Sentimento por Entidade:

• Banco Central 40

  O Banco Central é mencionado como a fonte dos dados sobre a dívida pública. Embora apresente uma metodologia própria, a forma como é citado, especialmente em comparação com os parâmetros internacionais do FMI, sugere uma neutralidade com leve viés negativo por não seguir normas globais.

• Fundo Monetário Internacional (FMI) 60

  O FMI é citado como referência para um cálculo mais elevado da dívida brasileira e para a comparação com outros países, o que confere um tom neutro a levemente positivo por ser usado como um parâmetro de comparação globalmente aceito.

• Luiz Inácio Lula da Silva 20

  A dívida pública é diretamente associada ao 'atual governo de Luiz Inácio Lula da Silva' e sua trajetória de alta acompanha déficits nas contas públicas durante seu mandato, além de projeções de aumento. A comparação histórica também mostra uma alta projetada para seu mandato atual, o que o coloca em uma posição negativa no contexto da notícia.

• PT 30

  O PT é mencionado como o partido de Luiz Inácio Lula da Silva e de Dilma Rousseff. A associação do partido com os períodos de alta da dívida pública, especialmente no mandato atual de Lula e nos últimos anos de Dilma, confere um sentimento negativo.

• Tesouro Nacional 30

  O Tesouro Nacional admite que o indicador da dívida deve continuar crescendo e acende alerta entre analistas. Também reconhece a necessidade de reformas e contenção de despesas, o que, em conjunto com a projeção de alta da dívida, gera um sentimento negativo.

• Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) 60

  O BID é citado por um relatório que recomenda a redução da dívida em países latino-americanos para restaurar a confiança e permitir juros menores, o que é um conselho positivo para a economia, conferindo um tom neutro a levemente positivo à menção.

• Dilma Rousseff 30

  A dívida se manteve controlada até o início do segundo mandato de Dilma Rousseff, mas houve uma alta significativa durante seu governo (2015-2016), o que contribui para um sentimento negativo em sua menção.

• Temer 70

  O governo Temer é associado a uma alta da dívida pública (12,5 pontos), o que é um dado negativo, mas a menção é feita em uma comparação histórica, sem um aprofundamento crítico específico sobre seu mandato, mantendo um viés negativo moderado.

• Bolsonaro 70

  O governo Bolsonaro é associado a um recuo na dívida pública, mesmo em meio à pandemia, impulsionado por medidas extraordinárias. Essa menção, embora factual, destaca uma performance positiva em relação a outros governos, conferindo um sentimento levemente positivo.

• Fernando Haddad 60

  Fernando Haddad rejeita críticas e afirma que o Brasil está em melhor situação fiscal. Sua fala é apresentada como um contraponto às críticas, mas o texto também aponta que o governo reduziu metas fiscais, o que suaviza o tom positivo de sua declaração, resultando em um sentimento neutro a levemente positivo.

• Rogério Ceron 40

  Rogério Ceron afirma que o sistema previdenciário precisa ser revisto e que a queda da dívida depende de reformas e contenção de despesas. Suas declarações, embora técnicas, apontam para a necessidade de ajustes e problemas estruturais, o que confere um sentimento levemente negativo.

• Instituição Fiscal Independente (IFI) 40

  A IFI estima a necessidade de um superávit primário para estabilizar a dívida, o que indica que, sem essas medidas, a situação fiscal é preocupante, conferindo um sentimento levemente negativo à menção.

• Centro de Liderança Pública (CLP) 60

  O CLP é citado por um levantamento que aponta que a queda da pobreza custou caro ao equilíbrio fiscal e que a carga tributária atingiu nível comparável a países ricos sem o mesmo nível de produtividade. A análise é factual e aponta um dilema, conferindo um sentimento neutro a levemente positivo.

• Daniel Duque 60

  Daniel Duque assina um levantamento do CLP que aponta para o custo fiscal do avanço social. A menção é factual e analítica, conferindo um sentimento neutro a levemente positivo.

• Sentimento Geral 30

  O texto apresenta dados preocupantes sobre o aumento da dívida pública brasileira, citando análises e projeções negativas, o que gera um tom predominantemente negativo. A menção à metodologia própria do Banco Central e as críticas de especialistas contribuem para essa percepção.