Júlio Cesar de Arruda foi ouvido em audiência da ação penal que tem como alvo o chamado núcleo “crucial” de um golpe de Estado cujo...
Ler notícia completa no site do autor ↗️No STF, general diz que barrou PM no 8/1 para “coordenar” prisões
Publicado em: Por: iCururupuSentimento por Entidade:
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Júlio Cesar de Arruda
O general é retratado como alguém que impediu a ação da PMDF em 8 de janeiro, o que contribuiu para sua demissão. Sua justificativa de 'coordenar' as prisões é apresentada, mas a menção ao confronto com Moraes e a frase 'minha tropa é um pouco maior que a sua' (da qual ele não se lembra) criam uma imagem de hesitação e potencial conflito de autoridade, gerando uma percepção ligeiramente negativa.
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Supremo Tribunal Federal
O STF é apresentado como o palco onde os depoimentos ocorrem, o que lhe confere um papel institucional neutro e de autoridade no processo. A menção à Primeira Turma julgando o caso e a proibição de gravações por Moraes indicam a atuação do órgão, mas sem um julgamento de valor direto.
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Polícia Militar do Distrito Federal
A PMDF é mencionada como o órgão que foi impedido de agir pelo general Arruda. O texto descreve sua ação e a ordem que deveria cumprir, mas não há uma avaliação direta sobre a atuação da polícia em si, apenas sobre o impedimento de sua ação.
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8 de janeiro de 2023
O evento é associado diretamente à invasão e depredação das sedes dos Três Poderes e a um plano golpista, o que confere uma forte carga negativa ao contexto em que o general Arruda agiu.
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Bolsonaro
O ex-presidente é mencionado como o objetivo do plano golpista ('manter o ex-presidente Bolsonaro no poder') e como apoiador dos manifestantes. A associação com a trama golpista e o pedido de intervenção militar conferem uma conotação negativa.
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eleições de 2022
As eleições são mencionadas como o contexto da derrota de Bolsonaro, o que levou ao suposto plano golpista. O evento em si é apresentado de forma factual.
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Mauro Cid
Mauro Cid é apresentado como delator de uma trama golpista e réu em uma ação penal. Embora o texto descreva a defesa tentando mostrar seus bons antecedentes, sua associação com o plano e o fato de ser delator conferem uma leve negatividade.
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Cezar Bittencourt
O advogado é mencionado como o defensor de Mauro Cid que questionou o general Arruda. Sua atuação é descrita de forma factual, sem julgamento de valor.
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Paulo Gonet
O procurador-geral da República é citado como quem questionou o general Arruda sobre o episódio. Sua atuação é apresentada de forma institucional e neutra.
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Alexandre de Moraes
O ministro é retratado como quem determinou as prisões e confrontou o general Arruda. Sua atuação é apresentada como a de um magistrado que busca cumprir a ordem judicial e esclarecer os fatos, o que confere uma leve positividade institucional.
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Três Poderes
Os Três Poderes são mencionados como as sedes que foram invadidas e depredadas, um fato histórico negativo, mas a menção ao local em si é factual.
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Luiz Inácio Lula da Silva
O presidente é mencionado como quem demitiu o general Arruda do posto de comando. A ação é apresentada como um fato político, sem julgamento de valor sobre ela ou sobre o presidente.
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Dutra
O general Dutra é mencionado como quem ligou para Arruda relatando a vinda da polícia. A menção é factual e sem julgamento de valor.
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Gustavo Henrique Dutra de Menezes
Nome completo do general Dutra, mencionado de forma factual.
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José Múcio
O ministro é citado como presente na reunião no QG para coordenar as prisões. Sua participação é apresentada de forma factual.
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Flávio Dino
O ministro é citado como presente na reunião no QG para coordenar as prisões. Sua participação é apresentada de forma factual.
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Rui Costa
O ministro é citado como presente na reunião no QG para coordenar as prisões. Sua participação é apresentada de forma factual.
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Ricardo Capelli
O interventor da Segurança Pública no DF é mencionado como presente na reunião para coordenar as prisões. Sua participação é apresentada de forma factual.
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Fábio Augusto Vieira
O comandante da PMDF à época é mencionado pelo seu depoimento à Polícia Federal, que foi confrontado com o general Arruda. A menção é factual.
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Polícia Federal
A Polícia Federal é mencionada como o órgão que recebeu o depoimento do comandante da PMDF. A menção é factual.
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Anderson Torres
O ex-ministro é mencionado como réu na ação penal, cujas testemunhas de defesa seriam ouvidas. Sua menção é factual e ligada ao processo judicial.
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Walter Braga Netto
O ex-ministro é mencionado como réu na ação penal, cujas testemunhas de defesa seriam ouvidas. Sua menção é factual e ligada ao processo judicial.
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Agência Brasil
A Agência Brasil é citada como a fonte da reportagem, indicando o crédito da matéria. A menção é puramente informativa.
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Sentimento Geral
O texto apresenta um tom predominantemente factual e informativo sobre um depoimento no STF. Há uma leve negatividade devido à controvérsia em torno da ação do general Arruda e às acusações implícitas de um plano golpista. A narrativa se concentra em apresentar os fatos e as declarações, sem emitir julgamentos explícitos, mas o contexto de instabilidade política e judicial confere uma nuance ligeiramente negativa.
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