Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse) foi criado em 2021 para ajudar empresas afetadas pela pandemia de covid-19.
Ler notícia completa no site do autor ↗️Ajuda a setor de eventos consumiu R$ 15,7 bi até março deste ano
Publicado em: Por: iCururupu
Sentimento por Entidade:
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Perse
O programa é apresentado como tendo consumido R$ 15,7 bilhões, superando o limite de R$ 15 bilhões, o que levou à sua extinção legal. A menção a um consumo três vezes maior que o previsto e a possibilidade de ultrapassar R$ 17,55 bilhões indicam uma gestão de gastos desfavorável.
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covid-19
A pandemia é mencionada como o contexto de criação do programa, sem julgamento de valor sobre a doença em si.
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Receita Federal
A Receita Federal é citada como a fonte da informação sobre o consumo do Perse e a elaboração do relatório Dirbi. A entidade atua como informante dos dados, sem ter sua atuação julgada no texto.
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Declaração de Incentivos, Renúncias, Benefícios e Imunidades de Natureza Tributária (Dirbi)
A Dirbi é apresentada como um documento que informa benefícios fiscais, sendo mencionada de forma neutra como um meio de coleta de dados.
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Simples Nacional
O Simples Nacional é mencionado como um regime tributário que exclui empresas da declaração Dirbi, sem qualquer juízo de valor.
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Wellton Máximo
O nome é citado como fonte/crédito da matéria, sem qualquer menção à sua atuação ou opinião no texto.
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Agência Brasil
A Agência Brasil é citada como a origem da reportagem, sem qualquer juízo de valor sobre a agência.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma análise negativa sobre o consumo de recursos pelo Perse, superando o limite estabelecido e gerando preocupações sobre impactos futuros. A linguagem utilizada para descrever o programa e seus gastos é predominantemente factual, mas o contexto de extrapolação de limites e a menção a decisões judiciais criam um tom de alerta e preocupação financeira.
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