Paulo Sérgio Nogueira negou ter levado a minuta de golpe para os comandantes das Forças Armadas.
Ler notícia completa no site do autor ↗️Ex-ministro diz que alertou Bolsonaro sobre gravidade de golpe
Publicado em: Por: iCururupu
Sentimento por Entidade:
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Paulo Sérgio Nogueira
O ex-ministro é retratado como réu em uma ação penal e acusado de endossar críticas ao sistema eleitoral e instigar tentativa de golpe, embora negue parte das acusações. Sua retratação ao STF e pedido de desculpas a Alexandre de Moraes também indicam uma posição defensiva e de admissão de falhas.
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Jair Bolsonaro
O ex-presidente é mencionado como alvo dos supostos planos golpistas, como alguém que foi alertado sobre a gravidade das ações e para quem estudos para estados de sítio foram apresentados. Ele também é citado como réu na ação penal e como alguém que não pressionou o ex-ministro sobre relatórios de auditoria, mas a menção a ele está intrinsecamente ligada à trama golpista.
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Alexandre de Moraes
O ministro do STF é retratado como o relator do processo e responsável pelos interrogatórios, o que lhe confere um papel de autoridade e condução do caso. A menção ao pedido de desculpas de Nogueira a ele sugere uma posição de poder no contexto da investigação.
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Procuradoria-Geral da República
A PGR é mencionada como a entidade que acusou o ex-ministro, o que a posiciona como parte ativa na investigação e na apresentação de denúncias, sem um julgamento de valor explícito sobre suas ações no texto.
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Supremo Tribunal Federal
O STF é mencionado como o local onde o ministro Alexandre de Moraes relata o processo, indicando sua relevância institucional no contexto da ação penal, mas sem uma carga de sentimento específica.
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Freire Gomes
O ex-comandante do Exército é mencionado brevemente como alguém que saiu preocupado da reunião com Bolsonaro, sem que haja uma descrição detalhada de sua participação ou de um sentimento específico atribuído a ele no texto.
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Tribunal Superior Eleitoral
O TSE é mencionado no contexto das críticas feitas pelo ex-ministro e do relatório de auditoria das urnas eletrônicas. O pedido de desculpas de Nogueira ao TSE e aos seus ministros indica que o órgão foi alvo de críticas, mas o texto não avalia a atuação do TSE em si.
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Mauro Cid
Mauro Cid é mencionado como delator e ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, e como um dos réus a serem interrogados. Sua delação é citada como um ponto relevante na investigação, mas o texto não expressa um sentimento direto sobre ele.
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Alexandre Ramagem
Alexandre Ramagem é listado como um dos réus a serem interrogados, sem maiores detalhes sobre sua participação ou sentimento associado no texto.
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Agência Brasileira de Inteligência
A Abin é mencionada como a agência da qual Alexandre Ramagem foi diretor, sem que haja um sentimento associado ao órgão em si.
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Almir Garnier
Almir Garnier é listado como um dos réus a serem interrogados, sem maiores detalhes sobre sua participação ou sentimento associado no texto.
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Anderson Torres
Anderson Torres é listado como um dos réus a serem interrogados, sem maiores detalhes sobre sua participação ou sentimento associado no texto.
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Augusto Heleno
Augusto Heleno é listado como um dos réus a serem interrogados, sem maiores detalhes sobre sua participação ou sentimento associado no texto.
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Walter Braga Netto
Walter Braga Netto é mencionado como réu, vice na chapa de Bolsonaro em 2022, e preso sob acusação de obstruir investigação sobre tentativa de golpe. Sua citação é factual, sem um julgamento de valor explícito no texto.
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Agência Brasil
A Agência Brasil é citada como a fonte da notícia, o que é uma menção factual sem atribuição de sentimento.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma narrativa predominantemente negativa em relação às ações e possíveis envolvimentos de figuras políticas em uma trama golpista, com foco em acusações e interrogatórios.
- Muito Positivo
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- Negativo
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