Povo romani reivindica visibilidade perante políticas públicas por meio de suas lideranças, enquanto aliados cobram na justiça a efetivação de direitos.
Ler notícia completa no site do autor ↗️Líderes dos povos ciganos e aliados se mobilizam por direitos
Publicado em: Por: iCururupu
Sentimento por Entidade:
-
Wanderley da Rocha
É apresentado como um líder ativo na luta pelos direitos dos povos ciganos, fundou a Anec e busca visibilidade no Congresso Nacional, demonstrando uma postura pró-ativa e positiva em sua atuação.
-
Associação Nacional das Etnias Ciganas (Anec)
É descrita como uma entidade que reúne diversos grupos ciganos em todo o país, buscando união e proteção, o que a posiciona de forma positiva como um agente de mobilização e representação.
-
Congresso Nacional
É mencionado como um local onde os direitos dos povos ciganos buscam visibilidade, mas o texto sugere que ainda há pouco avanço, com o projeto de estatuto estacionado na Câmara dos Deputados, indicando uma certa lentidão ou ineficácia.
-
Estado Brasileiro
O Estado é criticado pela falta de dados oficiais, pela omissão em atender às demandas dos povos ciganos e pela persistência de leis discriminatórias em alguns municípios, o que gera uma percepção negativa sobre sua atuação.
-
Paulo Paim
É apresentado como um senador que propôs o Estatuto dos Povos Ciganos e que se sensibiliza com as denúncias de racismo e discriminação, demonstrando uma postura de apoio e luta pelos direitos da minoria.
-
PT-RS
O partido é mencionado por meio de seu membro (Paulo Paim) que atua em favor dos povos ciganos, o que confere uma leve conotação positiva indireta.
-
Câmara dos Deputados
O texto indica que o Projeto de Lei nº 1387/22 (Estatuto dos Povos Ciganos) 'estacionou' na Câmara, sugerindo uma falta de avanço ou celeridade na aprovação da matéria.
-
Senado Federal
É o palco onde o debate sobre o estatuto deu visibilidade às denúncias de romafobia, indicando um espaço onde a causa ganhou voz, mesmo que a aprovação final ainda dependa de outra casa legislativa.
-
Elisa Costa
É apresentada como fundadora e presidenta de uma associação internacional e diretora de um escritório internacional, criticando a condução de políticas públicas pelo governo federal por não ouvir os beneficiários, o que a coloca como uma voz crítica e atuante.
-
Associação Internacional Maylê Sara Kalí (AMSK)
É mencionada como uma entidade que critica a falta de consulta pública em planos governamentais e que trabalha com dados para mensurar a população cigana, indicando uma atuação relevante na busca por reconhecimento e políticas adequadas.
-
Ministério da Igualdade Racial (MIR)
É criticado pela fundadora da AMSK por falhar em escutar os beneficiários do Plano Nacional de Política para Povos Ciganos. Por outro lado, a diretora do ministério afirma esforços para salvaguardar metas, mesmo com cortes orçamentários, gerando um sentimento misto, mas com críticas predominantes.
-
Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial
É apontado pela AMSK como tendo uma representação desproporcional, com pouca participação dos povos ciganos em comparação com o movimento negro, o que sugere uma falha na inclusão e representatividade.
-
Central Única dos Trabalhadores (CUT)
É mencionada apenas como uma das entidades com assento no conselho, sem atribuição de sentimento específico em relação à causa cigana.
-
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
É criticado por não ter dados oficiais sobre a população cigana e por não responder à reportagem sobre o tema. O MPF também fez uma recomendação para sua inclusão no Censo, indicando uma omissão e falta de atuação relevante.
-
Sistema Único de Saúde (SUS)
É citado como uma das fontes de dados utilizadas em pesquisas, sem atribuição de sentimento específico.
-
Ministério Público Federal (MPF)
É apresentado como um aliado fundamental na luta pelos direitos dos ciganos, atuando na cobrança por visibilidade, na produção de informações e na regularização fundiária, demonstrando uma atuação proativa e de grande impacto positivo.
-
Luciano Mariz Maia
É descrito como um subprocurador-geral que foi um aliado na luta pelos direitos da população cigana, atuando na construção de informações e tornando o MPF uma instituição com grande conjunto de dados sobre o tema, o que o posiciona de forma muito positiva.
-
Funai
É mencionada como um exemplo de órgão que cuida de outros grupos minoritários, mas que não existe para os ciganos, evidenciando uma lacuna na proteção estatal.
-
Fundação Cultural Palmares
É mencionada como um exemplo de órgão que cuida de outros grupos minoritários, mas que não existe para os ciganos, evidenciando uma lacuna na proteção estatal.
-
Antonio Mariz
É lembrado como um senador que defendia os ciganos e que identificou a possibilidade do Ministério Público cuidar dessa minoria, demonstrando uma atuação histórica de apoio à causa.
-
Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
É mencionada como a instituição onde Mariz Maia leciona, sem atribuição de sentimento específico em relação à causa cigana.
-
Organização das Nações Unidas (ONU)
É mencionada pelo cargo que Mariz Maia foi eleito para integrar, sem atribuição de sentimento específico em relação à causa cigana.
-
José Godoy
É apresentado como um procurador que dá continuidade ao trabalho de acolher as queixas dos povos ciganos, expõe o vazio deixado pelos órgãos locais e destaca o alto nível de preconceito e violência policial contra eles, posicionando-se como um defensor ativo e crítico.
-
Defensoria Pública
É citada como um órgão que tem dificuldade em fazer a defesa dos ciganos quando são criminalizados, indicando uma falha em sua atuação e na garantia de direitos.
-
Luiz Claudino de Carvalho Florêncio
É mencionado como prefeito de São João do Rio do Peixe que expulsou ciganos da cidade, o que configura uma ação discriminatória e prejudicial à comunidade.
-
Regilanio Geraldo de Morais
É mencionado como prefeito de São João do Rio do Peixe que expulsou ciganos da cidade, o que configura uma ação discriminatória e prejudicial à comunidade.
-
São João do Rio do Peixe (PB)
A prefeitura deste município é criticada por ter expulsado ciganos, o que demonstra uma política local hostil e discriminatória contra a comunidade.
-
Sentimento Geral
O texto apresenta uma visão majoritariamente negativa sobre a situação dos povos ciganos no Brasil, destacando a discriminação, a violência e a falta de políticas públicas eficazes. Há uma forte crítica à omissão do Estado e à persistência do preconceito, o que gera um sentimento geral de insatisfação e urgência por mudanças.
- Muito Positivo
- Positivo
- Neutro
- Negativo
- Muito Negativo