Ministro afirma que gigantes de tecnologia lucram com a viralização de conteúdos como as notícias falsas, popularmente chamadas de fake news.
Ler notícia completa no site do autor ↗️Modelo de negócio das redes socias é perverso, diz Alexandre de Moraes
Publicado em: Por: iCururupu
Sentimento por Entidade:
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Alexandre de Moraes
É retratado como uma autoridade que critica o modelo de negócio das big techs, defende a regulamentação e cita exemplos concretos de abusos, o que confere uma imagem de atuação firme e preocupada com a democracia. Sua fala é descrita como 'afirmou', 'completou', 'citou', 'enfatizou', 'perguntou', 'manifestou', 'declarou', 'enfatizou', 'apontou'. A suspensão do X é mencionada como uma ação tomada por ele.
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Supremo Tribunal Federal (STF)
É mencionado como o órgão ao qual pertence Alexandre de Moraes e Cármen Lúcia, e como palco de julgamentos importantes sobre a responsabilização de plataformas. O STF é visto como um ator relevante na discussão, mas sem uma carga emocional específica no texto.
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FGV Comunicação
É mencionada como promotora do evento GlobalFact, sem que haja julgamento de valor sobre a instituição em si.
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Agência Brasil
É citada como patrocinador amigo do evento e por realizar trabalho de checagem de fatos, o que confere uma imagem positiva de contribuição para a integridade da informação.
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Empresa Brasil de Comunicação (EBC)
É apresentada como patrocinador amigo do evento e seu presidente, Jean Lima, defende o papel da EBC na comunicação pública e combate à desinformação, o que gera uma percepção positiva da empresa.
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Congresso Nacional
É mencionado no contexto em que as big techs teriam lançado campanhas contrárias à regulamentação, coagindo deputados, o que sugere uma influência negativa exercida sobre o órgão.
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Luiz Inácio Lula da Silva
É mencionado brevemente como o presidente empossado dias antes dos ataques de 8 de janeiro, sem que haja uma avaliação direta de sua figura no texto.
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Elon Musk
É associado à rede social X (antigo Twitter) que se recusou a cumprir decisões judiciais e foi suspensa no Brasil, o que gera uma conotação negativa devido à confrontação com o STF.
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X (antigo Twitter)
É retratada negativamente por se recusar a cumprir decisões judiciais e manter representante legal no Brasil, culminando em sua suspensão, o que indica uma postura de confronto com as autoridades.
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União Europeia
É citada como um exemplo de região que seguiu o caminho de regulamentar as big techs, o que reforça o argumento a favor da regulamentação no Brasil.
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Reino Unido
É citado como um exemplo de região que seguiu o caminho de regulamentar as big techs, o que reforça o argumento a favor da regulamentação no Brasil.
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Canadá
É citado como um exemplo de região que seguiu o caminho de regulamentar as big techs, o que reforça o argumento a favor da regulamentação no Brasil.
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Cármen Lúcia
É apresentada como uma ministra do STF que também defende a regulamentação das big techs, comparando a necessidade de normas com a evolução do trânsito e enfatizando que regulamentação não é censura. Sua fala é descrita como 'referiu', 'atribuiu', 'fez uma analogia', 'reforçou', 'testemunhou', 'completou'.
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Jorge Messias
É retratado como o Advogado-Geral da União que defende a regulamentação do negócio das big techs, não a autorregulamentação, e critica a associação destas com partidos de extrema direita. Sua fala é descrita como 'afirmou', 'acrescentou', 'citou', 'criticou', 'declarou', 'explicou', 'disse', 'detalhou', 'defende'.
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Fórum Nacional de Segurança Pública
É mencionado como fonte de dados sobre o crescimento de crimes de estelionato, sem que haja um julgamento de valor sobre a instituição em si.
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Marco Civil da Internet
É mencionado como uma lei de 2014 que ainda regula as big techs, mas o texto aponta a necessidade de atualização e discute a inconstitucionalidade de um de seus artigos (Art. 19), sugerindo que sua eficácia atual é limitada ou questionada.
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Jean Lima
É apresentado como presidente da EBC, defendendo o papel da comunicação pública no combate à desinformação e a importância da EBC no evento, o que confere uma imagem positiva de sua atuação.
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TV Brasil
É listada como um dos veículos geridos pela EBC, associada à produção de conteúdo e combate à desinformação, o que confere uma percepção positiva.
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Rádio Nacional
É listada como um dos veículos geridos pela EBC, associada à produção de conteúdo e combate à desinformação, o que confere uma percepção positiva.
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Rádio MEC
É listada como um dos veículos geridos pela EBC, associada à produção de conteúdo e combate à desinformação, o que confere uma percepção positiva.
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Canal GOV
É listado como um dos veículos geridos pela EBC, associado à produção de conteúdo e combate à desinformação, o que confere uma percepção positiva.
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TV Brasil Internacional
É listada como um dos veículos geridos pela EBC, associada à produção de conteúdo e combate à desinformação, o que confere uma percepção positiva.
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Rede Nacional de Comunicação Pública (RNCP)
É mencionada como uma rede liderada pela EBC que reúne emissoras públicas, educativas e culturais, associada à comunicação pública e combate à desinformação, o que confere uma percepção positiva.
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Bruno de Freitas Moura
É mencionado apenas como o repórter da Agência Brasil que escreveu a matéria, sem qualquer qualificação ou julgamento de valor sobre ele.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma visão predominantemente negativa sobre o modelo de negócio das redes sociais e o impacto da desinformação, com críticas contundentes de diversas autoridades. A regulamentação é defendida como necessária para mitigar esses efeitos prejudiciais.
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