Debate aponta deteriorização do trabalho no mercado de comunicação
Ler notícia completa no site do autor ↗️Especialistas mostram pejotização como fraude que precariza jornalismo
Publicado em: Por: iCururupu
Sentimento por Entidade:
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Samira de Castro
É apresentada como presidente da Fenaj, denunciando a pejotização como fraude e golpe contra os trabalhadores, o que confere uma forte credibilidade e um tom positivo à sua fala no contexto do texto.
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Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj)
É citada como a entidade que promove o debate e que recebe dados e denúncias sobre a pejotização, posicionando-a como uma defensora dos jornalistas e uma fonte de informação relevante contra a precarização.
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Supremo Tribunal Federal (STF)
É mencionado como o órgão que julga um processo que pode dar 'ares de legalidade' à pejotização, sendo visto como um potencial 'golpe para a classe trabalhadora', o que gera uma conotação negativa.
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Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT)
É mencionada como o conjunto de leis que as empresas evitam cumprir com a pejotização, sendo um marco legal de direitos que está sendo desrespeitado.
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Jorge Souto Maior
É apresentado como jurista e professor, cujas análises sobre a pejotização e a necessidade de organização coletiva são destacadas como importantes para a superação da situação, conferindo-lhe um tom positivo.
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Universidade de São Paulo (USP)
É mencionada como a instituição onde Jorge Souto Maior e Roseli Figaro lecionam, conferindo autoridade e credibilidade às suas opiniões no debate.
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Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 15ª Região
É mencionado como o órgão onde Jorge Souto Maior atuou como desembargador aposentado, sem que isso gere um impacto positivo ou negativo direto na sua figura ou na análise do tema.
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Roseli Figaro
É citada como referência nos estudos sobre comunicação, trabalho e plataformas digitais, avaliando a precarização e a apropriação de conteúdo por IA, o que confere autoridade e um tom positivo às suas contribuições.
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Big Techs
São descritas como grandes empresas de tecnologia que capitaneiam a reconfiguração do mundo do trabalho e controlam o fluxo informacional e as ferramentas de trabalho, associadas à precarização e à apropriação de conteúdo.
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Google
É citado como exemplo de empresa de tecnologia (Big Tech) que apropria e sintetiza notícias com IA (Gemini), prejudicando o modelo de monetização do jornalismo e a propriedade intelectual.
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Gemini
É mencionado como a IA do Google que sintetiza notícias, sendo um exemplo do processo de apropriação de conteúdo que prejudica os profissionais da comunicação e o jornalismo.
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Agência Brasil
É a fonte/crédito do texto, o que a posiciona como veículo de divulgação da informação, sem uma carga de sentimento específica no contexto da análise.
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Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese)
É citado como a fonte que compilou dados sobre a redução de empregos formais de jornalistas, apresentando informações relevantes e com respaldo para a argumentação do texto.
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Ministério do Trabalho e Emprego (MTE)
É mencionado como a origem dos dados (RAIS e CAGED) consultados pelo Dieese, sendo um órgão governamental que fornece informações estatísticas sobre o mercado de trabalho.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma visão fortemente negativa sobre a pejotização no jornalismo, descrevendo-a como uma fraude que precariza a profissão e prejudica os trabalhadores. As opiniões dos especialistas e os dados apresentados reforçam essa percepção de deterioração das condições de trabalho e direitos.
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