Eles correram, entraram numa casa e lá se renderam. Mas a polícia escolheu um deles e o executou, afirmou o vice-presidente da União de Moradores...
Ler notícia completa no site do autor ↗️União de Moradores de Paraisópolis critica ação da PM na comunidade
Publicado em: Por: iCururupu
Sentimento por Entidade:
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Paraisópolis
A comunidade é retratada como palco de violência policial rotineira e execuções, com um contexto de insegurança que levou ao cancelamento de uma ação de direitos humanos.
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Janilton Jesus Brandão de Oliveira
É apresentado como porta-voz da União dos Moradores, criticando a ação policial e expondo a versão da comunidade, o que confere uma posição de destaque e credibilidade no relato.
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China
É o apelido de Janilton Jesus Brandão de Oliveira, que é retratado como porta-voz da União dos Moradores, criticando a ação policial e expondo a versão da comunidade.
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União dos Moradores e do Comércio de Paraisópolis
A associação, através de seu vice-presidente, critica veementemente a atuação da Polícia Militar e busca discutir a violência policial com entidades de direitos humanos.
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Agência Brasil
É a fonte da reportagem, apresentando os fatos de forma informativa, sem emitir juízo de valor.
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Polícia Militar
A corporação é duramente criticada pela comunidade, com acusações de execução de suspeito rendido, mentiras sobre 'casa bomba' e comemoração de mortes, além de ter dois policiais presos em flagrante.
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Secretaria de Segurança Pública de São Paulo
A secretaria é citada como a fonte da informação sobre a motivação da operação policial, apresentando a versão oficial dos fatos.
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São Paulo
É o estado onde ocorreu o fato, mencionado como contexto geográfico.
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Igor Oliveira de Moraes Santos
É retratado como vítima de execução pela polícia, mesmo estando rendido, o que o coloca como um símbolo da violência policial descrita no texto.
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Emerson Massera
É o porta-voz da Polícia Militar que confirma a ilegalidade da ação e a prisão dos policiais, o que demonstra uma postura de admitir o erro, mas também de defender a ação inicial como motivada por denúncia.
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Bruno Leite
É apresentado como mais uma vítima da violência policial após um protesto, morrendo em confronto com policiais, o que reforça o sentimento negativo sobre a atuação da PM.
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Rota
A tropa de elite da PM é mencionada como responsável por um confronto que resultou na morte de Bruno Leite e no ferimento de um sargento, associando-a à violência descrita.
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Hospital Albert Einstein
É o local para onde um policial ferido foi socorrido, sendo uma menção factual sem carga emocional.
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Hospital das Clínicas
É o local para onde um policial ferido foi removido, sendo uma menção factual sem carga emocional.
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Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos
A ouvidoria é mencionada como parceira na organização de uma ação de direitos humanos que foi cancelada devido ao agravamento da segurança, o que indica uma posição em defesa dos direitos da população.
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Legado Paraisópolis
É mencionada como parceira na organização de uma ação de direitos humanos que foi cancelada, sem uma posição explícita no texto.
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Direitos em Movimento – Ouvidoria Itinerante
É um programa de direitos humanos que foi cancelado devido ao contexto de segurança, sendo um fato informativo.
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Elaine Patricia Cruz
É a repórter da Agência Brasil, citada como fonte dos créditos, sem envolvimento direto na narrativa.
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Rovena Rosa
É a fotógrafa da Agência Brasil, citada na legenda da foto, sem envolvimento direto na narrativa.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte crítica à ação da Polícia Militar na comunidade de Paraisópolis, com relatos de execuções e mentiras por parte da corporação, o que gera um sentimento geral negativo.
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