Volume total de recursos, dividido pelo número de crianças e adolescentes, não é favorável, diz a técnica do Ipea Enid Rocha Andrade da Silva. Em...
Ler notícia completa no site do autor ↗️Verba para crianças e adolescentes sobe, mas não chega a 2,5% do PIB
Publicado em: Por: iCururupu
Sentimento por Entidade:
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Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
O Ipea é citado como o realizador de um estudo sobre os recursos destinados à infância e adolescência, sem que o órgão em si seja avaliado.
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Fundo das Nações Unidas para a Infância
O Unicef é citado como coautor de um estudo sobre os recursos destinados à infância e adolescência, sem que a organização em si seja avaliada.
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Enid Rocha Andrade da Silva
É citada como técnica do Ipea e suas falas são apresentadas como análises sobre os dados do estudo, sem que ela seja diretamente avaliada.
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Agência Brasil
É a fonte/crédito da notícia, sem avaliação de sentimento.
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Liliana Chopitea
É citada como chefe de Políticas Sociais do Unicef no Brasil, com uma fala que reforça a importância de investir em crianças e adolescentes, sem que ela seja diretamente avaliada.
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Bolsa Família
O programa é mencionado como a principal política pública de transferência de renda com aumento expressivo, beneficiando milhões de crianças e adolescentes, o que é visto de forma positiva no contexto do estudo.
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covid-19
É mencionado como o contexto para a distribuição de auxílio emergencial, sem que a doença em si seja avaliada.
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Sentimento Geral
O texto apresenta um aumento nos recursos federais para crianças e adolescentes, mas destaca que o valor ainda é insuficiente para cobrir as necessidades, com uma queda recente e a proporção em relação ao PIB abaixo do esperado. Há uma preocupação expressa com a priorização de investimentos sociais em cenários de restrição fiscal.
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