Para Steven Levitsky, autor do livro Como as democracias morrem, suprema corte brasileira age certo contra golpismo e autoritarismo
Ler notícia completa no site do autor ↗️Brasil defendeu democracia melhor que EUA, diz professor de Harvard
Publicado em: Por: iCururupu
Sentimento por Entidade:
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Steven Levitsky
O professor é apresentado como autor de um livro relevante ('Como as democracias morrem') e suas opiniões são citadas extensivamente, com suas análises sendo fundamentais para o texto. Ele é retratado como uma autoridade no assunto.
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Universidade de Harvard
A afiliação de Steven Levitsky à Universidade de Harvard confere credibilidade e peso às suas declarações, associando-o a uma instituição de prestígio acadêmico.
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Senado
O Senado é mencionado como o promotor do seminário onde Levitsky participou, o que o coloca em um contexto de relevância institucional para o debate sobre democracia.
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Procuradoria Geral da República
A Procuradoria Geral da República é citada como a fonte da informação sobre a liderança de Jair Bolsonaro na tentativa de golpe, sendo uma menção factual sem carga emocional.
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Jair Bolsonaro
O ex-presidente é associado diretamente à liderança de uma trama golpista e a medidas autoritárias, sendo um exemplo negativo na comparação com a resposta brasileira.
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Donald Trump
O ex-presidente americano é apresentado como o responsável por medidas autoritárias às quais os EUA responderam de forma ineficaz, sendo um ponto central na crítica de Levitsky à resposta americana.
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Suprema Corte Brasileira
A Suprema Corte Brasileira é elogiada por defender a democracia agressivamente, sendo um exemplo positivo da resposta brasileira à ameaça golpista.
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Congresso e Judiciário americanos
São criticados por terem abdicado de suas responsabilidades ao encararem o autoritarismo, sendo um ponto negativo na análise da resposta dos EUA.
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Supremo Tribunal Federal (STF)
O STF é mencionado no contexto do julgamento de Jair Bolsonaro, sem uma avaliação explícita de sua atuação no trecho em que é citado, mas está inserido no contexto da defesa da democracia.
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Alexandre de Moraes
O ministro do STF é mencionado como alvo de sanções dos Estados Unidos, o que o coloca em uma posição de enfrentamento com os EUA, mas o texto não avalia sua conduta diretamente.
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Argentina
A Argentina é citada como um país com memória coletiva de autoritarismo e com democracias resilientes, apresentando um contexto comparativo para a análise.
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China
A China é mencionada como um país com memória coletiva de autoritarismo, em um contexto comparativo sem juízo de valor explícito sobre sua democracia.
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Coreia do Sul
A Coreia do Sul é mencionada como um país com memória coletiva de autoritarismo, em um contexto comparativo sem juízo de valor explícito sobre sua democracia.
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Alemanha
A Alemanha é citada como um país com memória coletiva de autoritarismo e como exemplo de reação institucional forte após a guerra, servindo de modelo para a proteção da democracia.
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Javier Milei
Javier Milei é exemplificado como um líder populista na América Latina, mas o texto não entra em detalhes sobre sua atuação ou avaliação de sua democracia.
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Covid-19
A pandemia é mencionada como um fator que exacerbou problemas domésticos em democracias latino-americanas, sem uma avaliação direta do evento em si.
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Bélgica
A Bélgica é citada como um país que, em 1930, uniu esquerda e direita para derrotar fascistas, servindo de exemplo de coalizão democrática.
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Finlândia
A Finlândia é citada como um país que, em 1930, uniu esquerda e direita para derrotar fascistas, servindo de exemplo de coalizão democrática.
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França
A França é mencionada como um país onde coalizões democráticas se juntaram recentemente para acabar com forças não liberais, servindo de exemplo de ação política em defesa da democracia.
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Democracia Ontem, Hoje e Sempre
A coletânea é mencionada como um lançamento no seminário, associada ao tema da democracia, sem uma avaliação de seu conteúdo.
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1964 Visto e Comentado pela Casa Branca
O livro é listado como parte da coletânea lançada, sem avaliação de seu conteúdo.
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Marcos Sá Corrêa
O autor do livro '1964 Visto e Comentado pela Casa Branca' é mencionado como parte da lista de obras lançadas, sem avaliação de sua atuação.
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Sessenta e Quatro: anatomia da crise
O livro é listado como parte da coletânea lançada, sem avaliação de seu conteúdo.
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Wanderley Guilherme dos Santos
O autor do livro 'Sessenta e Quatro: anatomia da crise' é mencionado como parte da lista de obras lançadas, sem avaliação de sua atuação.
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Explode um Novo Brasil – diário da campanha das Diretas
O livro é listado como parte da coletânea lançada, sem avaliação de seu conteúdo.
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Ricardo Kostcho
O jornalista autor do livro 'Explode um Novo Brasil – diário da campanha das Diretas' é mencionado como parte da lista de obras lançadas, sem avaliação de sua atuação.
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1964: Álbum Fotográfico de um Golpe de Estado
O livro é listado como parte da coletânea lançada, sem avaliação de seu conteúdo.
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Heloisa Starling
A organizadora do livro '1964: Álbum Fotográfico de um Golpe de Estado' é mencionada como parte da lista de obras lançadas, sem avaliação de sua atuação.
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Danilo Marques
O organizador do livro '1964: Álbum Fotográfico de um Golpe de Estado' é mencionado como parte da lista de obras lançadas, sem avaliação de sua atuação.
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Livia de Sá
A organizadora do livro '1964: Álbum Fotográfico de um Golpe de Estado' é mencionada como parte da lista de obras lançadas, sem avaliação de sua atuação.
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Agência Brasil
A Agência Brasil é citada como a fonte da reportagem, sendo uma menção factual.
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Luiz Claudio Ferreira
O repórter da Agência Brasil é citado como o autor da matéria, sendo uma menção factual.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma análise comparativa entre as respostas de Brasil e EUA a ameaças à democracia, com o professor Levitsky elogiando a postura brasileira e criticando a americana. Há um tom de preocupação com o enfraquecimento da democracia globalmente, mas a análise do Brasil é predominantemente positiva em comparação.
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