Certificado é o primeiro passo para que o Incra possa fazer o estudo antropológico para comprovar as origens do povoamento de comunidade tradicional no território.
Ler notícia completa no site do autor ↗️Comunidades em GO e AM recebem autodefinição como quilombolas
Publicado em: Por: iCururupu
Sentimento por Entidade:
-
Joaquim Moreira
É retratado como um representante orgulhoso e emocionado da comunidade quilombola, recebendo um certificado importante e relembrando suas origens com afeto. Sua fala sobre a mudança no ambiente ("Chovia mais. Não faltava água nos córregos lá perto") sugere uma nostalgia por tempos passados, mas sem diminuir o valor da conquista atual.
-
Antinha de Baixo
A comunidade é apresentada como um local de origem e pertencimento, que agora recebe um reconhecimento oficial e proteção legal, superando disputas judiciais e ameaças de desocupação. O texto enfatiza sua importância histórica e a luta por seus direitos.
-
Santo Antônio do Descoberto
Mencionado como o município onde se localiza a comunidade, o local em si não recebe uma carga emocional ou narrativa específica, servindo apenas como referência geográfica.
-
Fundação Cultural Palmares
É a entidade emissora do certificado de autorreconhecimento, sendo apresentada como fundamental para a garantia dos direitos e da memória das comunidades quilombolas. Seu aniversário de 37 anos é celebrado, e suas ações são descritas como positivas e importantes.
-
Brasília
A cidade é o local onde ocorreu a cerimônia de entrega dos certificados, servindo como palco para o evento, mas sem um envolvimento direto na narrativa central das comunidades.
-
João Jorge Santos Rodrigues
É apresentado como presidente da Fundação Cultural Palmares e entrega pessoalmente o certificado a Joaquim Moreira, demonstrando apoio à causa. Suas falas sobre lutar contra o racismo e ser a "voz da igualdade e da liberdade" conferem um tom positivo à sua atuação.
-
Margareth Menezes
Como Ministra da Cultura, participa ativamente da cerimônia, entrega certificados e tem suas falas sobre reparação, memória do povo negro, valorização cultural e soberania do Brasil destacadas positivamente.
-
Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária
É mencionado como o órgão cujos pesquisadores realizarão estudos antropológicos, sendo um passo importante para a comprovação das origens do povoamento. Sua atuação é vista como um avanço no processo de reconhecimento.
-
Willianderson Moreira
Identificado como liderança e descendente quilombola, ele expressa o alívio e a segurança que o certificado trouxe à comunidade, destacando a importância da defesa contra a perda de suas casas. Sua fala reforça o impacto positivo do reconhecimento.
-
Valter Campanato
É o fotógrafo da Agência Brasil que registrou a participação da ministra, sendo uma menção técnica sem carga emocional ou opinativa.
-
Baixa da Xanda
Assim como Antinha de Baixo, é uma comunidade urbana que recebe o certificado de autorreconhecimento quilombola, sendo sua história do século XIX valorizada e sua memória preservada. O reconhecimento é apresentado como uma vitória.
-
Parintins
Mencionado como a cidade onde se localiza a comunidade urbana de Baixa da Xanda, serve apenas como referência geográfica.
-
Maria do Carmo Monteverde
É uma moradora da comunidade de Baixa da Xanda, que expressa orgulho e emoção ao receber o certificado, cantando em homenagem aos pais e se identificando como "raiz desse lugar". Sua fala reforça a importância da preservação da memória familiar e comunitária.
-
Magali
Filha de Maria do Carmo Monteverde, está ao lado da mãe e compartilha da alegria e da importância da vitória que preserva a memória dos antepassados, reforçando o sentimento positivo associado ao reconhecimento da comunidade.
-
Carlos Alves
Primeiro presidente da Fundação Palmares, ele reflete sobre a "plenitude democrática" e a origem da fundação ligada à Constituição de 1988. Sua fala é reflexiva e contextualiza historicamente a importância da entidade e da luta por igualdade.
-
Camarões
Mencionado como a nação de origem de um embaixador presente no evento, serve como referência geográfica e cultural, sem ter um papel ativo na narrativa.
-
Martin Mbeng
Embaixador de Camarões, descreve a Fundação Palmares como uma "ponte viva" entre a África e o Brasil, conferindo um tom positivo à entidade e à relação entre os continentes.
-
Universidade de Brasília
Anunciada como parceira para a criação de uma plataforma de documentação, a UnB é apresentada como colaboradora em uma iniciativa importante para a preservação da memória e documentação de povos quilombolas e de terreiros.
-
Agência Brasil
É a fonte das informações e o veículo de comunicação, sendo mencionada como a agência para a qual Joaquim Moreira deu entrevista. Sua função é informativa e neutra.
-
Lei
A Constituição de 1988 é mencionada como marco para a origem da Fundação Palmares, indicando a importância do arcabouço legal para a criação da entidade e para os direitos das comunidades.
-
Luiz Claudio Ferreira
Identificado como repórter da Agência Brasil e autor do texto, sua menção é puramente creditícia.
-
Sentimento Geral
O texto apresenta um tom predominantemente positivo, destacando a importância e os benefícios da certificação de comunidades quilombolas, com depoimentos emocionais e informações sobre políticas públicas e defesa de direitos. Há menções a desafios passados, mas o foco é na conquista e no avanço.
- Muito Positivo
- Positivo
- Neutro
- Negativo
- Muito Negativo