Em 2015, dezenove jovens da região foram assassinados por policiais. Mães pedem condenação de todos os envolvidos e indenizações prometidas pelo Estado.
Ler notícia completa no site do autor ↗️Familiares e movimentos fazem ato pelos 10 anos da chacina de Osasco
Publicado em: Por: iCururupuSentimento por Entidade:
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Osasco
Associado à chacina e à dor das famílias, o local é retratado em um contexto de tragédia e violência.
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Barueri
Associado à chacina e à dor das famílias, o local é retratado em um contexto de tragédia e violência.
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Itapetininga
Associado à chacina e à dor das famílias, o local é retratado em um contexto de tragédia e violência.
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Associação 13 de Agosto
A associação é apresentada como organizadora do ato em memória das vítimas, demonstrando um papel positivo e de mobilização social.
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Mães de Osasco e Barueri
O movimento é apresentado como organizador do ato em memória das vítimas, demonstrando um papel positivo e de mobilização social.
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Mães de Maio
Mencionada como presente no ato, representando outras mães de vítimas, o que indica apoio e solidariedade.
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Mães de Manguinhos
Mencionada como presente no ato, representando outras mães de vítimas, o que indica apoio e solidariedade.
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Antônia Lúcia Gomes da Silva
Relata a dor da perda, dificuldades financeiras e a falta de indenização, além de criticar a impunidade e o racismo estrutural.
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Jailton Vieira da Silva
Vítima da chacina, sua morte é descrita de forma violenta e sem sentido, gerando forte sentimento negativo.
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Embu-Guaçu
Local onde Antônia Lúcia morava e teve que deixar para cuidar dos netos, associado à sua mudança forçada e dificuldades.
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Aparecida Gomes da Silva Assunção
Relata a dor da perda e a falta de punição, criticando a impunidade e a repetição da violência policial.
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Leandro Pereira Assunção
Vítima da chacina, sua morte é descrita como sem sentido e resultado da violência policial, gerando forte sentimento negativo.
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Rosa Francisca Correa
Relata o luto constante e a forma brutal como seu filho foi assassinado, descrevendo o impacto devastador do crime nas famílias.
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Wilker Thiago Correa Osório
Vítima da chacina, sua morte é descrita de forma extremamente violenta (40 tiros), sem que ele soubesse o motivo, gerando forte sentimento negativo.
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Engenho Novo
Local onde Rosa Francisca morava e de onde seu filho voltava ao ser assassinado, associado à tragédia.
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Fabrício Emmanuel Eleutério
Condenado pela chacina, sua condenação inicial é mencionada, mas a absolvição posterior em novo julgamento (implícita na narrativa) gera um sentimento de impunidade.
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Thiago Barbosa Henklain
Condenado pela chacina, sua condenação inicial é mencionada, mas a absolvição posterior em novo julgamento (implícita na narrativa) gera um sentimento de impunidade.
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Sérgio Manhanhã
Condenado inicialmente, foi absolvido em novo julgamento, o que contribui para o sentimento de impunidade.
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Victor Cristilder dos Santos
Condenado inicialmente, foi absolvido em novo julgamento, o que contribui para o sentimento de impunidade.
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Secretaria de Segurança Pública de São Paulo
É citada pela informação sobre a conclusão do inquérito e expulsão dos policiais, mas a narrativa geral de impunidade e a absolvição de alguns acusados em novos julgamentos geram um sentimento de ineficácia ou falha do órgão.
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Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP)
Concluiu o inquérito, mas a narrativa geral de impunidade e a absolvição de alguns acusados em novos julgamentos geram um sentimento de ineficácia ou falha do órgão.
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Agência Brasil
É a fonte da notícia e a agência que procurou a Secretaria de Segurança Pública, atuando como veículo de informação.
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Paulo Pinto
Fotógrafo creditado, sua menção está ligada à documentação visual do evento.
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Sentimento Geral
O texto descreve um evento trágico e a dor contínua das famílias, com forte crítica à falta de punição e à impunidade, gerando um sentimento geral negativo.
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