Doutor em engenharia de transporte, Erivelton Guedes alerta que disseminação dos serviços contribuirá para aumento ainda maior nas mortes no trânsito.
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Publicado em: Por: iCururupu
Sentimento por Entidade:
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Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
O texto cita o Ipea como fonte de dados e avaliações sobre segurança no trânsito, o que confere credibilidade e relevância à instituição. A menção ao 'Atlas da Violência 2025' produzido pelo Ipea reforça seu papel na análise do tema.
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Erivelton Guedes
Erivelton Guedes é apresentado como um técnico do Ipea e especialista em engenharia de transporte, cujas opiniões são centrais para a argumentação do texto. Sua avaliação pessimista sobre os serviços de mototáxi por aplicativo e sua participação na elaboração do Atlas da Violência 2025 conferem a ele uma posição de destaque e autoridade no assunto.
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Agência Brasil
A Agência Brasil é citada como a fonte da entrevista e da reportagem, indicando seu papel na divulgação da informação. A menção é factual e não carrega um tom positivo ou negativo.
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Atlas da Violência 2025
O Atlas da Violência 2025 é apresentado como um estudo relevante que aponta o crescimento das vítimas de sinistros de trânsito, especialmente de motocicletas. Sua inclusão no texto reforça a argumentação sobre os perigos dos aplicativos de mototáxi.
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Uber Moto
O Uber Moto é diretamente associado aos riscos e à 'tragédia anunciada' mencionada no título e ao longo do texto. A reportagem discute a demanda e os perigos envolvidos nas viagens, além de apresentar dados que indicam um alto número de viagens realizadas.
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99 Moto
Assim como o Uber Moto, o 99 Moto é apresentado como um serviço que contribui para a disseminação dos riscos no trânsito, com um alto volume de viagens realizadas e a preocupação com a segurança dos passageiros e motociclistas.
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Fórum Brasileiro de Segurança Pública
O Fórum Brasileiro de Segurança Pública é citado como coautor do Atlas da Violência 2025, o que o associa à análise e divulgação de dados importantes sobre segurança pública e violência no trânsito.
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Ministério da Saúde
O Ministério da Saúde é mencionado como a fonte dos dados do Sistema de Informações de Mortalidade, utilizados para embasar as estatísticas sobre mortes no trânsito. A menção é factual.
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Helio Montferre
Helio Montferre é creditado como o fotógrafo da imagem de Erivelton Guedes, sendo uma menção factual sem carga emocional.
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Associação Brasileira de Medicina do Tráfego (Abramet)
A Abramet, representada por seu presidente Antonio Meira Júnior, é apresentada como uma entidade preocupada com o impacto social e na saúde coletiva dos serviços de mototáxi por aplicativo. As declarações do presidente reforçam a gravidade dos riscos e a vulnerabilidade dos usuários.
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Antonio Meira Júnior
Antonio Meira Júnior, presidente da Abramet, é retratado como um especialista que alerta para a alta letalidade e vulnerabilidade dos passageiros de motocicletas, além do impacto social 'imensurável' dos acidentes. Suas declarações são fortes e enfáticas na crítica aos serviços.
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CFM
CFM é citado como a fonte da foto de Antonio Meira Júnior, sendo uma menção factual sem carga emocional.
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Erika Rogatti
Erika Rogatti é apresentada como um exemplo de vítima dos serviços de mototáxi por aplicativo, relatando um acidente e suas consequências. Sua experiência pessoal ilustra os riscos mencionados pelos especialistas, gerando empatia e reforçando a visão negativa sobre o tema.
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Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ)
O Instituto Alberto Luiz Coimbra (Coppe/UFRJ) é mencionado através de seu professor Glaydston Ribeiro, que associa o crescimento do uso de motocicletas à estrutura urbana e à precariedade do transporte público. A instituição é associada a uma análise crítica sobre as causas do problema.
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Glaydston Ribeiro
Glaydston Ribeiro é apresentado como um professor especialista que relaciona o uso de motos à urbanização desigual e à falta de transporte público de qualidade. Suas opiniões sobre a necessidade e o risco do uso de motos por populações vulneráveis enriquecem a discussão.
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Tânia Rêgo
Tânia Rêgo é creditada como a fotógrafa da imagem de motociclistas no centro do Rio, sendo uma menção factual sem carga emocional.
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Uber
A Uber é apresentada em resposta às críticas, listando medidas de segurança e dados de pesquisa. No entanto, a empresa é mencionada em um contexto de polêmica e debate sobre os riscos de seus serviços, o que gera uma percepção mista, mas com ressalvas devido às críticas do texto.
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Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro)
O Serpro é citado pela Uber como parceiro em checagens cadastrais, o que é uma menção factual sobre a colaboração entre empresas e órgãos públicos em processos de verificação.
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Instituto Cordial
O Instituto Cordial é mencionado como parceiro da Uber e da Abramet em uma pesquisa, indicando sua participação em estudos sobre mobilidade e segurança. A menção é factual.
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99
A 99 responde às críticas apresentando dados, medidas de segurança e orientações. Assim como a Uber, a empresa é citada em um contexto de debate sobre os riscos de seus serviços, o que gera uma percepção mista, mas com ressalvas devido às críticas do texto.
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iFood
O iFood é mencionado em conjunto com Uber e 99 como parte dos aplicativos que empregam motociclistas, mas não é o foco principal da discussão sobre os riscos. A menção é contextual e neutra.
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Vinícius Lisboa
Vinícius Lisboa é o repórter da Agência Brasil creditado como autor da matéria, sendo uma menção factual.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma visão predominantemente negativa sobre a disseminação dos serviços de mototáxi por aplicativo, destacando os riscos à segurança e o aumento da mortalidade no trânsito. As opiniões de especialistas e os dados apresentados reforçam essa perspectiva crítica.
- Muito Positivo
- Positivo
- Neutro
- Negativo
- Muito Negativo