PEC da Blindagem recebeu 353 votos favoráveis em votação em 1º turno.
Ler notícia completa no site do autor ↗️Câmara aprova texto que dificulta denúncia criminal contra parlamentar
Publicado em: Por: iCururupu
Sentimento por Entidade:
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Câmara dos Deputados
A Câmara dos Deputados é mencionada como o órgão que aprovou a PEC, com um número significativo de votos a favor e contra, indicando um debate interno e uma decisão que gera controvérsia. O órgão em si não é avaliado, mas o ato de aprovar a PEC é apresentado em um contexto de debate.
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Senado
O Senado é mencionado como o órgão que precisará confirmar a aprovação da PEC em segundo turno e como um dos órgãos que poderá autorizar ações penais contra parlamentares. Sua participação na aprovação da PEC, que é controversa, o coloca em um contexto de potencial impacto negativo.
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Supremo Tribunal Federal (STF)
O STF é retratado como um órgão cujas ações contra deputados e senadores são criticadas pelos defensores da PEC, que a veem como um abuso de poder. A PEC busca justamente restringir o poder do STF em processar parlamentares, o que confere ao STF um papel de 'adversário' da PEC no contexto da narrativa.
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Partido Liberal (PL)
O PL é mencionado como um dos partidos que apoiaram a PEC, liderando a oposição em sua articulação. O apoio a uma PEC controversa confere ao partido uma posição que pode ser vista como favorável a essa medida específica, mas o texto não entra em detalhes sobre o impacto geral.
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Partido dos Trabalhadores (PT)
O PT orientou voto contrário à PEC, o que o posiciona como um opositor à medida. A orientação de voto contrário a uma PEC que visa 'blindar' parlamentares pode ser interpretada como uma postura de oposição a essa 'blindagem'.
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Claudio Cajado
O deputado Claudio Cajado é o relator do substitutivo da PEC e deu parecer favorável. Ele justifica a proposta como uma 'proteção' e um 'escudo protetivo' para o exercício da função parlamentar, o que o posiciona como um defensor da PEC e de suas justificativas.
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Jair Bolsonaro
A prisão domiciliar de Jair Bolsonaro é mencionada como um evento que impulsionou a PEC da Blindagem. Essa menção o associa ao contexto de críticas às ações do STF contra parlamentares, o que o coloca em uma posição de alinhamento com os argumentos a favor da PEC.
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Sóstenes Cavalcante
O deputado Sóstenes Cavalcante, líder do PL, explica o objetivo da PEC de retomar o texto da Constituição de 1988. Sua declaração reforça a justificativa dos defensores da PEC, posicionando-o como um porta-voz das razões para a aprovação da medida.
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Érika Kokay
A deputada Érika Kokay critica a PEC, especialmente a extensão do foro para presidentes de partidos, considerando-a um 'absurdo' e uma ampliação artificial do foro. Sua fala representa uma oposição clara e crítica à PEC.
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Lindbergh Farias
O líder do PT, Lindbergh Farias, declara voto contrário à PEC, afirmando que não vê interesse do povo brasileiro na proposta e que a pauta deveria ser outra. Sua declaração representa uma forte oposição à PEC e à sua relevância.
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Agência Brasil
A Agência Brasil é citada como a fonte de uma explicação de Sóstenes Cavalcante, o que a posiciona como um veículo de divulgação de informações e declarações relevantes sobre a PEC.
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Brasília
Brasília é mencionada como o local onde a votação da PEC ocorreu, servindo apenas como um dado geográfico sem carga emocional.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma discussão sobre uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que visa dificultar denúncias criminais contra parlamentares. Há uma clara divisão de opiniões, com defensores argumentando sobre prerrogativas e a necessidade de proteção contra abusos, e opositores alertando para a blindagem contra crimes. A linguagem utilizada para descrever a PEC e suas consequências, como 'dificulta', 'blindaria', 'absurdo', sugere um tom predominantemente crítico ou de preocupação.
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