Voto de quase 11 horas inocentando o ex-presidente Jair Bolsonaro marcou o julgamento da trama golpista e repercutiu no mundo jurídico.
Ler notícia completa no site do autor ↗️Fux foi contraditório e seletivo nas provas do golpe, dizem juristas
Publicado em: Por: iCururupu
Sentimento por Entidade:
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Luiz Fux
O ministro é descrito como contraditório, seletivo na escolha de provas, com voto desconectado dos autos, de baixo grau de fundamentação técnica e com contradições internas e externas. Sua análise sobre tentativa de golpe e foro privilegiado é vista como grave e estarrecedora.
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Jair Bolsonaro
O ex-presidente é mencionado como o indivíduo inocentado por Fux em relação à trama golpista, o que, no contexto das críticas ao voto de Fux, o coloca em uma posição negativa, embora o foco principal da crítica seja o ministro.
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Supremo Tribunal Federal (STF)
O STF é mencionado no contexto do julgamento da trama golpista e do 8 de janeiro, e as decisões e competências do tribunal são questionadas e criticadas através da análise do voto de Fux, especialmente em relação ao foro privilegiado e à competência para julgar diferentes grupos de réus.
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Agência Brasil
A Agência Brasil é citada como a fonte da consulta aos especialistas, sem que haja qualquer juízo de valor sobre a agência em si.
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Pedro Estevam Serrano
O professor de direito é apresentado como um dos especialistas consultados, cujas opiniões são utilizadas para fundamentar a crítica ao voto de Fux. Suas falas são descritas como avaliações e ponderações, sem juízo de valor sobre ele.
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Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)
A PUC-SP é mencionada como a instituição onde o professor Serrano leciona, sem que haja qualquer juízo de valor sobre a universidade.
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Oscar Vilhena Vieira
O constitucionalista é apresentado como um dos especialistas consultados, cujas opiniões são utilizadas para fundamentar a crítica ao voto de Fux. Suas falas são descritas como avaliações e comentários, sem juízo de valor sobre ele.
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Fundação Getulio Vargas de São Paulo (FGV Direito SP)
A FGV Direito SP é mencionada como a instituição onde o professor Oscar Vilhena Vieira atua, sem que haja qualquer juízo de valor sobre a instituição.
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Polícia Federal
O relatório da Polícia Federal é citado como prova que contradiz o voto de Fux, sem que haja juízo de valor sobre a instituição.
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Mauro Cid
O ex-ajudante de ordens é mencionado como alguém que foi condenado por Fux, em contraste com a absolvição de Bolsonaro. As críticas à decisão de Fux de condenar Cid e absolver Bolsonaro, e a falta de justificativa técnico-jurídica para essa diferença, colocam Cid em uma posição negativa no contexto da análise.
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Braga Netto
O general é mencionado como alguém que foi condenado por Fux, em contraste com a absolvição de Bolsonaro. As críticas à decisão de Fux de condenar Braga Netto e absolver Bolsonaro, e a falta de justificativa técnico-jurídica para essa diferença, colocam Braga Netto em uma posição negativa no contexto da análise.
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Fabio Rodrigues-Pozzebom
Fabio Rodrigues-Pozzebom é creditado como fotógrafo em duas fotos, sem que haja qualquer juízo de valor sobre ele.
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Lucas Pordeus León
Lucas Pordeus León é creditado como repórter da Agência Brasil, sem que haja qualquer juízo de valor sobre ele.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte crítica ao voto do Ministro Luiz Fux, com juristas apontando contradições, seletividade e baixa fundamentação técnica. A predominância de opiniões negativas sobre a atuação do ministro resulta em um sentimento geral negativo.
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