Para parlamentares que defendem a cassação imediata da Carla Zambelli, a oitiva de testemunhas na CCJ é uma manobra para atrasar a cassação da parlamentar....
Ler notícia completa no site do autor ↗️Na CCJ, Zambelli e aliados tentam desacreditar hacker que invadiu CNJ
Publicado em: Por: iCururupu
Sentimento por Entidade:
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Carla Zambelli
A deputada é retratada em um contexto de tentativa de salvar seu mandato após uma condenação, com o objetivo de desacreditar um hacker. O texto menciona sua condenação a 10 anos de prisão, a acusação de ser mandante de crime para desacreditar o Judiciário e reforçar a versão de fraude eleitoral, e sua participação por videoconferência sugerindo que o hacker é mentiroso. Há menções a contradições em seus depoimentos e tentativas de associá-la a pedofilia. Embora ela negue as acusações e tente descreditar o hacker, o peso das condenações e acusações a torna predominantemente negativa.
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Walter Delgatti Netto
O hacker é apresentado como figura central no embate com a deputada Zambelli. Ele é descrito como condenado e preso pela invasão do CNJ, e como o responsável por incluir um pedido de prisão falso contra Alexandre de Moraes. Embora Zambelli tente desacreditá-lo, ele rebate suas alegações e sustenta sua versão dos fatos. A menção de que ele é réu por tentativa de golpe de Estado e a associação a vídeos de pedofilia (que ele nega ter aberto) adicionam complexidade, mas sua postura de confronto e defesa de suas ações o colocam em um tom mais neutro a levemente positivo no contexto da narrativa.
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Comissão de Constituição e Justiça (CCJ)
A CCJ é apresentada como o palco onde ocorrem os debates e as tentativas de desacreditar o hacker, analisando a cassação da parlamentar. É um órgão onde as ações políticas e jurídicas se desenrolam, sem uma conotação positiva ou negativa intrínseca no texto.
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Câmara dos Deputados
A Câmara dos Deputados é o local onde a CCJ atua e onde o mandato da deputada Zambelli está sendo analisado. É um contexto institucional neutro.
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Conselho Nacional de Justiça (CNJ)
O CNJ é mencionado como o sistema que foi invadido pelo hacker, resultando em sua condenação. É um órgão público onde um crime ocorreu, sem atribuição de sentimento ao órgão em si.
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Alexandre de Moraes
O ministro é mencionado como alvo de um pedido de prisão falso incluído pelo hacker. Sua figura é central para a acusação, mas ele não participa ativamente do debate descrito no texto, sendo mais um elemento do contexto da invasão.
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Supremo Tribunal Federal (STF)
O STF é mencionado como o tribunal onde o ex-ministro da Defesa é réu. É um órgão público em um contexto jurídico.
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PL-SP
O partido é mencionado como a filiação da deputada Carla Zambelli. Não há juízo de valor sobre o partido no texto.
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Diego Garcia
O deputado é apresentado como o relator do processo na CCJ, reconhecendo a possibilidade de pedir a íntegra dos autos. Sua ação é descrita de forma factual, sem carga emocional.
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Republicanos-PR
O partido é mencionado como a filiação do deputado Diego Garcia. Não há juízo de valor sobre o partido no texto.
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Paulo Sérgio Nogueira
O ex-ministro da Defesa é mencionado como réu por tentativa de golpe de Estado e como alguém que desmentiu a versão do hacker. A acusação de ser réu no STF confere uma conotação negativa à sua figura no contexto.
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Governo Bolsonaro
O governo é mencionado como o período em que Paulo Sérgio Nogueira foi ministro da Defesa. É um contexto histórico neutro.
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Polícia Federal (PF)
A PF é mencionada no contexto da Operação Spoofing e na apreensão de provas no celular de Zambelli. É um órgão público atuando em investigações.
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Fernanda Melchionna
A deputada é citada por sua avaliação de que as oitivas são um 'abuso de prerrogativa' e que a cassação deveria ser definida por ofício. Ela defende a cassação de Zambelli, apresentando argumentos claros e contundentes contra ela. Sua fala é apresentada como uma opinião forte e bem fundamentada dentro do espectro político.
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PSOL-RS
O partido é mencionado como a filiação da deputada Fernanda Melchionna. Não há juízo de valor sobre o partido no texto.
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Sóstenes Cavalcante
O deputado é apresentado como líder do PL na Câmara e defensor de Carla Zambelli, afirmando que ela é 'perseguida' política e que lutarão para impedir sua cassação. Sua fala é de apoio e defesa da parlamentar, com um tom assertivo.
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PL-RJ
O partido é mencionado como a filiação do deputado Sóstenes Cavalcante. Não há juízo de valor sobre o partido no texto.
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Operação Lava Jato
A operação é mencionada como contexto para a invasão de celulares e a origem da Vaza Jato, sendo um evento histórico.
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Vaza Jato
A Vaza Jato é mencionada como uma série de reportagens que indicaram irregularidades da operação Lava Jato, sendo um evento histórico.
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Operação Spoofing
A Operação Spoofing é mencionada como a operação da PF na qual o hacker foi preso em 2019. É um evento histórico.
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8 de janeiro
O evento é mencionado como contexto para a CPMI onde o hacker negou ter morado na casa da deputada. É um evento histórico.
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Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI)
A CPMI é mencionada como o local onde o hacker deu um depoimento anterior, com a defesa de Zambelli alegando contradições. É um órgão público em um contexto de investigação.
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Sentimento Geral
O texto apresenta um tom majoritariamente neutro, descrevendo um embate entre a deputada Carla Zambelli e o hacker Walter Delgatti Netto em uma sessão da CCJ. Há uma leve inclinação negativa devido às acusações e condenações mencionadas contra Zambelli e às tentativas de desacreditar o hacker, que por sua vez rebate as alegações.
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