Para organizações ouvidas pela Agência Brasil, operação foi a mais letal já realizada no país, exacerbando política de confronto arraigada no estado.
Ler notícia completa no site do autor ↗️Letalidade da Operação Contenção desprespeitam comunidades, dizem ONGs
Publicado em: Por: iCururupu 
	Sentimento por Entidade:
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							Operação Contenção
						
						
													
								A operação é descrita como violenta, causadora de caos, vitimizadora de moradores, ineficaz contra o crime organizado e violadora de preceitos legais (ADPF 635). É chamada de 'massacre' e 'cena bárbara, quase que medieval'. 
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							polícias Civil e Militar do estado do Rio de Janeiro
						
						
													
								As polícias são as executoras da Operação Contenção, descrita de forma negativa. O texto aponta que a operação, embora planejada, resultou em alta letalidade e violações, sugerindo uma atuação problemática. 
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							Rio de Janeiro
						
						
													
								O estado é o palco da operação criticada e é descrito como tendo uma longa história de operações violentas e alta letalidade policial, associada à corrupção. 
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							Agência Brasil
						
						
													
								A Agência Brasil é a fonte da notícia e ouviu os grupos de direitos humanos e organizações não governamentais para analisar o método e os resultados da ação, atuando como veículo de informação. 
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							grupos de direitos humanos
						
						
													
								Esses grupos são apresentados como fontes que analisam a operação e criticam seus métodos e resultados, defendendo os direitos das comunidades. O texto os utiliza para embasar a crítica à operação. 
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							organizações não governamentais
						
						
													
								Similar aos grupos de direitos humanos, estas ONGs são apresentadas como fontes que analisam e criticam a operação, defendendo os direitos das comunidades. O texto as utiliza para embasar a crítica à operação. 
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							Carolina Ricardo
						
						
													
								É apresentada como diretora executiva do Instituto Sou da Paz e pesquisadora, cujas opiniões são centrais para a crítica à operação. Sua fala é utilizada para detalhar as falhas e a lógica política por trás da ação, sendo uma fonte de análise positiva. 
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							Instituto Sou da Paz
						
						
													
								O instituto, representado por sua diretora executiva Carolina Ricardo, é apresentado como uma fonte que analisa e critica a operação, defendendo os direitos das comunidades. O texto o utiliza para embasar a crítica à operação. 
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							crime organizado
						
						
													
								É o alvo da operação, mas o texto argumenta que a operação não o atinge de fato em seu 'coração', indicando uma ineficácia e um problema a ser combatido de forma diferente. 
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							Supremo Tribunal Federal (STF)
						
						
													
								O STF é mencionado por ter estabelecido a ADPF 635, um conjunto de medidas que a operação, segundo as ONGs, descumpriu. Sua atuação é vista como um marco legal que deveria ser seguido. 
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							ADPF 635
						
						
													
								É apresentada como um conjunto de medidas indispensáveis para o planejamento e execução de políticas de segurança pública, que a operação criticada descumpriu. É um referencial legal positivo que foi violado. 
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							Claudio Castro
						
						
													
								O governador é criticado por defender a operação e por usar a lógica de alta letalidade como 'modo de fazer política', recorrentemente. Ele também é associado a uma classe política que dá diretrizes claras a polícias violentas e corruptas. 
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							Luís Flávio Sapori
						
						
													
								É apresentado como pesquisador ligado ao FBSP, cujas opiniões são centrais para a análise crítica da operação. Sua fala detalha a tática de enfrentamento direto, a lógica política e a falta de planejamento para prender, focando em exterminar. 
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							Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP)
						
						
													
								O Fórum, representado pelo pesquisador Luís Flávio Sapori, é apresentado como uma fonte de análise crítica sobre a operação e as políticas de segurança pública no Rio de Janeiro. O texto o utiliza para embasar a crítica. 
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							Bahia
						
						
													
								Mencionado como outro estado que estaria seguindo o mesmo caminho de governos estaduais com políticas de segurança pública violentas, indicando uma tendência preocupante. 
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							Glaucia Marinho
						
						
													
								É apresentada como diretora-executiva da ONG Justiça Global, cujas declarações descrevem a operação como um 'massacre' e denunciam violações de direitos humanos, incluindo indícios de execução. Sua fala é central para a crítica. 
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							Justiça Global
						
						
													
								A ONG, representada por sua diretora-executiva Glaucia Marinho, descreve a operação como um 'massacre' e denuncia violações de direitos humanos, caracterizando a ação como genocida e racista. O texto a utiliza para embasar a crítica. 
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							complexos da Penha e do Alemão
						
						
													
								São os locais onde ocorreram as operações e onde os moradores sofreram com a violência, o trauma e foram obrigados a recolher corpos. São retratados como áreas severamente impactadas pela operação. 
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							Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) do Rio de Janeiro
						
						
													
								A OAB do Rio repudiou as ações policiais, pedindo que as operações sejam realizadas dentro do Estado Democrático de Direito e com respeito aos direitos humanos, criticando as restrições arbitrárias. 
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							OAB de São Paulo
						
						
													
								A comissão de São Paulo criticou os ataques do governador à ADPF 635 e pediu investigações rigorosas e revisão das estratégias de segurança pública, priorizando a vida e os direitos humanos. 
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							Human Rights Watch (HRW)
						
						
													
								O HRW pediu a atuação do Ministério Público na investigação e apuração do planejamento da operação, destacando o fracasso das políticas de segurança do Rio e sugerindo abordagens baseadas em inteligência e envolvimento comunitário. 
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							César Muñoz
						
						
													
								Diretor da Human Rights Watch no Brasil, pediu a atuação do Ministério Público na investigação e apuração da operação, apontando o fracasso das políticas de segurança do Rio e a necessidade de novas abordagens. 
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							Ministério Público Estadual
						
						
													
								É solicitado que atue na investigação das mortes e na apuração do planejamento e das decisões do comando da polícia e das autoridades envolvidas, como um órgão de controle e fiscalização. 
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							Comando Vermelho
						
						
													
								É a facção criminosa alvo da operação, descrita como tendo 'traficantes' que a operação visava exterminar. A operação foi planejada para matar seus membros, não para prendê-los. 
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							Terceiro Comando Puro
						
						
													
								Mencionado como uma facção que pode se apoderar de territórios caso o Comando Vermelho perca seu poder, indicando um contexto de disputa e instabilidade. 
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							milícias da Zona Oeste
						
						
													
								Mencionadas como um grupo que pode se apoderar de territórios caso o Comando Vermelho perca seu poder, indicando um contexto de disputa e instabilidade. 
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							Guilherme Jerônymo
						
						
													
								É o repórter da Agência Brasil que assina a matéria, atuando como fonte de informação jornalística. 
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					Sentimento Geral
					
																
							O texto apresenta uma forte crítica à Operação Contenção, destacando a alta letalidade, violações de direitos humanos e a ineficácia da ação para combater o crime organizado, com depoimentos de ONGs e pesquisadores que apontam para um planejamento falho e motivações políticas. O tom geral é de reprovação e preocupação com as consequências da operação. 
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- Positivo
- Neutro
- Negativo
- Muito Negativo
 
				
 
	 
	 
	 
	