Marighella foi assassinado em 1969n por policiais do DOPS/SP, que armaram uma emboscada, após descobrirem sua ligação com a ordem religiosa dos dominicanos.
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Publicado em: Por: iCururupu
Sentimento por Entidade:
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Carlos Marighella
É descrito como político, escritor, guerrilheiro, um dos maiores guerreiros do povo brasileiro, que lutou pela libertação do país e por um país melhor, sem desigualdade, um país socialista. É considerado o inimigo número um da ditadura e sua memória é preservada. As descrições de sua morte são de assassinato covarde e bárbaro, mas seu legado é visto como vivo e inspirador para a juventude.
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Carlos Augusto Marighella
Filho único do guerrilheiro, comparece ao ato, expressa admiração por Clara Charf e fala sobre o legado do pai, descrevendo-o como vivo e mobilizador. Sua participação e discurso reforçam a visão positiva sobre Carlos Marighella.
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Clara Charf
Descrita como militante, líder importante entre as mulheres, uma das esposas de Carlos Marighella. É vista como um presente pela convivência, que não hesitou diante do mundo que queria construir. Sua morte centenária é mencionada de forma neutra, mas sua figura é exaltada pelo filho de Marighella.
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Maurice Politi
Descrito como opositor que exerceu pressão pelo fim das arbitrariedades e violações de direitos cometidas no período da ditadura, cofundador e primeiro diretor do Núcleo de Preservação da Memória Política. Afirma que Marighella foi um dos maiores guerreiros do povo brasileiro, lutou pela libertação do país e foi assassinado barbaramente.
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Núcleo de Preservação da Memória Política
É apresentado como uma entidade que preserva a memória de pessoas que contestaram as forças repressivas do período da ditadura. A declaração de Maurice Politi sobre Marighella, ligada a esta entidade, confere um tom positivo à associação.
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Jair Bolsonaro
É mencionado em associação com a censura ao filme 'Marighella' e por ter nomeado a diretoria da Ancine que atrasou a exibição da obra. O texto o alinha à extrema-direita e à imposição de censura.
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Wagner Moura
É creditado como diretor do filme 'Marighella', que entrou em circuito brasileiro após atrasos impostos pelo governo Bolsonaro. A menção ao seu trabalho, que foi objeto de censura, confere um tom positivo, embora não seja o foco principal.
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Seu Jorge
É mencionado como estrela do filme 'Marighella', dirigido por Wagner Moura. Sua participação no filme, que sofreu censura, confere um tom positivo, embora não seja o foco principal.
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Agência Nacional de Cinema (Ancine)
É apresentada como o órgão cuja diretoria, nomeada por Bolsonaro, foi responsável por atrasar a exibição do filme 'Marighella'. A ação atribuída à Ancine é negativa no contexto do texto.
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Arthur da Costa e Silva
É mencionado como o então presidente da República que decretou o AI-5, suspendendo direitos civis e políticos no país, e que foi responsável pela execução de Carlos Marighella por agentes da ditadura. Sua ação é descrita de forma negativa.
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Eurico Gaspar Dutra
É mencionado como o então presidente que cassou o mandato de Marighella, que era filiado a partidos de vertente comunista. A cassação do mandato é apresentada como uma ação repressiva.
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Getúlio Vargas
É mencionado como o autoritarismo ao qual Marighella resistiu, e que Juracy Magalhães, interventor de Vargas, foi criticado por Marighella. A associação com autoritarismo e repressão confere um tom levemente negativo.
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João Goulart
É mencionado como o presidente deposto pelo golpe que instaurou a ditadura militar, ao qual Marighella resistiu. A associação com o golpe e a ditadura confere um tom levemente negativo.
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Juracy Magalhães
É mencionado como interventor de Getúlio Vargas e primeiro presidente da Petrobras, a quem Marighella incomodou por criticar. A crítica de Marighella a ele confere um tom levemente negativo.
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AI-5
É descrito como um ato que suspendeu direitos civis e políticos no país, decretado pelo então presidente Arthur da Costa e Silva. Sua menção está diretamente ligada à repressão da ditadura militar.
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Ação Libertadora Nacional (ALN)
É apresentada como a organização de resistência armada contra a ditadura anunciada por Marighella em julho de 1968. A descrição como resistência armada contra a ditadura confere um tom positivo.
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Memorial da Resistência
É descrito como uma entidade da capital que preserva a memória de pessoas que contestaram as forças repressivas do período da ditadura. A função de preservar a memória de opositores confere um tom positivo.
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Partido Comunista Brasileiro (PCB)
É mencionado como o partido ao qual Marighella era filiado, e que ele integrou a Comissão Executiva do Comitê Central. A associação com Marighella e sua luta confere um tom levemente positivo, mas a natureza política do partido pode ser vista de forma neutra por alguns.
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Petrobras
É mencionada como a empresa da qual Juracy Magalhães foi o primeiro presidente. A menção é contextual e não carrega um sentimento específico para a empresa.
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DOPS/SP
É mencionado como o órgão policial que armou uma emboscada e assassinou Marighella. A ação atribuída ao DOPS/SP é negativa e ligada à repressão.
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Alameda Casa Branca, 800
É o endereço onde ficava o imóvel onde Carlos Marighella foi executado. A menção é factual e contextual.
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capital paulista
É o local onde ocorreu o ato em homenagem a Carlos Marighella. A menção é factual e contextual.
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Tijuca
É o bairro no Rio de Janeiro onde Marighella foi localizado por policiais em 1964. A menção é factual e contextual.
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Rio de Janeiro
É a cidade onde Marighella foi localizado em um cinema no bairro da Tijuca em 1964. A menção é factual e contextual.
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Berlim
É mencionado como um dos festivais importantes onde o filme 'Marighella' foi exibido antes de entrar no circuito brasileiro. A menção é factual e contextual.
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China
É o país para onde Marighella foi enviado em 1953. A menção é factual e contextual.
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Marighella
É o título do filme dirigido por Wagner Moura e estrelado por Seu Jorge, que sofreu censura do governo Bolsonaro. O filme é associado à figura de Marighella e à luta contra a ditadura, recebendo um tratamento positivo no texto.
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Sentimento Geral
O texto apresenta um tom majoritariamente positivo em relação a Carlos Marighella e à luta por direitos humanos, com menções negativas à ditadura militar e ao governo Bolsonaro. As falas dos homenageadores e a descrição dos eventos contribuem para um sentimento geral de reconhecimento e admiração, embora haja a descrição de eventos trágicos.
- Muito Positivo
- Positivo
- Neutro
- Negativo
- Muito Negativo
