Governadores alinhados ao chefe da administração fluminense, Cláudio Castro, criaram o “Consórcio da Paz”, projeto de integração para combater o crime organizado no país. Termo é criticado por
Ler notícia completa no site do autor ↗️Especialistas criticam retórica de governadores sobre combate ao crime
Publicado em: Por: iCururupu
Sentimento por Entidade:
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Cláudio Castro
É associado à criação do 'Consórcio da Paz' e ao uso do termo 'narcoterrorismo', ambos criticados pelos especialistas como estratégicos e que mascaram a letalidade. O texto o posiciona como chefe da administração fluminense que promove a política criticada.
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Ignacio Cano
É apresentado como especialista (sociólogo) que critica os termos usados pelos governadores. Suas falas são usadas para embasar a análise negativa dos termos, mas ele próprio é apresentado de forma neutra, como fonte de informação e crítica.
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Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
É mencionada como a instituição onde o sociólogo Ignacio Cano é professor, sem ter um papel ativo ou ser avaliada no texto.
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Tarcísio de Freitas
É listado como um dos governadores que integram o 'Consórcio da Paz' e que utilizou o termo 'narcoterrorismo', ambos criticados no texto. Sua associação a essas iniciativas o coloca em uma posição negativa.
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Romeu Zema
É listado como um dos governadores que integram o 'Consórcio da Paz' e que utilizou o termo 'narcoterrorismo', ambos criticados no texto. Sua associação a essas iniciativas o coloca em uma posição negativa.
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Jorginho Mello
É listado como um dos governadores que integram o 'Consórcio da Paz'. Sua menção é apenas para listar sua participação, sem atribuição direta de crítica ou elogio.
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Eduardo Riedel
É listado como um dos governadores que integram o 'Consórcio da Paz'. Sua menção é apenas para listar sua participação, sem atribuição direta de crítica ou elogio.
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Ronaldo Caiado
É listado como um dos governadores que integram o 'Consórcio da Paz'. Sua menção é apenas para listar sua participação, sem atribuição direta de crítica ou elogio.
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Ibaneis Rocha
É listado como um dos governadores que integram o 'Consórcio da Paz'. Sua menção é apenas para listar sua participação, sem atribuição direta de crítica ou elogio.
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Agência Brasil
É a fonte da notícia e a agência que ouviu os especialistas. É mencionada de forma neutra como responsável pela coleta de informações.
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Jacqueline Muniz
É apresentada como especialista (antropóloga e cientista política) cujas falas criticam os termos usados pelas autoridades, embasando a análise negativa. Ela é vista como fonte de informação e crítica, com um papel neutro na narrativa.
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Universidade Federal Fluminense (UFF)
É mencionada como a instituição onde Jacqueline Muniz é professora, sem ter um papel ativo ou ser avaliada no texto.
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Ricardo Lewandowski
É mencionado como o ministro da Justiça e da Segurança Pública que se posiciona classificando facções como organizações criminosas, em contraste com a abordagem criticada no texto. Sua menção é factual e sem carga de opinião direta.
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Coronel Meira
É mencionado como autor do Projeto de Lei 724/25 que amplia o conceito de terrorismo para incluir o tráfico de drogas. Sua ação é descrita de forma factual, sem julgamento de valor.
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PL-PE
É o partido político ao qual o deputado Coronel Meira pertence. Sua menção é para contextualizar o autor do projeto de lei e não carrega um julgamento de valor.
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Câmara dos Deputados
É mencionada como o local onde o Projeto de Lei 724/25 foi aprovado em comissão e será analisado. Sua menção é factual e contextual.
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Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados
É mencionada como a comissão que aprovou o Projeto de Lei 724/25. Sua menção é factual e contextual.
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Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ)
É mencionada como a próxima comissão a analisar o Projeto de Lei 724/25. Sua menção é factual e contextual.
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Senado
É mencionado como a outra casa legislativa onde o Projeto de Lei 724/25 precisa ser aprovado para virar lei. Sua menção é factual e contextual.
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Javier Milei
É mencionado como presidente da Argentina que classificou organizações criminosas como terroristas, alinhado à pressão internacional criticada no texto. Sua ação é apresentada como parte de um contexto de pressão externa.
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Santiago Peña
É mencionado como presidente do Paraguai que classificou organizações criminosas como terroristas, alinhado à pressão internacional criticada no texto. Sua ação é apresentada como parte de um contexto de pressão externa.
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PCC (Primeiro Comando da Capital)
É uma das organizações criminosas classificadas como terroristas por governos estrangeiros, o que é parte da pressão internacional criticada pelos especialistas. A classificação por esses governos o coloca em um contexto negativo.
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Comando Vermelho (CV)
É uma das organizações criminosas classificadas como terroristas por governos estrangeiros, o que é parte da pressão internacional criticada pelos especialistas. A classificação por esses governos o coloca em um contexto negativo.
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Estados Unidos
É mencionado como um país que sugeriu ao Brasil classificar organizações criminosas como terroristas e que tem uma política externa associada ao combate ao terrorismo, o que é visto como uma forma de pressão e potencial interferência pelos especialistas.
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Jonas Pacheco
É apresentado como coordenador de pesquisa da Rede de Observatórios da Segurança, cujas falas criticam a retórica de 'guerra às drogas' e a associação com terrorismo, embasando a análise negativa. Ele é visto como fonte de informação e crítica, com um papel neutro na narrativa.
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Rede de Observatórios da Segurança
É a associação à qual Jonas Pacheco pertence, sendo mencionada como fonte de sua fala. Não há avaliação da associação em si.
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El Salvador
É mencionado como um país que adotou leis antiterroristas, associado a uma tendência criticada no texto de uso do terrorismo para evadir limites legais.
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Equador
É mencionado como um país que adotou leis antiterroristas, associado a uma tendência criticada no texto de uso do terrorismo para evadir limites legais.
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Lei n° 13.260, de 2016
É a lei que define terrorismo no Brasil, mencionada para contextualizar a discussão sobre o termo. A lei em si não é avaliada, apenas seu conteúdo.
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Projeto de Lei 724/25
É o projeto de lei que visa ampliar o conceito de terrorismo para incluir o tráfico de drogas. O projeto é descrito factual e processualmente, sem julgamento de valor sobre seu mérito.
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Operação Contenção
É a operação policial que resultou em 121 mortos, sendo diretamente associada à crítica de 'Consórcio da Morte' feita por Ignacio Cano e à alta letalidade policial mencionada no texto.
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Complexo do Alemão
É um dos locais mencionados onde ocorreram operações policiais, associado à violência e à crítica de que a sociedade em geral, e não apenas os moradores de áreas de conflito, sofrem as consequências.
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Penha
É um dos locais mencionados onde ocorreram operações policiais, associado à violência e à crítica de que a sociedade em geral, e não apenas os moradores de áreas de conflito, sofrem as consequências.
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Faria Lima
É mencionado como um local onde traficantes podem estar lavando dinheiro, em contraste com o traficante da favela, para ilustrar a crítica de que a 'guerra às drogas' foca nos pobres e pretos.
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Cantagalo
É uma das comunidades onde ocorreram ataques às UPPs, mencionada em uma foto contextual. Não há avaliação direta do local.
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Pavão-Pavãozinho
É uma das comunidades onde ocorreram ataques às UPPs, mencionada em uma foto contextual. Não há avaliação direta do local.
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Copacabana
É o bairro onde se localizam as comunidades de Cantagalo e Pavão-Pavãozinho, mencionado em uma foto contextual. Não há avaliação direta do local.
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República Argentina
É o país governado por Javier Milei, que classificou organizações criminosas como terroristas. Sua menção está ligada à pressão internacional criticada no texto.
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Paraguai
É o país governado por Santiago Peña, que classificou organizações criminosas como terroristas. Sua menção está ligada à pressão internacional criticada no texto.
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Venezuela
É mencionada como um país onde o terrorismo é usado para cometer execuções sumárias, em um trecho que critica o uso do termo terrorismo para evadir limites legais.
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Colômbia
É mencionada como um país onde o terrorismo é usado para cometer execuções sumárias, em um trecho que critica o uso do termo terrorismo para evadir limites legais.
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República de El Salvador
É o nome completo de El Salvador, mencionado como país que adotou leis antiterroristas, associado a uma tendência criticada no texto de uso do terrorismo para evadir limites legais.
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República do Equador
É o nome completo do Equador, mencionado como país que adotou leis antiterroristas, associado a uma tendência criticada no texto de uso do terrorismo para evadir limites legais.
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Leste Europeu
É uma região geográfica mencionada como exemplo de onde ocorrem conflitos semelhantes aos que as polícias militares estariam enfrentando, em um contexto de crítica à terminologia de 'guerra'.
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África
É um continente mencionado como exemplo de onde ocorrem conflitos semelhantes aos que as polícias militares estariam enfrentando, em um contexto de crítica à terminologia de 'guerra'.
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Oriente Médio
É uma região geográfica mencionada como exemplo de onde ocorrem conflitos semelhantes aos que as polícias militares estariam enfrentando, em um contexto de crítica à terminologia de 'guerra'.
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Rio de Janeiro
É o estado onde ocorreram as operações policiais criticadas e onde Cláudio Castro é governador. É um centro de poder para facções criminosas, associado ao contexto de violência e à retórica criticada.
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São Paulo
É o estado governado por Tarcísio de Freitas e um centro de poder para facções criminosas, associado ao contexto de violência e à retórica criticada.
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Minas Gerais
É o estado governado por Romeu Zema, associado ao 'Consórcio da Paz' e à retórica criticada.
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Santa Catarina
É o estado governado por Jorginho Mello, associado ao 'Consórcio da Paz' e à retórica criticada.
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Mato Grosso do Sul
É o estado governado por Eduardo Riedel, associado ao 'Consórcio da Paz' e à retórica criticada.
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Goiás
É o estado governado por Ronaldo Caiado, associado ao 'Consórcio da Paz' e à retórica criticada.
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Distrito Federal
É o local governado por Ibaneis Rocha, associado ao 'Consórcio da Paz' e à retórica criticada.
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Eusébio Gomes
É o fotógrafo da imagem que ilustra a matéria. Sua menção é creditória e não carrega juízo de valor.
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TV Brasil
É a emissora associada à foto de Eusébio Gomes. Sua menção é meramente creditória.
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Fernando Frazão
É o fotógrafo da imagem que ilustra a matéria. Sua menção é creditória e não carrega juízo de valor.
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Tomaz Silva
É o fotógrafo da imagem que ilustra a matéria. Sua menção é creditória e não carrega juízo de valor.
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Rafael Cardoso
É o repórter da Agência Brasil, autor da matéria. Sua menção é creditória e não carrega juízo de valor.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte crítica à retórica de governadores sobre o combate ao crime, focando nos termos 'Consórcio da Paz' e 'narcoterrorismo'. A análise dos especialistas é predominantemente negativa, associando essas expressões a estratégias discursivas que mascaram a letalidade policial e a incompetência, além de fragilizar a democracia e as garantias individuais. A menção a operações com alto número de mortos reforça o tom crítico.
- Muito Positivo
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