No Brasil, a população mais pobre, especialmente as mulheres negras, arca com a maior carga proporcional de impostos. Na avaliação da professora e pesquisadora no assunto, Para , e propõe uma reforma...
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Publicado em: Por: iMaranhenseSentimento por Entidade:
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Eliane Barbosa
É apresentada como professora e pesquisadora no assunto, cujas falas e propostas são usadas para embasar a argumentação do texto sobre justiça fiscal. Sua análise é valorizada como importante para a discussão.
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Roseli Bezerra
É citada como socióloga e pesquisadora que aponta desequilíbrios na arrecadação e aprofundamento de injustiças históricas. Suas declarações reforçam a crítica ao sistema tributário, sendo apresentada como uma voz qualificada no debate.
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Carmela Zigone
Mencionada como participante do debate no Festival Latinidades, sem que suas falas ou contribuições sejam detalhadas no texto. Sua presença é informativa, mas sem um julgamento de valor explícito.
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Andressa Franco
Citada como jornalista que participou do debate no Festival Latinidades, sem que suas contribuições sejam detalhadas. Sua menção é factual, indicando sua presença no evento.
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Festival Latinidades
É apresentado como o palco onde o debate sobre justiça fiscal e reparação para mulheres negras ocorreu, contextualizando a discussão. O evento é descrito como um espaço de debate e atividades culturais.
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Museu Nacional
É o local onde o debate do Festival Latinidades aconteceu. Sua menção é factual, situando geograficamente o evento.
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Constituição
É citada como base legal para o princípio da justiça fiscal, referenciando o Art. 145, §1º. A menção é positiva ao ser usada como fundamento para a argumentação de justiça e capacidade contributiva.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte crítica ao sistema tributário brasileiro, destacando como ele penaliza desproporcionalmente mulheres negras e pessoas de baixa renda. A análise foca na injustiça e na perpetuação de desigualdades, justificando a pontuação negativa.
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