Estevam Teóphilo foi interrogado pelo STF como parte do núcleo 3
Ler notícia completa no site do autor ↗️Réu na trama golpista, general diz ter ouvido “monólogo” de Bolsonaro
Publicado em: Por: iMaranhenseSentimento por Entidade:
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Estevam Cals Theophilo Gaspar de Oliveira
É apresentado como réu em uma trama golpista e sua participação é questionada pela PGR, que o associa a ações de campo em prol do golpe, apesar de sua negação.
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Jair Bolsonaro
É mencionado no contexto de uma trama golpista, tendo se lamentado sobre o processo eleitoral e recebido um general em reunião que a PGR interpreta como um sinal de disposição para tomada de poder.
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Procuradoria-Geral da República (PGR)
A PGR é apresentada como a acusadora formal no caso, com suas denúncias e interpretações sendo centrais na narrativa do texto, o que confere uma neutralidade baseada em sua função.
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Mauro Cid
É mencionado como delator da trama golpista e sua mensagem trocada com outro militar é usada pela PGR para associar Estevam Teóphilo a ações golpistas.
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Bernardo Romão Correa Neto
É mencionado como receptor de uma mensagem de Mauro Cid que a PGR usa para incriminar Estevam Teóphilo, indicando seu envolvimento na trama.
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Freire Gomes
É apresentado como comandante do Exército na época e sua resistência ao complô é citada como fator para o fracasso da tentativa de golpe, além de ter ordenado que Teóphilo fosse ao encontro de Bolsonaro, o que o posiciona como um obstáculo ao golpe.
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Supremo Tribunal Federal (STF)
É mencionado como o local onde os interrogatórios estão ocorrendo, de forma neutra e informativa.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma visão predominantemente negativa sobre os eventos e os envolvidos, com foco em acusações e investigações relacionadas a uma tentativa de golpe. A menção a réus e a narrativa da PGR contribuem para esse tom.
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