Lentidão gera impactos como adoecimento e empobrecimento de familiares
Ler notícia completa no site do autor ↗️Demora judicial perpetua violência para famílias de mortos em chacinas
Publicado em: Por: iMaranhenseSentimento por Entidade:
-
Zilda Maria de Jesus
A narrativa descreve Zilda como uma mãe que não recebeu indenização e enfrentou acusações, além de expressar um profundo sofrimento pela perda do filho e pelo desgaste do processo de busca por justiça, indicando uma experiência extremamente negativa.
-
Fernando Luiz de Paula
É mencionado como vítima de assassinato em um contexto de chacina e chacina policial, sendo a causa do sofrimento de sua mãe, o que o posiciona como uma vítima de violência estatal grave.
-
Carla Osmo
É apresentada como especialista em direitos humanos e coordenadora de um projeto de apoio às vítimas, cujas falas explicam e validam o sofrimento das famílias, além de destacar a importância do trabalho da clínica. O tom em que suas falas são apresentadas é informativo e de apoio, conferindo um tom positivo à sua atuação.
-
Universidade Federal de São Paulo
A Unifesp é mencionada como a instituição à qual Carla Osmo pertence e que abriga o projeto Clínica de Direitos Humanos, que apoia as famílias. A instituição é vista como um agente de apoio e produção de conhecimento relevante para a causa.
-
Clínica de Direitos Humanos da Unifesp
O projeto é descrito como um apoio fundamental à luta das mães, desenvolvendo pesquisas e produzindo conhecimento sobre violência de Estado, reunindo saberes acadêmicos e a experiência das vítimas. É um agente ativo e positivo na busca por justiça e reconhecimento.
-
Judiciário
A demora do Judiciário nos processos de indenização, responsabilização e criminalização é apontada como um fator que perpetua a violência e o sofrimento das famílias, gerando frustração e exaustão. A morosidade e a falta de resposta são criticadas.
-
Estado
A omissão do Estado, a desvalorização da vida e dos acontecimentos, a estigmatização e a demora na resolução dos processos são apontadas como violências que as famílias sofrem. A advocacia do Estado é descrita como contestadora e exigente em excesso.
-
Chacina de Osasco, Itapevi e Barueri
O evento é descrito como um episódio violento que causou mortes e cujas famílias sofrem com a demora judicial, a falta de indenização e o desgaste do processo de busca por justiça, mesmo após dez anos. A violência e o sofrimento associados ao evento são centrais na narrativa.
-
Secretaria de Segurança Pública de São Paulo
A secretaria é mencionada por ter concluído o inquérito policial, identificando e indiciando os envolvidos. Embora apresente um fato objetivo, a falta de retorno sobre as indenizações e a demora geral nos processos associados a este órgão criam um tom de ineficácia ou lentidão na resolução.
-
Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa
É mencionado como o órgão que concluiu o inquérito policial, o que é um fato objetivo. Não há avaliação explícita sobre sua atuação no texto, apenas a constatação de uma etapa processual.
-
Agência Brasil
A Agência Brasil é citada como a reportagem à qual Zilda Maria de Jesus deu declarações, atuando como veículo de informação. O texto não expressa juízo de valor sobre a agência em si.
-
Governo Paulista
O governo paulista foi procurado para comentar o episódio e as indenizações, mas não obteve retorno. Essa falta de resposta, em um contexto de busca por direitos e justiça, sugere uma omissão ou descaso.
-
Sentimento Geral
O texto retrata de forma predominantemente negativa a experiência das famílias de vítimas de chacinas, focando na demora judicial, na falta de indenização e no sofrimento contínuo, o que gera um sentimento geral de frustração e injustiça.
- Muito Positivo
- Positivo
- Neutro
- Negativo
- Muito Negativo