EUA atacaram cooperação extinta do Brasil com Cuba na área médica
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Publicado em: Por: iMaranhenseSentimento por Entidade:
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Estados Unidos
O texto descreve ações dos EUA (ataques, revogação de vistos) que são apresentadas como politicamente motivadas e prejudiciais ao programa Mais Médicos e à cooperação com Cuba. A crítica à política externa americana e a caracterização de suas ações como uma forma de 'cerco a Cuba' geram uma percepção negativa.
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Mais Médicos
O programa é consistentemente descrito com resultados positivos, alta avaliação popular, aumento da cobertura de saúde e melhoria na relação médico-paciente. É apresentado como um sucesso e fundamental para a atenção primária.
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Ministério da Saúde
O Ministério da Saúde é citado como fonte de dados sobre o programa, o que lhe confere uma posição neutra e informativa no contexto da notícia.
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Cuba
Cuba é apresentada como um país com elevados índices de saúde pública e com uma cooperação médica internacional consolidada. A descrição de seus médicos como bem avaliados e a menção ao bloqueio econômico americano geram uma simpatia implícita, mas a controvérsia sobre 'trabalho forçado' introduz um ponto de atenção.
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Rômulo Paes
Rômulo Paes é apresentado como presidente da Abrasco e suas declarações sobre o programa Mais Médicos são de forte endosso e elogio, classificando-o como um sucesso e defendendo a colaboração cubana. Ele também critica a ação dos EUA, o que reforça a percepção positiva de sua fala no texto.
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Associação Brasileira de Saúde Coletiva
A Abrasco, através de seu presidente Rômulo Paes, é apresentada como uma entidade que endossa fortemente o programa Mais Médicos e critica as ações dos EUA, conferindo uma conotação positiva à associação no contexto da notícia.
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Agência Brasil
A Agência Brasil é citada como fonte da declaração de Rômulo Paes, atuando como um canal de informação neutro.
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Departamento de Estado dos Estados Unidos
O Departamento de Estado dos EUA é associado à revogação de vistos e às críticas ao programa Mais Médicos, sendo retratado como o agente das ações negativas contra a cooperação médico-cubana.
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Organização Pan-Americana da Saúde
A OPAS é mencionada como parceira na cooperação entre Brasil e Cuba entre 2013 e 2018, e como autora de um estudo científico que avaliou positivamente a atuação dos médicos cubanos. Sua participação no programa é descrita de forma neutra, mas o estudo científico adiciona um viés positivo.
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Universidade Federal de Minas Gerais
A UFMG é citada como realizadora de uma pesquisa que aponta alta satisfação com o programa Mais Médicos, conferindo um caráter de validação e credibilidade aos resultados positivos.
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Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas
O Ipespe, em conjunto com a UFMG, realizou uma pesquisa que demonstra a alta satisfação com o programa Mais Médicos, conferindo um caráter de validação e credibilidade aos resultados positivos.
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Brasil
O Brasil é o palco principal do programa Mais Médicos, que é descrito como um sucesso e benéfico para a população brasileira. A menção à repercussão negativa de uma 'tarifaço' contra importações brasileiras nos EUA sugere um contexto de relações tensas, mas o foco principal é no benefício do programa para o país.
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São Vicente y Granadinas
Este país é mencionado como um dos que saíram em defesa dos acordos firmados por Cuba após críticas dos EUA, o que o posiciona de forma solidária à cooperação médica cubana.
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Barbados
Barbados é mencionado como um dos países que defenderam os acordos de Cuba após críticas dos EUA, indicando apoio à cooperação médica cubana.
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Trinidad e Tobago
Trinidad e Tobago é citado como um país que defendeu os acordos de Cuba frente às críticas dos EUA, demonstrando apoio à cooperação médica cubana.
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Donald Trump
Donald Trump é associado à política de constranger países que recebem profissionais cubanos e à tentativa de mudar o regime político de Cuba através do bloqueio econômico. Sua administração é retratada como a responsável pelas ações negativas contra a cooperação médica.
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Portugal
Portugal é citado como um dos países que já receberam médicos cubanos em cooperação e que não seriam punidos pelos EUA, o que o insere em um contexto de cooperação internacional legítima e não contestada pelos EUA.
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Ucrânia
A Ucrânia é mencionada como um país que já teve cooperação com Cuba em saúde e que não seria alvo de punição pelos EUA, o que a posiciona como parte de um grupo de nações com acordos de cooperação válidos.
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Rússia
A Rússia é citada como um país que já teve cooperação com Cuba em saúde e que não seria alvo de punição pelos EUA, o que a posiciona como parte de um grupo de nações com acordos de cooperação válidos.
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Espanha
A Espanha é mencionada como um país que já teve cooperação com Cuba em saúde e que não seria alvo de punição pelos EUA, o que a posiciona como parte de um grupo de nações com acordos de cooperação válidos.
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Argélia
A Argélia é citada como um país que recebeu médicos cubanos ao longo de mais de 60 anos, o que a insere no contexto da cooperação médica internacional de Cuba.
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Chile
O Chile é mencionado como um país que recebeu médicos cubanos ao longo de mais de 60 anos, o que o insere no contexto da cooperação médica internacional de Cuba.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma avaliação majoritariamente positiva do programa Mais Médicos, destacando seus benefícios para a população e a qualidade da atuação dos profissionais cubanos. No entanto, a menção às críticas dos Estados Unidos e ao bloqueio econômico à Cuba introduz um elemento de tensão e conflito, moderando o otimismo geral.
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