Sentimento por Entidade:

• Governo brasileiro 70

  O governo brasileiro é retratado como agindo de acordo com o direito internacional e defendendo o direito dos palestinos, o que confere uma conotação positiva à sua postura no texto.

• Israel 5

  Israel é o foco da condenação do governo brasileiro, sendo acusado de violar o direito internacional e ameaçar a criação do Estado Palestino, o que resulta em uma forte conotação negativa.

• Palestina 80

  A Palestina é apresentada como vítima das ações de Israel, com seu direito a um Estado independente e soberano sendo defendido pelo Brasil, o que confere uma conotação positiva.

• Jerusalém Oriental 16

  Jerusalém Oriental é mencionada como um local que será isolado pelas ações de Israel, o que a coloca em uma situação de vulnerabilidade e sofrimento no contexto da narrativa, gerando uma conotação negativa.

• Jericó 50

  Jericó é mencionada apenas como um ponto geográfico de referência para a localização do novo assentamento, sem que lhe seja atribuída qualquer conotação positiva ou negativa.

• Ministério das Relações Exteriores 70

  O Ministério das Relações Exteriores (MRE) é citado como o emissor da nota de condenação, o que o associa à defesa do direito internacional e à posição brasileira, conferindo uma conotação positiva.

• Cisjordânia 16

  A Cisjordânia é descrita como um território que será dividido e isolado pelas ações de Israel, o que a coloca em uma situação de vulnerabilidade e sofrimento no contexto da narrativa, gerando uma conotação negativa.

• Resolução 2334 (2016) do Conselho de Segurança 90

  A resolução é apresentada como um instrumento de direito internacional violado por Israel e defendido pelo Brasil, o que confere uma forte conotação positiva.

• Corte Internacional de Justiça 90

  A Corte Internacional de Justiça é citada por seu parecer consultivo que considera ilícita a presença de Israel em território palestino, o que a associa à defesa do direito internacional e confere uma forte conotação positiva.

• Sentimento Geral 10

  O texto apresenta uma condenação forte e clara do governo brasileiro em relação às ações de Israel, com argumentos baseados em direito internacional e pareceres de cortes superiores, indicando uma posição fortemente negativa sobre o tema.