Historiador criticou a forma como é contada a história da Palestina
Ler notícia completa no site do autor ↗️Israel pratica genocídio, colonização e apartheid, diz Ilan Pappe
Publicado em: Por: iMaranhenseSentimento por Entidade:
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Ilan Pappe
O historiador é apresentado como uma voz autorizada que defende o uso de linguagem precisa para descrever a situação na Palestina, sendo elogiado implicitamente pela sua análise e coragem em nomear os atos.
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Faixa de Gaza
O local é descrito como palco de genocídio, colonização, limpeza étnica e apartheid, com uma ofensiva de Israel contra sua população, indicando uma situação de extrema violência e sofrimento.
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Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP)
A USP é mencionada como o local de um evento importante que permitiu o uso da 'linguagem correta' para discutir a situação na Palestina, o que é visto como um ponto positivo e de esperança pelo historiador.
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Universidade de Exeter
A universidade é mencionada como o local de trabalho de Ilan Pappe, sem qualquer juízo de valor sobre a instituição em si.
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Europa
A Europa é criticada por considerar Israel como parte dela e por ter pouca esperança de tomar ações para coibir as ações de Israel sobre o povo palestino, além de ser apontada como origem da solução para o antissemitismo europeu às custas dos palestinos.
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Israel
O Estado de Israel é acusado de praticar genocídio, colonização, limpeza étnica e apartheid contra a população palestina, com ações criminosas e justificadas por narrativas equivocadas.
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Arlene Clemesha
É mencionada como diretora do CEPal-FFLCH/USP e participante do evento, o que a associa a um contexto de denúncia e defesa da Palestina.
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CEPAl-FFLCH/USP
É mencionada como a instituição onde Arlene Clemesha é diretora, associando-a ao contexto do evento que defende a Palestina.
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Francisco Rezek
É mencionado como ex-ministro do STF e participante do evento, o que o associa a um contexto de denúncia e defesa da Palestina.
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STF
O STF é mencionado como o órgão onde Francisco Rezek atuou como ministro, sem qualquer juízo de valor sobre a instituição.
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Paulo Casella
É mencionado como professor e membro do Fórum Permanente sobre Genocídios e Crimes contra a Humanidade da USP, o que o associa a um contexto de denúncia e defesa da Palestina.
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Fórum Permanente sobre Genocídios e Crimes contra a Humanidade da USP
É mencionado como a instituição onde Paulo Casella é membro, associando-o a um contexto de análise e denúncia de crimes contra a humanidade.
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Paulo Sérgio Pinheiro
É mencionado como professor e ex-Ministro da Secretaria de Estado de Direitos Humanos, o que o associa a um contexto de denúncia e defesa da Palestina.
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Secretaria de Estado de Direitos Humanos
É mencionada como o órgão onde Paulo Sérgio Pinheiro atuou como ex-Ministro, sem qualquer juízo de valor sobre a instituição.
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Soraya Misleh
É mencionada como dirigente da Frente Palestina São Paulo e participante do evento, o que a associa a um contexto de denúncia e defesa da Palestina.
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Frente Palestina São Paulo
É mencionada como a instituição onde Soraya Misleh é dirigente, associando-a a um contexto de defesa da Palestina.
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Júlia Wong
É mencionada como presidenta do Centro Acadêmico XI de Agosto e participante do evento, o que a associa a um contexto de denúncia e defesa da Palestina.
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Centro Acadêmico XI de Agosto
É mencionado como a instituição onde Júlia Wong é presidenta, associando-a a um contexto de defesa da Palestina.
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Maira Pinheiro
É mencionada como advogada e participante do evento, o que a associa a um contexto de denúncia e defesa da Palestina.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte crítica às ações de Israel, utilizando termos como genocídio, limpeza étnica e apartheid. A linguagem é predominantemente negativa ao descrever a situação na Palestina e as narrativas sobre o conflito.
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