Sentimento por Entidade:

• Diana Wanderlei 80

  A juíza é retratada como a agente da decisão que busca garantir a segurança viária, o que confere uma conotação positiva à sua atuação no contexto da notícia.

• 5ª Vara Federal de Brasília 60

  A vara federal é o órgão que emite a decisão, agindo dentro de sua competência para resolver a questão, o que é visto de forma neutra a levemente positiva.

• governo 20

  O governo é o alvo da decisão judicial por não manter os radares em funcionamento devido à falta de recursos, indicando uma falha na sua gestão e na garantia da segurança viária.

• Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) 20

  O Dnit é mencionado como o órgão responsável por notificar as concessionárias e que informou a suspensão dos contratos de manutenção devido à falta de recursos, o que o coloca em uma posição de omissão ou incapacidade de cumprir seu papel.

• Jair Bolsonaro 40

  O ex-presidente é mencionado no contexto de uma ação popular de 2019, quando ele ameaçou desligar radares, o que, embora não seja o foco principal da notícia atual, associa seu nome a uma política anterior de desativação de radares.

• Acordo Nacional de Radares 60

  O acordo é mencionado como um compromisso anterior do governo para manter os radares em operação, servindo como base para a decisão judicial atual, o que lhe confere um caráter de referência positiva, mas sem um julgamento direto sobre sua eficácia no presente.

• Associação Brasileira das Empresas de Engenharia de Trânsito (Abeetrans) 70

  A associação é citada como informante da Justiça sobre a impossibilidade de manter os radares funcionando e destacando a perda de receita com a suspensão dos contratos, apresentando argumentos que reforçam a necessidade de manutenção dos equipamentos.

• Advocacia-Geral da União (AGU) 50

  A AGU é mencionada como o órgão contatado pela reportagem para comentar sobre um possível recurso, mas não obteve retorno, o que a coloca em uma posição neutra na narrativa.

• Sentimento Geral 30

  O texto apresenta uma decisão judicial que força o governo a reativar radares, indicando uma falha ou omissão governamental na manutenção da segurança viária. A crítica implícita à falta de recursos e o aumento de mortes no trânsito geram um sentimento geral negativo em relação à gestão pública.