Para corte, há risco de fuga, e saúde não justifica liberação
Ler notícia completa no site do autor ↗️Justiça da Itália mantém prisão de Carla Zambelli
Publicado em: Por: iMaranhenseSentimento por Entidade:
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Itália
A Itália é mencionada como o local onde a deputada está presa e onde o processo de extradição está ocorrendo. O país é apresentado de forma neutra, como o palco das decisões judiciais.
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Carla Zambelli
A deputada é retratada de forma extremamente negativa. O texto detalha a manutenção de sua prisão na Itália, a alegação de risco de fuga, o desconhecimento da língua italiana, a não comprovação de perseguição política, a condenação a 10 anos de prisão pelo STF por invasão de sistema, a autoria intelectual de um plano para emitir um falso mandado de prisão contra Alexandre de Moraes, a fuga para a Itália, a solicitação de extradição e uma segunda condenação por sacar arma e perseguir um jornalista. Todas essas informações criam um contexto de forte reprovação e criminalidade associado à sua figura.
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PL-SP
O partido é mencionado apenas para identificar a filiação política da deputada. Não há qualquer avaliação ou comentário sobre o partido em si.
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Advocacia-Geral da União (AGU)
A AGU é citada como a representante do governo brasileiro no caso e como fonte de informação sobre as decisões judiciais italianas. A menção é factual, mas a AGU está atuando em defesa do interesse público brasileiro, o que pode ser visto como uma ação positiva.
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Corte de Apelação de Roma
O órgão judicial italiano é mencionado como o responsável por manter a prisão da deputada. A decisão em si é desfavorável a Zambelli, mas o órgão é apresentado de forma neutra, como um ator do processo legal.
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Brasil
O Brasil é mencionado como o país que solicitou a extradição e que condenou a deputada. É apresentado de forma neutra, como o contexto legal e geográfico das ações.
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Comissão de Constituição e Justiça da Câmara
A comissão é mencionada como o local onde tramita um pedido de cassação do mandato da deputada. A menção é factual e não há juízo de valor sobre o órgão.
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Supremo Tribunal Federal (STF)
O STF é mencionado como o órgão que condenou a deputada a 10 anos de prisão e que a condenou novamente por sacar arma e perseguir um jornalista. O STF é apresentado como o responsável por decisões judiciais importantes, mas de forma factual, sem carga emocional.
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Alexandre de Moraes
Alexandre de Moraes é mencionado como o ministro do STF que emitiu um mandado de prisão contra Zambelli e como alvo de um plano de emissão de falso mandado de prisão. Sua figura é apresentada de forma factual, como parte das ações legais e investigativas.
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Walter Delgatti
Walter Delgatti é citado como o executor do hackeamento a mando da deputada e como alguém que também foi condenado. Sua menção é factual e ele é apresentado como um coautor de crimes, mas sem um juízo de valor específico sobre ele no texto.
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Itamaraty
O Itamaraty é mencionado como o órgão que enviou o pedido de extradição ao governo italiano. A menção é factual e descreve uma ação diplomática.
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Luan Araújo
Luan Araújo é mencionado como o jornalista que foi perseguido pela deputada. Sua figura é apresentada de forma factual, como vítima de uma ação da deputada.
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Sentimento Geral
O texto descreve a manutenção da prisão de uma deputada federal na Itália, com base em um pedido de extradição do Brasil. A narrativa foca nas decisões judiciais desfavoráveis à parlamentar, citando riscos de fuga, falta de comprovação de perseguição política e a condenação por crimes graves. Há menções a condenações anteriores e a um mandado de prisão emitido por um ministro do STF. A linguagem utilizada, como 'risco de fuga', 'desconhecimento da língua italiana', 'transtorno depressivo não impede a manutenção da prisão', 'invasão ao sistema eletrônico', 'fuga para a Itália', 'sacou uma arma de fogo e perseguiu o jornalista', contribui para um tom predominantemente negativo em relação à deputada.
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