Segundo ele, nenhum dos réus tem foro por prerrogativa de função
Ler notícia completa no site do autor ↗️Em voto, Fux diz que ação deveria ter tramitado na primeira instância
Publicado em: Por: iMaranhenseSentimento por Entidade:
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Luiz Fux
O ministro Fux é retratado como alguém que votou de forma divergente em uma questão preliminar, defendendo a anulação do processo por incompetência absoluta. O texto foca em sua argumentação e voto, sem julgamento de valor sobre sua pessoa ou ação, mas a divergência em si pode ser vista como um ponto de interesse neutro a levemente positivo por apresentar diferentes perspectivas.
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Supremo Tribunal Federal
O STF é o palco onde a ação judicial ocorre e onde o voto do ministro Fux foi proferido. A menção à sua interpretação sobre foro privilegiado e a decisão de manter o julgamento na Primeira Turma são descritas factualmente.
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Jair Bolsonaro
O ex-presidente é mencionado como o principal réu em uma ação penal sobre uma 'trama golpista' que visava mantê-lo no poder após derrota eleitoral. A associação direta com 'trama golpista', 'golpe de Estado' e 'complô' confere um forte sentimento negativo.
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Justiça Federal
A primeira instância da Justiça Federal é mencionada como o local onde o caso, segundo o voto de Fux, deveria ter tramitado. É um contexto factual sem carga emocional.
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Paulo Gonet
O procurador-geral da República é citado como quem apontou os fatos ocorridos e também por sua manifestação favorável à condenação de todos os réus. A menção é factual e em referência à sua atuação institucional.
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Alexandre de Moraes
É mencionado como o relator da ação penal e que, juntamente com o ministro Flávio Dino, rejeitou questões preliminares e votou pela condenação. A descrição de sua ação é factual.
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Flávio Dino
É mencionado que, juntamente com o ministro Alexandre de Moraes, rejeitou questões preliminares e votou pela condenação. A descrição de sua ação é factual.
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Cármen Lúcia
É mencionada como uma das ministras que ainda devem votar no julgamento. A referência é puramente factual.
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Cristiano Zanin
É mencionado como presidente da Primeira Turma e responsável pela condução dos trabalhos, além de ser um dos ministros que ainda devem votar. A referência é puramente factual.
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Alexandre Ramagem
É listado como um dos réus, ex-diretor da Abin e atual deputado federal. O texto explica que ele responde a menos crimes devido à prerrogativa de foro. A menção é factual e baseada em sua posição e situação legal.
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Agência Brasileira de Inteligência
A Abin é mencionada no contexto do cargo que Alexandre Ramagem ocupou. A referência é factual.
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Almir Garnier
Listado como um dos réus, ex-comandante da Marinha. A menção é factual.
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Anderson Torres
Listado como um dos réus, ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança do Distrito Federal. A menção é factual.
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Augusto Heleno
Listado como um dos réus, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional. A menção é factual.
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Paulo Sérgio Nogueira
Listado como um dos réus, ex-ministro da Defesa. A menção é factual.
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Walter Braga Netto
Listado como um dos réus, ex-ministro da Defesa e candidato a vice de Bolsonaro em 2022. A menção é factual.
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Mauro Cid
Listado como um dos réus, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro. A menção é factual.
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Procuradoria-Geral da República
A PGR é mencionada como a entidade que apresentou a denúncia e que teve seu parecer favorável à condenação ouvido. A referência é factual.
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Sentimento Geral
O texto é predominantemente factual, descrevendo um voto divergente de um ministro do STF. Há uma nuance negativa na menção à 'trama golpista' e à declaração de 'incompetência absoluta', mas o tom geral é informativo.
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