Sentimento por Entidade:

• Associação Internacional de Estudiosos do Genocídio 90

  A associação é retratada como a principal instituição que estuda o genocídio no mundo e que aprovou uma resolução por maioria absoluta, conferindo-lhe credibilidade e autoridade para fazer a acusação.

• Israel 10

  Israel é acusado de cometer genocídio em Gaza, com uma lista detalhada de ações consideradas crimes sistemáticos, generalizados e deliberados contra civis e infraestrutura. A negação de Israel é apresentada, mas o texto foca nas acusações.

• Faixa de Gaza 16

  A Faixa de Gaza é descrita como o local onde ocorrem os atos de genocídio, com menções a ataques indiscriminados, destruição de infraestrutura, fome e deslocamento forçado da população, pintando um quadro de sofrimento.

• Hamas 40

  O Hamas é mencionado como o grupo que realizou o ataque de 7 de outubro e como a fonte de uma 'campanha de mentiras' segundo Israel. A acusação de tentativa de genocídio contra o povo judeu também é atribuída ao Hamas por Israel. O sentimento é levemente negativo devido à associação com a violência e mentiras, mas o foco principal do texto não é o Hamas.

• Corte Internacional de Justiça (CIJ) 60

  A CIJ é mencionada como o local onde Israel é acusado de genocídio pela África do Sul, o que confere um contexto legal e de reconhecimento internacional à acusação, mas o texto não detalha a posição da CIJ em si.

• África do Sul 70

  A África do Sul é apresentada como a nação que acusou Israel de genocídio na Corte Internacional de Justiça, o que lhe confere um papel ativo e positivo na denúncia de supostos crimes.

• Brasil 70

  O Brasil é citado como um dos países que apoiaram o processo contra Israel na Corte Internacional de Justiça, indicando uma posição de apoio às acusações e à busca por justiça.

• Anistia Internacional 70

  A Anistia Internacional é mencionada como uma organização de direitos humanos que classifica a ação em Gaza como genocídio, o que reforça a credibilidade da acusação ao associá-la a outras entidades respeitadas na área.

• Human Rights Watch 70

  A Human Rights Watch é mencionada como uma organização de direitos humanos que classifica a ação em Gaza como genocídio, o que reforça a credibilidade da acusação ao associá-la a outras entidades respeitadas na área.

• Benjamin Netanyahu 20

  Benjamin Netanyahu é mencionado por endossar um plano de expulsão de palestinos, o que é associado a uma 'limpeza étnica' por uma chefe da ONU, conferindo-lhe um papel negativo nas ações contra os palestinos.

• Navi Pillay 70

  Navi Pillay é citada por considerar um plano de expulsão de palestinos como equivalente a uma limpeza étnica, o que lhe confere um papel de destaque na denúncia de ações graves.

• Organização da ONU pra Alimentação e Agricultura (FAO) 70

  A FAO é mencionada por classificar a situação em Gaza como uma catástrofe humanitária devido à fome, o que confere um peso significativo à descrição das condições no território.

• Ministério das Relações Exteriores de Tel Aviv 30

  O Ministério das Relações Exteriores de Tel Aviv emite um comunicado negando as acusações e chamando a resolução da IAGS de 'vergonha', o que o posiciona em oposição direta às acusações de genocídio.

• Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio de 1948 60

  A Convenção é mencionada como a base legal para a tipificação do crime de genocídio, servindo como um referencial objetivo para as discussões, mas sem expressar um sentimento próprio.

• Nações Unidas (ONU) 60

  A ONU é mencionada como a entidade que elaborou a Convenção sobre Genocídio, o que lhe confere um papel institucional e de referência no tema, mas sem um sentimento explícito associado.

• Sentimento Geral 16

  O texto apresenta uma forte acusação de genocídio por parte de uma associação de estudiosos, detalhando ações de Israel que seriam consistentes com essa definição. Embora apresente a negação de Israel, o peso da narrativa recai sobre a condenação, resultando em um sentimento geral negativo em relação às ações de Israel.