O ministro Alexandre de Moraes afirmou nesta terça-feira (9) que a tentativa de golpe de Estado destinada a manter o ex-presidente Jair Bolsonaro n...
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Publicado em: Por: iMaranhenseSentimento por Entidade:
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Alexandre de Moraes
É o principal narrador e acusador no texto, apresentando as provas e argumentos. Sua figura é retratada de forma neutra, como a de um ministro que cumpre seu dever de expor os fatos e as conclusões.
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Jair Bolsonaro
É explicitamente identificado como o líder de uma organização criminosa golpista, com atos executórios descritos de forma a incriminá-lo diretamente. A linguagem utilizada para descrever suas ações e discursos é altamente negativa e acusatória.
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Supremo Tribunal Federal
É mencionado como uma das instituições visadas pela tentativa de golpe, com o objetivo de ter seu poder restrito ou anulado. Embora seja uma vítima na narrativa, a menção de que é alvo de ameaças e ataques confere um tom levemente negativo ao contexto em que é inserido.
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Augusto Heleno
É citado como réu e suas anotações são apresentadas como provas da organização criminosa golpista, o que o coloca em uma posição incriminatória no texto.
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Alexandre Ramagem
É citado como réu e ex-diretor da Abin, com seu celular sendo apresentado como prova. A menção à utilização ilegal da estrutura da Abin para monitoramento de adversários políticos o coloca em uma posição negativa.
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Tribunal Superior Eleitoral
É mencionado como uma das instituições visadas pela tentativa de golpe, com o objetivo de ter seu poder restrito ou anulado. Assim como o STF, a menção de que é alvo de ameaças confere um tom levemente negativo ao contexto.
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Procuradoria-Geral da República
É mencionada como a entidade que apresentou a denúncia e cujo procurador-geral se manifestou favorável à condenação dos réus. Sua atuação é retratada como parte do processo legal, de forma neutra.
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Paulo Gonet
É citado como procurador-geral da República que se manifestou favorável à condenação dos réus. Sua atuação é descrita de forma neutra, como parte do processo.
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Flávio Dino
É listado como um dos ministros que votarão no julgamento, sem qualquer adjetivação ou ação descrita no texto. Sua menção é puramente informativa.
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Luiz Fux
É listado como um dos ministros que votarão no julgamento, sem qualquer adjetivação ou ação descrita no texto. Sua menção é puramente informativa.
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Cármen Lúcia
É listada como uma das ministras que votarão no julgamento, sem qualquer adjetivação ou ação descrita no texto. Sua menção é puramente informativa.
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Cristiano Zanin
É listado como o presidente do colegiado e um dos ministros que votarão no julgamento, sem qualquer adjetivação ou ação descrita no texto. Sua menção é puramente informativa.
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Almir Garnier
É listado como réu e ex-comandante da Marinha, respondendo pelos crimes de organização criminosa e tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, o que o coloca em uma posição incriminatória.
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Anderson Torres
É listado como réu e ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança do Distrito Federal, respondendo pelos crimes de organização criminosa e tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, o que o coloca em uma posição incriminatória.
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Paulo Sérgio Nogueira
É listado como réu e ex-ministro da Defesa, respondendo pelos crimes de organização criminosa e tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, o que o coloca em uma posição incriminatória.
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Walter Braga Netto
É listado como réu e ex-ministro da Defesa e candidato a vice de Bolsonaro, respondendo pelos crimes de organização criminosa e tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, o que o coloca em uma posição incriminatória.
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Mauro Cid
É listado como réu e ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, respondendo pelos crimes de organização criminosa e tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, o que o coloca em uma posição incriminatória.
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Sentimento Geral
O texto tem um tom predominantemente negativo, pois relata acusações graves de tentativa de golpe de Estado, envolvendo figuras políticas proeminentes e instituições do judiciário. A linguagem utilizada é forte e incriminatória.
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