Sentimento por Entidade:

• Davi Alcolumbre 56

  É apresentado como o presidente do Senado que informa sobre a instalação da CPI, um ato neutro em si. Sua visão sobre a necessidade de enfrentar grupos criminosos é apresentada de forma factual.

• CPI do Crime Organizado 60

  A menção à CPI é feita de forma informativa. A descrição de seus objetivos (apurar estruturação, expansão e funcionamento do crime organizado, com foco em milícias e facções) e a visão do presidente do Senado sobre a necessidade de enfrentamento conferem um leve tom positivo à iniciativa.

• Alessandro Vieira 50

  É mencionado apenas como o proponente da comissão, sem maiores detalhes sobre sua atuação ou opinião no contexto do texto.

• MDB-SE 50

  É mencionado apenas como a filiação partidária do senador Alessandro Vieira, sem qualquer conotação específica no texto.

• Polícia Militar 30

  É mencionada no contexto de uma operação policial com alta letalidade (119 mortos), o que gera um sentimento negativo associado à ação.

• Polícia Civil 30

  É mencionada no contexto de uma operação policial com alta letalidade (119 mortos), o que gera um sentimento negativo associado à ação.

• Rio de Janeiro 30

  É o local da operação policial com alta letalidade e onde o crime organizado e as milícias atuam, sendo palco de violência e terror descritos no texto.

• Rogério Marinho 30

  É retratado criticando o governo federal e o presidente Lula, com acusações de 'visão bizarra' e 'desprezo pelos direitos da sociedade'. A crítica à falta de política de Estado e a desconfiança na PEC da Segurança também contribuem para um sentimento negativo.

• PL-RN 50

  É mencionado apenas como a filiação partidária do senador Rogério Marinho, sem qualquer conotação específica no texto.

• Governo federal 30

  É criticado por Rogério Marinho e Izalci Lucas por suposta falta de ação e por ter uma 'visão bizarra' sobre segurança pública, além de querer 'criar uma polícia deles'.

• Governo do Rio de Janeiro 35

  É mencionado que o governo federal não teria atendido a pedidos do governo do Rio para a operação. Humberto Costa também critica o governo estadual por se 'esconder em discursos políticos'.

• PEC da Segurança 35

  É criticada por Rogério Marinho e Izalci Lucas, que acreditam que ela não resolverá o problema e pode dar domínio ao governo federal ou que o governo quer criar uma polícia própria com ela. Teresa Leitão, por outro lado, a vê como necessária.

• Câmara dos Deputados 50

  É mencionada como o local onde a PEC da Segurança aguarda votação, um fato neutro.

• Lula 25

  É criticado por Rogério Marinho, que atribui a ele uma 'visão bizarra' sobre segurança pública e 'desprezo pelos direitos da sociedade brasileira'.

• Izalci Lucas 35

  Critica a falta de política de Estado e a forma como a PEC da Segurança foi enviada, expressando receio de que o governo queira criar uma polícia própria e que o tráfico esteja tomando conta por falta de política pública.

• Teresa Leitão 65

  Vê a operação policial como prova da necessidade da PEC da Segurança e defende que garantir a vida e a segurança deve ser interesse de todos, sem banalizar a morte e o terror. Sua fala é de apoio à PEC e à segurança.

• PT-PE 50

  É mencionado apenas como a filiação partidária das senadoras Teresa Leitão e Humberto Costa, sem qualquer conotação específica no texto.

• X 50

  É mencionado como a plataforma utilizada pelos senadores para expressar suas opiniões, um uso neutro da rede social.

• Humberto Costa 30

  Critica o governo estadual por se esconder em discursos políticos enquanto a segurança colapsa e a população é refém de um terror que se disfarça de 'combate ao crime'.

• Sentimento Geral 45

  O texto apresenta um tom majoritariamente neutro, com informações sobre a instalação de uma CPI e debates sobre segurança pública. No entanto, a crítica explícita a políticas governamentais e a menção a operações policiais com alta letalidade introduzem um leve tom negativo.