Big techs pedem responsabilidade compartilhada envolvendo governo, escola e família
Ler notícia completa no site do autor ↗️Especialistas defendem fim de perfis para crianças e adolescentes em plataformas digitais
Publicado em: Por: iMaranhenseSentimento por Entidade:
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big techs
São criticadas pela defesa do 'perfil digital' para crianças e adolescentes e pela falta de transparência algorítmica.
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Grupo de Trabalho sobre Proteção de Crianças e Adolescentes em Ambiente Digital
É mencionado como o organizador da audiência pública, indicando um papel ativo na busca por soluções.
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Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br)
Apresenta dados de pesquisa que fundamentam a discussão sobre o aumento do uso da internet por crianças e adolescentes.
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Renata Mielli
É citada como defensora da proibição da coleta de dados emocionais e comportamentais de menores e sugere a criação de ferramentas de controle parental independentes, demonstrando uma postura ativa e crítica.
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CGI.br
É mencionada como a entidade à qual Renata Mielli é coordenadora, conferindo credibilidade aos seus argumentos.
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Meta
É representada por Roberta Jacarandá, que defende a responsabilidade compartilhada, mas o texto não a critica nem elogia diretamente.
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Tik Tok
É representada por Roberta Jacarandá, que defende a responsabilidade compartilhada, mas o texto não a critica nem elogia diretamente.
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Roberta Jacarandá
Argumenta a favor da responsabilidade compartilhada e medidas assertivas para diminuir riscos, apresentando um ponto de vista corporativo de forma colaborativa.
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YouTube
É representada por Alana Rizzo, que descreve as medidas adotadas pela plataforma, como o YouTube Kids, para proteger crianças.
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Alana Rizzo
Descreve as ações do YouTube para proteger crianças, como o YouTube Kids, apresentando uma perspectiva de engajamento da empresa.
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Instituto Alana
É representado por João Francisco de Aguiar Coelho, que defende a necessidade de transparência algorítmica e a aprovação de leis de proteção, demonstrando uma postura crítica e propositiva.
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João Francisco de Aguiar Coelho
Defende que as redes sociais são um ambiente insalubre e apoia a aprovação de leis de proteção e transparência algorítmica, mostrando uma postura crítica e engajada.
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Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) Digital
É mencionado como uma lei que entrará em vigor, mas o texto não expressa um julgamento direto sobre sua eficácia, apenas a necessidade de orçamento para implementação.
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Congresso Nacional
É apontado como responsável por acompanhar a inserção de menores na internet e sugerir leis, indicando um papel legislativo e fiscalizador.
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PEC 29/23
É defendida como uma proposta que inclui proteção da integridade mental e transparência algorítmica como direitos fundamentais, recebendo um endosso positivo.
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Senado
É mencionado como o proponente da PEC 29/23, indicando sua participação no processo legislativo.
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Rogéria Santos
É citada como a deputada que solicitou a reunião, destacando sua iniciativa em promover o debate sobre o tema.
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Sentimento Geral
O texto apresenta um debate com diferentes pontos de vista, mas o tom geral é de preocupação e defesa de mudanças, com especialistas apontando riscos e empresas defendendo responsabilidade compartilhada. Há uma leve inclinação negativa devido às críticas explícitas às práticas das plataformas digitais.
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