Relatório mostra disparidades regionais e baixa cobertura no Brasil
Ler notícia completa no site do autor ↗️Falta de acesso a mamógrafos limita prevenção do câncer de mama
Publicado em: Por: iMaranhenseSentimento por Entidade:
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câncer de mama
O câncer de mama é apresentado como uma doença grave que afeta muitas mulheres e cuja prevenção e tratamento são dificultados pela falta de acesso a mamógrafos.
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Atlas da Radiologia no Brasil
O Atlas é mencionado como a fonte do relatório que destaca o problema, sem atribuir sentimentos positivos ou negativos a ele.
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Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem
O CBR é citado como a instituição responsável pelo Atlas, sem ter sua atuação avaliada diretamente no texto.
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Sistema Único de Saúde
O SUS é apresentado como o sistema que atende a maior parte da população, mas com uma proporção significativamente menor de mamógrafos por habitante em comparação com a saúde suplementar, indicando uma limitação em seu acesso.
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Acre
O estado do Acre é usado como exemplo de disparidade regional, mostrando uma proporção muito baixa de mamógrafos no SUS em comparação com a rede privada.
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Roraima
Roraima é mencionado como um dos estados com a menor proporção de mamógrafos por habitante, o que contribui para a visão negativa da distribuição.
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Ceará
O Ceará é mencionado como um dos estados com a menor proporção de mamógrafos por habitante, o que contribui para a visão negativa da distribuição.
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Pará
O Pará é mencionado como um dos estados com a menor proporção de mamógrafos por habitante, o que contribui para a visão negativa da distribuição.
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Paraíba
A Paraíba é citada como o estado que lidera o ranking de mamógrafos por habitante, o que é um ponto positivo na comparação regional, embora o problema geral persista.
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Distrito Federal
O Distrito Federal é citado como um dos estados com alta proporção de mamógrafos por habitante, o que é um ponto positivo na comparação regional.
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Rio de Janeiro
O Rio de Janeiro é citado como um dos estados com alta proporção de mamógrafos por habitante, o que é um ponto positivo na comparação regional.
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Ivie Braga de Paula
Ivie Braga de Paula é apresentada como uma especialista que explica os gargalos e a importância do diagnóstico precoce, fornecendo informações valiosas para o texto. Sua fala é informativa e contribui para a compreensão do problema.
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Organização Mundial da Saúde
A OMS é citada como referência para a cobertura ideal de mamografias, servindo como um parâmetro para a análise da situação brasileira.
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Ministério da Saúde
O Ministério da Saúde é mencionado por ter ampliado as diretrizes de rastreamento, uma ação positiva que visa melhorar a prevenção.
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Instituto Nacional do Câncer
O Inca é citado como a fonte da informação sobre o número de diagnósticos anuais de câncer de mama, fornecendo dados relevantes para o contexto.
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São Paulo
O estado de São Paulo, apesar de ter a maior concentração de mamógrafos, ainda apresenta uma taxa de cobertura de mamografias baixa, o que é um ponto negativo.
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Sentimento Geral
O texto aborda um problema sério de saúde pública no Brasil, destacando a falta de acesso igualitário a um exame crucial para a prevenção e tratamento do câncer de mama. A disparidade entre a rede pública e privada, as barreiras geográficas e informacionais, e a baixa cobertura geral geram um sentimento predominantemente negativo sobre a situação atual.
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