A Operação Contenção, deflagrada nesta terça-feira (28) pelas polícias Civil e Militar do estado do Rio de Janeiro, soma mais de 120 mortos na capital fluminense. A Agência Brasil ouviu grupos de direitos...
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Publicado em: Por: iMaranhense 
	Sentimento por Entidade:
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							Operação Contenção
						
						
													
								A operação é descrita como violenta, letal, desrespeitosa aos direitos básicos, ineficaz no combate ao crime organizado e possivelmente violadora de preceitos legais (ADPF 635). É associada a um 'massacre' e 'barbárie'. 
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							Polícia Civil
						
						
													
								A Polícia Civil é mencionada como uma das instituições que deflagraram a operação criticada, associada a métodos violentos e alta letalidade. 
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							Polícia Militar
						
						
													
								A Polícia Militar é mencionada como uma das instituições que deflagraram a operação criticada, associada a métodos violentos e alta letalidade. 
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							Rio de Janeiro
						
						
													
								O estado é retratado como palco de operações policiais violentas e de alta letalidade, com histórico de problemas de segurança pública e corrupção. 
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							Agência Brasil
						
						
													
								A Agência Brasil é mencionada como a fonte que ouviu os grupos e organizações, atuando como veículo de informação sem emitir juízo de valor próprio sobre a operação. 
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							Instituto Sou da Paz
						
						
													
								O Instituto Sou da Paz, através de sua diretora, é apresentado como uma fonte de análise crítica sobre a operação, fornecendo argumentos para a avaliação negativa. A organização em si é vista de forma neutra, mas suas declarações são negativas em relação à operação. 
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							Carolina Ricardo
						
						
													
								É apresentada como diretora executiva do Instituto Sou da Paz e porta-voz, cujas declarações são críticas à operação, mas a pessoa em si não é avaliada negativamente, apenas suas falas. 
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							Supremo Tribunal Federal
						
						
													
								O STF é mencionado pela ADPF 635, um conjunto de medidas que, segundo o texto, foi descumprido pela operação. A instituição em si não é julgada, mas sua norma é citada como referência violada. 
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							Claudio Castro
						
						
													
								O governador é criticado por defender a operação, por ter usado a lógica de alta letalidade recorrentemente e por ter atacado a ADPF 635. É associado a uma 'classe política' que dá diretrizes claras para a violência policial. 
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							Fórum Brasileiro de Segurança Pública
						
						
													
								O FBSP, através de seu pesquisador, é apresentado como fonte de análise crítica sobre a operação, fornecendo argumentos para a avaliação negativa. A organização em si é vista de forma neutra, mas suas declarações são negativas em relação à operação. 
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							Luís Flávio Sapori
						
						
													
								É apresentado como pesquisador ligado ao FBSP, cujas declarações são fortemente críticas à operação, descrevendo-a como 'dantesca', 'bárbara' e planejada para exterminar. A pessoa em si não é avaliada negativamente, apenas suas falas. 
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							Bahia
						
						
													
								O estado é citado como um exemplo de outro governo estadual que segue o mesmo caminho de operações violentas, indicando uma tendência negativa em políticas de segurança pública no Brasil. 
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							Comunidade da Penha
						
						
													
								A comunidade é retratada como palco de uma operação violenta e dantesca, sofrendo as consequências diretas da alta letalidade e do trauma. 
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							Comando Vermelho
						
						
													
								O grupo é o alvo da operação, descrito como criminoso e com capacidade bélica e de retomada de poder. A operação foi planejada para exterminar seus membros. 
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							Terceiro Comando Puro
						
						
													
								Mencionado como uma facção que pode se apoderar de territórios caso o Comando Vermelho perca poder, indicando um cenário de disputa e instabilidade criminal. 
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							Milícias da Zona Oeste
						
						
													
								Mencionado como um grupo que pode se apoderar de territórios, indicando um cenário de disputa e instabilidade criminal. 
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							Justiça Global
						
						
													
								A ONG é apresentada como fonte de denúncia e crítica à operação, que é classificada como 'massacre' e associada a violações de direitos humanos. A organização em si é vista de forma neutra, mas suas declarações são negativas em relação à operação. 
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							Glaucia Marinho
						
						
													
								É apresentada como diretora-executiva da ONG Justiça Global, cujas declarações são fortes críticas à operação, classificando-a como 'massacre' e associando-a a execuções. A pessoa em si não é avaliada negativamente, apenas suas falas. 
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							Complexo do Alemão
						
						
													
								O complexo é retratado como palco de uma operação violenta, onde moradores sofreram com a impossibilidade de sair de casa, trauma e medo, além de serem obrigados a recolher corpos. 
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							Ordem dos Advogados do Brasil
						
						
													
								A OAB, tanto do Rio de Janeiro quanto de São Paulo, é apresentada como uma instituição que repudia a operação e critica as ações do governador, defendendo o Estado Democrático de Direito e a observância dos direitos humanos. A instituição em si é vista de forma neutra, mas suas declarações são críticas à operação. 
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							Comissão de Direitos Humanos e Assistência Judiciária da OAB do Rio de Janeiro
						
						
													
								Esta comissão da OAB/RJ repudiou a operação, criticando o risco à vida e às liberdades fundamentais da população. A instituição em si é vista de forma neutra, mas suas declarações são críticas à operação. 
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							Comissão de Segurança Pública da OAB de São Paulo
						
						
													
								Esta comissão da OAB/SP criticou os ataques do governador à ADPF 635 e defendeu operações policiais dentro dos preceitos constitucionais. A instituição em si é vista de forma neutra, mas suas declarações são críticas à operação. 
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							Human Rights Watch
						
						
													
								A HRW é apresentada como uma organização que pede investigação das mortes e aponta o fracasso das políticas de segurança do Rio de Janeiro. A organização em si é vista de forma neutra, mas suas declarações são negativas em relação à operação. 
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							César Muñoz
						
						
													
								É apresentado como diretor da Human Rights Watch no Brasil, cujas declarações pedem investigação e apontam o fracasso das políticas de segurança do Rio. A pessoa em si não é avaliada negativamente, apenas suas falas. 
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							Ministério Público Estadual
						
						
													
								É solicitado que o Ministério Público Estadual atue na investigação das mortes e apuração das decisões, indicando um papel esperado de fiscalização e controle. 
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					Sentimento Geral
					
																
							O texto apresenta uma forte crítica à Operação Contenção, destacando a alta letalidade, o desrespeito aos direitos humanos e a ineficácia em combater o crime organizado, com depoimentos de ONGs e especialistas que apontam para falhas graves e motivações políticas. A análise é predominantemente negativa em relação à operação e às políticas de segurança. 
- Muito Positivo
- Positivo
- Neutro
- Negativo
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