Sentimento por Entidade:

• Jorge Messias 90

  É apresentado como ministro da AGU que alerta sobre os perigos da pejotização, defendendo a proteção social e a dignidade do trabalhador.

• Advocacia-Geral da União 80

  É o órgão ao qual pertence o ministro Jorge Messias, que se posiciona contra a pejotização e em defesa dos direitos trabalhistas.

• Constituição de 1988 80

  É mencionada como o pacto social que está sendo corroído pela pejotização, destacando seus princípios de dignidade e valorização do trabalho.

• Supremo Tribunal Federal 60

  É o palco da discussão sobre a legalidade da pejotização, onde ministros ponderam sobre o tema, mas sem um posicionamento definitivo explícito no texto.

• Gilmar Mendes 60

  É o ministro do STF que convocou a audiência pública e ponderou sobre a necessidade de equilibrar empreendedorismo e dignidade humana, com uma postura mais neutra.

• INSS 20

  Sofre perdas bilionárias devido à pejotização, o que é apresentado como uma consequência negativa da prática.

• Justiça do Trabalho 70

  Interpreta a pejotização como fraude, o que reforça a visão negativa da prática.

• Luiz Augusto Santos Lima 80

  É o vice-subprocurador-Geral da República que exemplifica a precarização do trabalho com o caso de jovens médicos, reforçando a crítica à pejotização.

• Confederação Nacional dos Transportes 30

  É a entidade patronal que defende a pejotização, apresentando argumentos que contrastam com a visão predominante no texto, o que a coloca em uma posição de oposição.

• Flávio Unes 30

  Representa a CNT e defende a pejotização, argumentando que nem todos os trabalhadores sonham em ser CLT e que há uma parcela que assume riscos, o que o coloca em oposição à visão principal do texto.

• Sentimento Geral 20

  O texto apresenta uma forte crítica à pejotização, destacando seus impactos negativos no pacto social e na dignidade do trabalhador, com poucas menções positivas ou neutras.