Os exatos dois anos dos ataques terroristas cometidos pelo grupo Hamas contra civis israelenses no sul de Israel foram lembrados em sessão especial...
Ler notícia completa no site do autor ↗️Vítimas do ataque do Hamas no 7 de outubro são lembradas no Senado
Publicado em: Por: iMaranhenseSentimento por Entidade:
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Hamas
O Hamas é descrito como um grupo terrorista que cometeu ataques contra civis, atos extremos de violência e assassinatos em massa, sendo consistentemente associado a terrorismo, ódio e destruição.
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Sergio Moro
Sergio Moro é apresentado como o proponente de uma homenagem às vítimas, defendendo a luta contra o antissemitismo e o direito de autodefesa de Israel. Sua atuação é descrita de forma positiva ao propor a sessão.
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União-PR
O partido é mencionado apenas como a afiliação de Sergio Moro, sem qualquer conotação positiva ou negativa.
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Davi Alcolumbre
Davi Alcolumbre é mencionado como presidente do Senado e apoiador do requerimento de Sergio Moro, sem que sua atuação seja avaliada ou qualificada.
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Carta das Nações Unidas
A Carta das Nações Unidas é citada positivamente como base para o direito de autodefesa de Israel.
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Confederação Israelita do Brasil
A Conib é apresentada como a entidade que sugeriu a sessão especial, e seu presidente e secretário-geral fazem discursos importantes sobre o combate ao antissemitismo e a necessidade de apoio a Israel, conferindo um papel positivo à organização.
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Claudio Lottenberg
Claudio Lottenberg, presidente da Conib, é apresentado como o proponente da sessão especial e faz um discurso forte contra o terrorismo e o antissemitismo, defendendo Israel.
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Segunda Guerra Mundial
A Segunda Guerra Mundial é mencionada em relação à morte de seis milhões de judeus, evocando um evento histórico de grande tragédia e sofrimento.
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Gaza
Gaza é mencionada no contexto de um ataque e como local onde reféns ainda estão em situação de perigo, associada a sofrimento e conflito.
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Rony Vainzof
Rony Vainzof, secretário-geral da Conib, destaca o aumento de menções antissemitas e sugere políticas de combate, desempenhando um papel ativo e positivo na discussão.
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PT
O PT é mencionado como a afiliação do senador Jaques Wagner, sem qualquer conotação específica no texto.
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Jaques Wagner
Jaques Wagner classifica o ataque do Hamas como abominável, mas defende a distinção entre o grupo terrorista e o governo de Israel, e critica a posição do governo federal em relação aos ataques em Gaza. Sua fala é analítica e busca nuances.
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Luiz Inácio Lula da Silva
Luiz Inácio Lula da Silva é mencionado em relação à sua posição contra os ataques israelenses em Gaza, um ponto de debate abordado por Jaques Wagner.
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Flávio Bolsonaro
Flávio Bolsonaro manifesta reconhecimento a Israel e critica a posição do governo federal, classificando o ataque como covardia. Sua fala é de apoio a Israel.
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PL-RJ
O PL-RJ é mencionado como a afiliação de Flávio Bolsonaro, sem qualquer conotação específica.
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Jorge Seif
Jorge Seif defende a classificação inequívoca do Hamas como terrorista e o apoio irrestrito a Israel, além de combater o antissemitismo. Sua postura é clara e de apoio a Israel.
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PL-SC
O PL-SC é mencionado como a afiliação de Jorge Seif, sem qualquer conotação específica.
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Efraim Filho
Efraim Filho afirma que o Senado não incorrerá no esquecimento e que recordar os fatos é um ato de resistência. Sua fala é de valorização da memória e da resistência.
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União-PB
O União-PB é mencionado como a afiliação de Efraim Filho, sem qualquer conotação específica.
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Rasha Athamni
Rasha Athamni, Encarregada de Negócios da Embaixada de Israel, relata o sofrimento das vítimas e reféns, e defende o direito de Israel à existência e segurança. Sua fala é de denúncia e defesa de Israel.
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Embaixada de Israel no Brasil
A Embaixada de Israel no Brasil é representada por sua Encarregada de Negócios, que faz um discurso de denúncia e defesa de Israel, conferindo um papel positivo à representação.
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Denis Rosenfield
Denis Rosenfield, filósofo e professor, analisa o conflito como uma 'guerra das narrativas' e descreve o Hamas como um 'discurso de ódio' e 'culto da morte', em contraste com o Estado democrático de Israel. Sua análise é crítica ao Hamas e favorável a Israel.
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Universidade Federal do Rio Grande do Sul
A UFRGS é mencionada como a instituição onde Denis Rosenfield leciona, sem qualquer conotação específica.
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Carlos Reiss
Carlos Reiss, coordenador-geral do Museu do Holocausto, destaca a importância de dialogar com a sociedade e alerta que a barbárie não pode encontrar conforto na neutralidade ou silêncio, associando isso ao crescimento do antissemitismo e extermínio. Sua fala é de alerta e defesa contra a indiferença.
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Museu do Holocausto de Curitiba
O Museu do Holocausto de Curitiba é apresentado como um espaço que cumpre o papel de dialogar com a sociedade e alertar sobre as ressonâncias dolorosas de eventos como o 7 de outubro, conferindo um papel educativo e de alerta à instituição.
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Rafael Zimerman
Rafael Zimerman, sobrevivente do ataque, relata a brutalidade sofrida e a importância de não esquecer os eventos, além de defender que o terrorismo não escolhe vítima. Sua narrativa é de testemunho e apelo por paz e justiça.
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Israel
Israel é apresentado como vítima de ataques terroristas, um Estado democrático com direito à autodefesa e segurança, e uma referência para o mundo. Há um forte apoio e defesa a Israel no texto.
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Holocausto
O Holocausto é mencionado como um evento histórico de extermínio de seis milhões de judeus, representando o ápice da barbárie e do antissemitismo, com forte carga negativa.
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Sentimento Geral
O texto é predominantemente neutro em sua apresentação factual dos eventos e discursos, mas a natureza dos eventos descritos (ataques terroristas, violência, ódio) e as fortes condenações direcionadas ao Hamas e ao antissemitismo conferem um tom geral ligeiramente negativo.
- Muito Positivo
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