Discurso de líderes de direita levaria debate para o campo político
Ler notícia completa no site do autor ↗️Especialistas criticam retórica de governadores sobre combate ao crime
Publicado em: Por: iMaranhense
Sentimento por Entidade:
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Cláudio Castro
É criticado pela criação do 'Consórcio da Paz' e pelo uso do termo 'narcoterrorismo', sendo associado a uma política de letalidade policial.
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Consórcio da Paz
O termo é criticado por especialistas como uma 'estratégia discursiva' que inverte o significado real das operações, sendo sugerido que deveria ser chamado de 'Consórcio da Morte'.
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Ignacio Cano
É apresentado como um especialista que critica a retórica dos governadores, tanto sobre o 'Consórcio da Paz' quanto sobre o termo 'narcoterrorismo', com suas opiniões sendo usadas para embasar a argumentação do texto. Seu papel é de fonte de análise e crítica.
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Tarcísio de Freitas
É mencionado como um dos governadores que integram o 'Consórcio da Paz' e que utilizou o termo 'narcoterrorismo', associando-o a uma política criticada no texto.
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Romeu Zema
É mencionado como um dos governadores que integram o 'Consórcio da Paz' e que utilizou o termo 'narcoterrorismo', associando-o a uma política criticada no texto.
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Jorginho Mello
É listado como um dos governadores que integram o 'Consórcio da Paz', sem ter suas falas ou ações criticadas diretamente no trecho, mas associado ao projeto.
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Eduardo Riedel
É listado como um dos governadores que integram o 'Consórcio da Paz', sem ter suas falas ou ações criticadas diretamente no trecho, mas associado ao projeto.
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Ronaldo Caiado
É listado como um dos governadores que integram o 'Consórcio da Paz', sem ter suas falas ou ações criticadas diretamente no trecho, mas associado ao projeto.
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Ibaneis Rocha
É listado como um dos governadores que integram o 'Consórcio da Paz', sem ter suas falas ou ações criticadas diretamente no trecho, mas associado ao projeto.
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narcoterrorismo
O termo é amplamente criticado por especialistas como incorreto conceitualmente e politicamente, servindo para ocultar incompetências e justificar a necessidade de mais poder e orçamento, além de ter conotações internacionais negativas.
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Jacqueline Muniz
É apresentada como especialista que critica o uso de termos como 'narcoterrorismo' e 'guerra', oferecendo análises sobre as consequências políticas e sociais dessa retórica. Suas opiniões são usadas para embasar a crítica.
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Lei n° 13.260, de 2016
É mencionada para contextualizar a definição legal de terrorismo no Brasil, servindo como um contraponto à discussão sobre a aplicação do termo 'narcoterrorismo'.
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Ricardo Lewandowski
É citado como o ministro que tem se posicionado de forma a classificar facções de tráfico de drogas como organizações criminosas, em contraste com a tentativa de ampliar o conceito de terrorismo.
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Projeto de Lei 724/25
É mencionado como uma iniciativa legislativa que busca mudar a classificação de tráfico de drogas para terrorismo, indicando um debate em andamento sobre o tema.
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Coronel Meira
É apresentado como o autor do Projeto de Lei 724/25, que busca ampliar o conceito de terrorismo, sendo sua iniciativa um ponto de discussão no texto.
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Javier Milei
É mencionado como um líder internacional que classificou organizações criminosas como terroristas, exercendo pressão internacional sobre o Brasil nesse sentido.
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Santiago Peña
É mencionado como um líder internacional que classificou organizações criminosas como terroristas, exercendo pressão internacional sobre o Brasil nesse sentido.
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PCC (Primeiro Comando da Capital)
É citado como uma das organizações criminosas que foram classificadas como terroristas por governos internacionais, recebendo uma conotação negativa.
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Comando Vermelho (CV)
É citado como uma das organizações criminosas que foram classificadas como terroristas por governos internacionais, recebendo uma conotação negativa.
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Estados Unidos
É mencionado como um país que sugeriu ao Brasil classificar organizações criminosas como terroristas, exercendo pressão internacional e sendo associado a uma política de intervenção.
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Jonas Pacheco
É apresentado como especialista que critica o uso da retórica de 'guerra' e a pressão internacional pela classificação de terrorismo, oferecendo análises sobre as consequências políticas e sociais. Suas opiniões são usadas para embasar a crítica.
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guerra às drogas
A terminologia é categoricamente contrária pelos cientistas políticos e sociólogos, que apontam para suas consequências simbólicas e materiais negativas, como a validação de ações que 'barbarizam' territórios e a ocultação do verdadeiro objetivo, que seria repressão e espetáculo.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte crítica à retórica de governadores sobre o combate ao crime, utilizando a análise de especialistas para desqualificar termos como 'Consórcio da Paz' e 'narcoterrorismo'. A predominância de opiniões negativas e a descrição de operações policiais com alto número de mortos contribuem para um tom geral de desaprovação e preocupação.
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