Sentimento por Entidade:

• Inteligência Artificial 60

  A IA é apresentada como uma ferramenta com potencial para facilitar o acesso à Justiça e agilizar processos, mas com ressalvas importantes sobre a necessidade de supervisão humana e riscos de vieses e 'alucinações'.

• Câmara dos Deputados 60

  O órgão é mencionado como o local onde ocorreu o debate, indicando sua atuação na discussão de temas relevantes para a sociedade e tecnologia.

• Luiz Fernando Bandeira de Mello 60

  É citado como relator de uma resolução importante sobre o uso de IA no Judiciário e explica o modelo cauteloso adotado no Brasil, apresentando informações técnicas de forma explicativa.

• Conselho Nacional de Justiça 60

  É mencionado como o órgão que regulamentou o uso da IA no Judiciário e defende um modelo personalizado e cauteloso, o que é visto de forma positiva no contexto da discussão.

• China 40

  É citada como exemplo de um modelo de uso de IA na Justiça que é menos cauteloso que o brasileiro, com controle de casos por amostragem, o que pode ser interpretado como um ponto de atenção.

• Rio de Janeiro 60

  É mencionado como um exemplo de sistema de IA utilizado no Judiciário, treinado para aprender o estilo dos juízes, o que ilustra a aplicação prática da tecnologia.

• ChatGPT 50

  É usado como uma referência para explicar que a IA desenvolvida para o Judiciário não é um 'novo ChatGPT', mas sim que o ChatGPT pode ser parte do motor, sem uma conotação positiva ou negativa em si.

• Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário nos Estados 50

  A federação é representada por Sérgio da Silveira, que levanta preocupações sobre a soberania dos dados nacionais, o que é uma posição de alerta no debate.

• Sérgio da Silveira 50

  Representa a Fenajud e reforça a necessidade de cuidado com a soberania dos dados nacionais, levantando preocupações sobre a segurança dos sistemas de 'big techs'.

• big techs 40

  São mencionadas em relação à preocupação de gestores sobre a segurança de sistemas fechados, indicando uma desconfiança sobre a garantia de privacidade e soberania dos dados.

• Defensoria Pública-Geral do Estado de São Paulo 70

  É citada pelo sucesso do atendimento virtual em facilitar o acesso à Justiça, com grande número de agendamentos em pouco tempo, o que demonstra um benefício concreto da tecnologia.

• Luciana de Carvalho 60

  Como Defensora Pública-Geral, destaca a facilidade de acesso proporcionada pelo atendimento virtual, mas também aponta a necessidade de supervisão humana para superar barreiras de interpretação.

• Federação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Judiciário Federal e Ministério Público da União 50

  A federação, representada por Sandra Cristina Dias, manifesta preocupação com a substituição de trabalhadores e o aprofundamento do racismo estrutural, apresentando um ponto de vista crítico sobre os impactos sociais da IA.

• Sandra Cristina Dias 50

  Representa a Fenajufe e expressa preocupação com a substituição de funcionários e o aumento do racismo estrutural devido ao uso de IA, trazendo uma perspectiva de alerta sobre os riscos.

• Maria do Rosário 60

  Como deputada, defende a presença humana em todos os casos e o investimento em inteligência humana, em vez de redução de quadros, o que é uma posição de valorização da dimensão humana na Justiça.

• PT 60

  O partido é mencionado através da deputada Maria do Rosário, que defende a importância da presença humana na Justiça, associando a uma visão política sobre o tema.

• RS 60

  É mencionado como parte da identificação da deputada Maria do Rosário, indicando sua representação política.

• Sentimento Geral 50

  O texto apresenta uma discussão equilibrada sobre os benefícios e riscos da IA na Justiça. Há pontos positivos sobre a facilitação do acesso e agilidade, mas também preocupações significativas sobre supervisão humana, soberania de dados e vieses, resultando em um sentimento neutro geral.