Resolução aprovada não traz novidade quanto à prescrição em si, diz o CFF, explicando que foram aprimorados instrumentos normativos para fiscalização e maior segurança para pacientes e profissionais.
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Publicado em: Por: Informação de Verdade
Sentimento por Entidade:
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Conselho Federal de Farmácia
O CFF é apresentado como o órgão que aprovou e publicou a resolução, defendendo a prática da prescrição farmacêutica e explicando seus fundamentos legais e científicos. A entidade é retratada de forma positiva, como defensora da profissão e da segurança do paciente.
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Diário Oficial da União
É mencionado como o veículo de publicação da resolução, um fato neutro que confere legalidade ao ato.
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Ministério da Educação
É citado por ter estabelecido em 2017 que farmacêuticos devem sair da graduação aptos a prescrever, o que reforça a base da resolução atual. A menção é informativa e sem carga emocional.
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Lei Federal nº 13.021
A lei é apresentada como o respaldo legal para a prescrição farmacêutica, sendo citada positivamente pelo CFF para justificar a prática.
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Registro de Qualificação de Especialista
É descrito como um mecanismo para fiscalização e garantia de atuação conforme formação, o que é visto como um avanço positivo para a segurança e a profissão.
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Royal Pharmaceutical Society
É mencionada como exemplo de entidade internacional que reconhece e promove a atividade prescritiva de farmacêuticos, servindo como argumento de validação da prática brasileira.
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Lei do Ato Médico
A lei é citada em relação aos vetos que impediram a exclusividade médica na prescrição, o que o CFF utiliza para defender a permissão da prescrição farmacêutica. A menção é feita em um contexto de confronto com a exclusividade médica, mas o foco é na defesa da prescrição farmacêutica.
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Agência Nacional de Vigilância Sanitária
É citada por uma resolução que alterou a rotulagem de medicamentos, reconhecendo que nem todos exigem prescrição médica. A menção é informativa e apoia indiretamente o argumento do CFF.
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SUS
É mencionado como um serviço público essencial que seria colocado em risco ao restringir a prescrição apenas a médicos, indicando a importância da flexibilização para o funcionamento do sistema.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma visão positiva sobre a resolução que permite a prescrição de medicamentos por farmacêuticos, destacando os benefícios para a sociedade e a segurança do paciente. A linguagem utilizada pelo Conselho Federal de Farmácia (CFF) é assertiva e explicativa, reforçando a legalidade e a base científica da prática.
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