A Câmara Municipal de São Paulo aprovou a mudança de nome da Guarda Civil Metropolitana da cidade para Polícia Municipal. O texto precisava de 37 votos e foi aprovado por 43 parlamentares. Houve 10 votos...
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Publicado em: Por: Informação de Verdade
Sentimento por Entidade:
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Câmara Municipal de São Paulo
A Câmara Municipal de São Paulo é retratada como o órgão que aprovou a mudança, o que é visto como um passo positivo para a segurança da cidade, conforme a nota do Executivo paulistano. O texto também menciona que a Câmara pleiteava essa mudança desde 2009 e apresentou o recurso que levou à decisão do STF.
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Polícia Municipal
A nova nomenclatura é apresentada como algo que 'muda a cara da polícia' e um passo para ampliar a segurança na cidade, com o prefeito afirmando que o novo modelo de polícia municipal será atualizado. A menção a 'mais poder' e 'armar mais as polícias' reforça uma percepção positiva.
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Guarda Civil Metropolitana
A mudança de nome da Guarda Civil Metropolitana para Polícia Municipal é vista como um avanço para a segurança, recebendo aprovação da maioria dos vereadores e do executivo. A menção a 'policiamento ostensivo e comunitário' e a capacidade de realizar prisões em flagrante indicam uma ampliação de suas funções.
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Ricardo Teixeira
É citado como presidente da câmara paulistana e expressa uma visão positiva sobre a mudança, afirmando que a cidade precisa de mais policiais e que a nova nomenclatura muda a cara da polícia. Suas declarações reforçam o aspecto positivo da aprovação.
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União
O partido União é mencionado como a filiação do vereador Ricardo Teixeira, sem que haja uma avaliação direta do partido no texto.
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Supremo Tribunal Federal
O STF é apresentado como o órgão que autorizou que as cidades aprovem leis dando poder de polícia à GCM, o que foi fundamental para a aprovação do projeto em São Paulo. A decisão do STF é vista como um respaldo para a medida.
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Luz
A Luz é mencionada como a localização da 'cracolândia', um local onde o policiamento ostensivo é desejado, sem que haja um julgamento de valor sobre o local em si.
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Marta Suplicy
É mencionada como a prefeita que sancionou a lei de 2004 que garantia policiamento preventivo à Guarda, o que é apresentado como um marco anterior à decisão atual do STF, sem uma carga negativa ou positiva explícita sobre sua ação.
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PT
O PT é mencionado como a filiação da ex-prefeita Marta Suplicy, sem que haja uma avaliação do partido no texto.
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Prefeitura
A Prefeitura comemorou a aprovação da mudança, afirmando que é mais um passo para ampliar a segurança na cidade, e prepara outro projeto de lei relacionado à segurança urbana. Sua postura é de apoio e proatividade.
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Ricardo Nunes
O prefeito é citado em nota afirmando que o novo modelo de polícia municipal será atualizado, o que demonstra seu apoio à iniciativa e sua visão de continuidade e aprimoramento.
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Itaquaquecetuba
Itaquaquecetuba é mencionada como uma cidade que aprovou projeto semelhante, mas que foi suspenso por liminar, servindo como um contraponto à situação de São Paulo.
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Tribunal de Justiça de São Paulo
O Tribunal de Justiça de São Paulo suspendeu um projeto semelhante ao de São Paulo por liminar, a pedido do Ministério Público Estadual. Essa ação, embora não diretamente contra a decisão de SP, representa um obstáculo e uma contestação ao modelo.
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Ministério Público Estadual
O Ministério Público Estadual pediu a suspensão de um projeto semelhante em Itaquaquecetuba, alegando que o termo 'polícia' é para órgãos específicos e não pode ser alterado pelo município. Essa contestação indica uma posição contrária ou restritiva ao modelo.
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Ademir Benedito
É citado como desembargador que registrou que o termo 'polícia' é para órgãos específicos e que municípios não podem alterar a denominação de guardas municipais. Sua fala representa uma argumentação contrária à mudança.
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Paulo Sérgio de Oliveira e Costa
É mencionado como o procurador-geral de Justiça que ajuizou a Ação Direta de Inconstitucionalidade, sem que haja uma avaliação de sua atuação no texto.
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Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo
A Alesp aprovou um projeto que reconhece as guardas municipais como integrantes do sistema de Segurança Pública e permite o uso do termo 'polícia', além de garantir a inclusão de cursos de formação. A aprovação é vista de forma positiva.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma visão majoritariamente positiva sobre a mudança de nome da Guarda Civil Metropolitana para Polícia Municipal, destacando os benefícios para a segurança da cidade e o poder de atuação. No entanto, menciona a suspensão de um projeto similar em outra cidade e contestações do Ministério Público, o que introduz um tom de cautela e debate.
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