Sindicato de Jornalistas da Palestina informa que ataques israelenses já mataram 252 profissionais de imprensa no enclave, que está sob ataque israelense desde outubro de 2023.
Ler notícia completa no site do autor ↗️Jornalistas em Gaza relatam condições extremas e ameaça constante
Publicado em: Por: Informação de Verdade
Sentimento por Entidade:
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Sindicato dos Jornalistas da Palestina
A organização é retratada como fonte de dados sobre mortes e prisões de jornalistas, além de denunciar destruição de instituições e imóveis, o que a posiciona em um contexto de sofrimento e violação de direitos.
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Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj)
A Fenaj é apresentada como organizadora de um evento em parceria com a Embaixada da Palestina e que convida repórteres brasileiros, indicando um papel de articulação e apoio.
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Embaixada da Palestina no Brasil
A embaixada é mencionada como parceira na organização de uma reunião, indicando um papel institucional de representação e apoio.
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Reuters
A agência é citada como uma das vítimas de um ataque, com um de seus jornalistas morto, o que a insere em um contexto negativo de violência.
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TV Al Jazeera
A emissora é mencionada em relação a um ataque que matou cinco de seus jornalistas, inserindo-a em um contexto de violência.
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Naser Abu Baker
É citado como presidente do sindicato, denunciando o 'maior massacre de profissionais de imprensa' e a destruição de instituições, o que o coloca em uma posição de vítima e denunciante.
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Agência Brasil
A agência é mencionada como participante de uma conversa e como solicitante de posicionamento da Embaixada de Israel, indicando um papel de cobertura jornalística.
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Samir Khalifa
Relata a destruição da Cidade de Gaza e a proximidade de tanques israelenses, descrevendo uma situação de extrema precariedade e perigo.
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Tahseen Al-Atsall
É citado como vice-presidente do sindicato, denunciando a expulsão de jornalistas de suas casas e a destruição de imóveis, o que o posiciona como vítima e denunciante.
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Embaixada de Israel
A embaixada é mencionada como a entidade à qual a Agência Brasil pediu posicionamento sobre a violência contra jornalistas, e o texto aponta que a embaixada ainda não retornou, o que pode sugerir evasão ou falta de resposta em um contexto de denúncias.
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Hamas
O grupo é mencionado como responsável por um atentado a vilas israelenses, o que lhe confere uma conotação negativa inicial. No entanto, o texto também apresenta a justificativa do Hamas para o ataque, o que suaviza a negatividade.
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Forças de Defesa de Israel (FDI)
São descritas como responsáveis por bombardeios, destruição de cidades e imóveis, e ataques a hospitais, o que as insere em um contexto de agressão e destruição.
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Organização das Nações Unidas (ONU)
A ONU é mencionada como palco de debates sobre o conflito e sua Assembleia Geral é citada, indicando um papel de fórum internacional para discussão de questões globais.
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Conselho de Segurança das Nações Unidas
A Resolução 2222 do Conselho de Segurança da ONU é citada como base para a proteção de jornalistas em conflito, indicando um papel normativo e de proteção.
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Ghaida Mohammad
Relata a situação precária de jornalistas mulheres em Gaza, incluindo a falta de acesso a equipamentos básicos e a necessidade de produtos essenciais, posicionando-a como vítima de condições extremas.
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Ola Kassab
Apela por um cessar-fogo imediato e denuncia uma 'guerra de limpeza étnica', posicionando-se em um contexto de denúncia e apelo por paz.
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Mustafa al Bayed
Relata estar sob intenso bombardeio e expressa a resiliência dos jornalistas em levar a voz dos palestinos ao mundo, descrevendo uma situação de perigo iminente e missão humanitária.
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Netanyahu
É mencionado por ter tomado a decisão de fechar as fronteiras entre Jordânia e Cisjordânia, transformando a região em uma 'grande prisão cercada', o que lhe confere uma conotação negativa de opressão.
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Samira de Castro
Como presidenta da Fenaj, sugere ações globais em solidariedade aos jornalistas palestinos e o fortalecimento de fundos de segurança, demonstrando um papel ativo e de apoio.
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Federação Internacional dos Jornalistas (FIJ)
É sugerida como destinatária de propostas de paralisação mundial e fortalecimento de fundos de segurança, indicando um papel central na articulação internacional em defesa dos jornalistas.
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Ibrahim Alzeben
Avalia a reunião como histórica e defende a livre circulação de informações, posicionando-se como um defensor da causa palestina e da liberdade de imprensa.
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Israel
É retratado como o perpetrador de ataques, bombardeios, destruição e opressão contra jornalistas e a população palestina em Gaza e na Cisjordânia.
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Faixa de Gaza
É descrita como um local de sofrimento extremo, com mortes, destruição, bloqueios e crise humanitária, sendo alvo de intensos bombardeios e ataques.
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Palestina
É apresentada como um território sob ocupação, alvo de violência e com uma população que enfrenta condições precárias e dificuldades para ter sua voz ouvida.
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Khan Yunis
É mencionado como um local onde jornalistas palestinos estão instalados em tendas improvisadas, indicando uma situação de deslocamento e precariedade.
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Cidade de Gaza
É descrita como praticamente destruída pelos bombardeios, com 95% da cidade devastada, evidenciando um cenário de aniquilação.
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Cisjordânia
É retratada como uma área com violência contra jornalistas, barreiras militares e restrições de trânsito, transformando seus habitantes em 'prisioneiros'.
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Jerusalém
É mencionada como um local onde ocorreram agressões contra jornalistas e instituições de imprensa, inserindo-a em um contexto de violência e repressão.
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Nova York
É citada como o local onde ocorreu a Assembleia Geral da ONU, um evento de relevância internacional para discussões políticas.
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Reino Unido
É mencionado como um país que reconheceu oficialmente o Estado palestino, indicando uma postura diplomática favorável à Palestina.
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França
É mencionado como um país que reconheceu oficialmente o Estado palestino, indicando uma postura diplomática favorável à Palestina.
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Canadá
É mencionado como um país que reconheceu oficialmente o Estado palestino, indicando uma postura diplomática favorável à Palestina.
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Austrália
É mencionado como um país que reconheceu oficialmente o Estado palestino, indicando uma postura diplomática favorável à Palestina.
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Brasil
É citado como país que reconhece a Palestina e apoia a coexistência pacífica de dois Estados, indicando uma posição diplomática favorável à solução do conflito.
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Jordânia
A fronteira com a Jordânia é mencionada como o único ponto de fuga da Cisjordânia que foi fechado por Netanyahu, indicando uma restrição de saída e isolamento.
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Sentimento Geral
O texto apresenta um tom predominantemente negativo, com relatos de mortes, destruição, agressões e privações sofridas por jornalistas e pela população em Gaza e na Cisjordânia, em um contexto de conflito armado.
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