Líder palestino apelou aos países para que adotem medidas que interrompam o genocídio na Faixa de Gaza.
Ler notícia completa no site do autor ↗️Proibido de ir aos EUA, Abbas pede apoio da ONU para Estado Palestino
Publicado em: Por: Informação de Verdade
Sentimento por Entidade:
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Mahmoud Abbas
É retratado como um líder que busca a paz e a construção de um Estado palestino, mas que enfrenta obstáculos e proibições (visto negado), o que o coloca em uma posição de vítima, mas também de propositor de soluções.
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Autoridade Nacional Palestina (ANP)
É mencionada como a entidade que controla parte da Cisjordânia e que busca a transição para um Estado, sem um julgamento de valor explícito no texto.
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Trump
É associado à negação do visto para Abbas, o que é apresentado como um obstáculo à participação em um evento importante, gerando uma conotação negativa.
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Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU)
É o palco onde o discurso de Abbas é proferido, representando um fórum internacional de apoio às suas demandas, o que lhe confere um caráter positivo como instância de diálogo.
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Israel
É amplamente criticado no texto por suas políticas expansionistas, genocídio em Gaza, crimes de guerra e contra a humanidade, e por minar os acordos de paz, gerando um sentimento fortemente negativo.
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Hamas
É criticado por Abbas em relação ao ataque de 7 de outubro e por não representar o povo palestino, embora o texto também mencione que venceu eleições consideradas limpas no passado. A crítica de Abbas prevalece na narrativa.
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Estados Unidos (EUA)
É mencionado como um país que apoia a reivindicação de Israel sobre Jerusalém e que não aceitou o resultado das eleições vencidas pelo Hamas, o que o coloca em oposição aos interesses palestinos apresentados no texto.
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Jerusalém Oriental
É mencionada como a capital desejada para o Estado palestino e como uma área que Israel busca isolar, o que a coloca no centro do conflito e das disputas territoriais.
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Tel Aviv
É usado como sinônimo do governo israelense, que é criticado por suas políticas e por minar os acordos de paz.
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Reino Unido
É listado entre os países que passaram a reconhecer o direito da Palestina a ser um Estado, o que é apresentado como um avanço positivo para a causa palestina.
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Austrália
É listado entre os países que passaram a reconhecer o direito da Palestina a ser um Estado, o que é apresentado como um avanço positivo para a causa palestina.
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França
É listado entre os países que passaram a reconhecer o direito da Palestina a ser um Estado, o que é apresentado como um avanço positivo para a causa palestina.
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Canadá
É listado entre os países que passaram a reconhecer o direito da Palestina a ser um Estado, o que é apresentado como um avanço positivo para a causa palestina.
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Espanha
É listado entre os países que passaram a reconhecer o direito da Palestina a ser um Estado, o que é apresentado como um avanço positivo para a causa palestina.
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Acordos de Oslo
São mencionados como a base para a criação da ANP, mas o texto destaca que foram minados por Israel, o que lhes confere um caráter de acordo não cumprido e fracassado.
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Agência da ONU para os Refugiados Palestinos (UNRWA)
É mencionada como uma entidade que deve ter entrada livre de ajuda humanitária, o que a posiciona como um ator importante na assistência aos palestinos.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte crítica às ações de Israel e aos EUA, com um tom de denúncia e lamentação por parte do líder palestino, o que gera um sentimento geral negativo.
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