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Advogado do Pastor Gil contestou denúncia da PGR contra o parlamentar no STF replicando método usado pelo ministro quando atuou como patrono de Lula na Lava Jato O ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal (STF), relator de uma ação penal que apura suposta prática de corrupção passiva e organização criminosa envolvendo dois deputados maranhenses, admitiu a complexidade da denúncia que foi apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR). Apesar disso, o ministro decidiu negar um novo pedido apresentado pelo patrono do Pastor Gil que, dentre outras coisas, invocou a existência de supostas omissões e contradição na decisão embargada, requerendo o conhecimento e o acolhimento dos embargos de declaração. “O caso é bastante complexo e envolve vários agentes, o que justifica a considerável quantidade de elementos de prova colacionados. Ademais, a acusação indicou de forma precisa os documentos mencionados na denúncia, o que é suficiente para a orientação da defesa neste momento processual”, frisou o relator. Método usado por Zanin na Lava Jato Interessante notar que, ao contestar a acusação da PGR no STF, a defesa do deputado maranhense usou estratégias jurídicas semelhantes às do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na Operação Lava Jato. Assinado pelo advogado Mauricio de…
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