O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta terça-feira, 5, que a Polícia Federal (PF) abra um inquérito para apurar a indicação pelo governador do Maranhão, Carlos Brandão (PSB), de um advogado ligado a Brandão para o cargo de conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE). No processo, movido pelo Solidariedade,...
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Publicado em: Por: Isaías RochaSentimento por Entidade:
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Flávio Dino
É retratado como o ministro que determinou a investigação, agindo dentro de suas prerrogativas. A menção a ele como relator da ação e sua citação na decisão conferem uma neutralidade ativa.
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Polícia Federal
É mencionada como o órgão que irá apurar a denúncia, sem qualquer qualificação positiva ou negativa.
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Carlos Brandão
É o governador que fez a indicação sob investigação, sendo mencionado em relação a um suposto 'esquema de compra de vagas' e 'vínculos pessoais e empresariais' ocultos, o que o retrata de forma negativa.
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Tribunal de Contas do Estado (TCE)
É o órgão onde ocorreu a suposta irregularidade na indicação de um conselheiro, com menções a 'esquema de compra de vagas' e 'procedimento secreto', o que o associa a um contexto negativo.
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Solidariedade
É o partido que moveu o processo, acusando a Assembleia Legislativa de usar um 'rito sigiloso', o que o posiciona como denunciante em um contexto de busca por transparência.
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Governo do Maranhão
Emite um comunicado negando as acusações, mas o texto contextualiza a nota após a determinação de investigação, e a nota em si é uma defesa que não altera o contexto de investigação das alegações.
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Flávio Vinícius Araújo Costa
É o advogado indicado para o TCE-MA, descrito como 'advogado pessoal do governador' e alvo de investigação por suposto 'esquema de compra de vagas', o que o retrata de forma negativa.
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Assembleia Legislativa
É mencionada por ter aprovado a indicação em 'votação secreta' e usado um 'rito sigiloso' para aprovar a indicação, o que a associa a falta de transparência no processo.
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Clara Alcântara
É a advogada que anexou documentos ao processo, apresentando as alegações de 'esquema de compra de vagas' e vínculos pessoais. Sua atuação é descrita como parte da fundamentação da investigação.
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Daniel Itapary Brandão
É mencionado como sobrinho do governador e atual presidente do TCE-MA, sem que sua atuação seja qualificada no texto.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma investigação em andamento, com acusações de irregularidades na indicação de um conselheiro para o TCE-MA, o que gera um sentimento geral de desconfiança e crítica.
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