Enquanto a família do policial militar Gleidson Thiago clama por justiça, o prefeito de Igarapé Grande, João Vitor Xavier, manobra politicamente para se licenciar do cargo, e o Tribunal de Justiça do Maranhão adia decisão sobre sua prisão, levantando suspeitas de interferência.
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Publicado em: Por: Joerdson Rodrigues
Sentimento por Entidade:
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Maranhão
O estado é retratado como um local onde a impunidade e a injustiça pairam, com suspeitas de interferência política e judicial, e onde o poder pode estar acima da lei.
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Gleidson Thiago
É apresentado como vítima de um assassinato brutal e sem justiça, clamando por ela, o que gera forte sentimento de compaixão e revolta pela sua situação.
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João Vitor Xavier
É descrito como autor confesso de um assassinato, que age politicamente para se licenciar do cargo, levantando suspeitas de manobra para evitar a justiça. A confissão e a alegada tese de legítima defesa são apresentadas como frágeis.
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Igarapé Grande
A cidade é mencionada como o local de atuação do prefeito acusado, e a licença solicitada por ele na Câmara Municipal é vista como uma manobra política que causa revolta.
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Tribunal de Justiça do Maranhão
É criticado pela lentidão e silêncio em decidir sobre a prisão do prefeito, levantando suspeitas de interferência e paralisia, o que reforça a sensação de impunidade.
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Dos Santos
É o apelido do policial militar assassinado, reforçando a sua condição de vítima e a indignação pela falta de justiça.
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PDT
O partido é mencionado como a afiliação política do prefeito, e a sua base aliada na Câmara é citada como facilitadora da licença, o que sugere um envolvimento indireto na manobra política criticada.
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Márcio Coutinho
É o delegado que representou pela prisão preventiva, agindo de forma rápida, o que é visto positivamente no contexto da investigação, mas sem ser o foco principal da crítica.
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Jorge Rachid Mubárack Maluf
É o desembargador relator que adiou a decisão sobre a prisão, redistribuindo o caso, o que é interpretado como uma ação que causa mais demora e reforça a suspeita de interferência.
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Maria Etelvina Sampaio Leite
É mencionada como a vice-prefeita que assumirá o cargo durante a licença do prefeito, sem que o texto aponte qualquer ação ou posicionamento dela.
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Sentimento Geral
O texto expressa forte indignação e crítica em relação à impunidade de um prefeito que confessou um assassinato, destacando a lentidão e as suspeitas de interferência do Judiciário, e a manobra política do acusado para se afastar do cargo. O tom geral é de revolta e desconfiança nas instituições.
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