Desembargadora Nelma Sarney combinava com genro redação de sentenças, diz PGR - John Cutrim
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Publicado em: Por: John Cutrim
Sentimento por Entidade:
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Nelma Sarney
A desembargadora é acusada de combinar sentenças com o genro, liderar uma organização criminosa e receber propinas, sendo descrita como 'líder do grupo'. Seu afastamento e as denúncias a retratam de forma extremamente negativa.
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José Sarney
É mencionada apenas como referência familiar ('cunhada do ex-presidente José Sarney'), sem qualquer atuação ou posicionamento no contexto da notícia.
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Edilázio Gomes da Silva Júnior
É acusado de combinar sentenças com a sogra, escrever trechos de decisões, ter sido encontrado com grande quantia em dinheiro de origem não explicada e de atuar em um esquema criminoso. A descrição é fortemente negativa.
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PSD-MA
O partido é mencionado apenas como a filiação política do genro da desembargadora, sem qualquer envolvimento direto ou implicação na notícia.
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Polícia Federal
A Polícia Federal é apresentada como a responsável pela investigação e pelas interceptações que embasaram a denúncia, o que confere um papel positivo e de autoridade à instituição no contexto da notícia.
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Tribunal de Justiça do Maranhão
O tribunal é o palco do esquema criminoso descrito, com alegações de que a organização se instalou em sua estrutura por dez anos. Embora o texto abra espaço para manifestação, o contexto geral é de descrédito.
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Luiza Cristina Frischeisen
A subprocuradora é a subscritora da denúncia, o que a posiciona como uma figura de autoridade e ação positiva no processo de investigação e acusação.
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Superior Tribunal de Justiça
O STJ é o órgão para onde a PGR pede a condenação dos magistrados, indicando seu papel como instância decisória e de justiça no caso.
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Luiz Gonzaga Almeida Filho
É acusado de exercer liderança em uma organização criminosa e de atuar em um esquema de corrupção no TJ maranhense.
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Antônio Pacheco Guerreiro Júnior
É acusado de exercer liderança em uma organização criminosa e de atuar em um esquema de corrupção no TJ maranhense.
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Marcelino Everton Chaves
É acusado de exercer liderança em uma organização criminosa e de atuar em um esquema de corrupção no TJ maranhense.
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Alice de Souza Rocha
É acusada de atuar em um esquema de corrupção, sendo indicada para analisar um caso específico que resultou na execução de valores inflados.
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Cristiano Simas de Souza
É acusado de atuar em um esquema de corrupção no TJ maranhense.
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Carolina Arósio Jorge
É mencionada como assessora de Nelma Sarney que recebeu um texto do genro para incluir em uma decisão, indicando sua participação no fluxo de manipulação.
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Zely Brown
É descrita como chefe de gabinete de Nelma Sarney que reconheceu a influência do genro e mencionou pedidos para concessão de efeito suspensivo, indicando seu papel no esquema.
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Banco do Nordeste
O banco é a instituição contra a qual o esquema criminoso teria atuado para a execução de valores inflados, sendo vítima do esquema.
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Francisco Xavier
É mencionado como o advogado que ajuizou a ação contra o Banco do Nordeste e que, com seus representantes, alegou um saldo a receber inflado, indicando seu envolvimento inicial no caso que gerou o esquema.
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Maranhão Advogados
O escritório é mencionado como o representante do advogado Francisco Xavier e como sócio de Edilázio Júnior, indicando seu envolvimento no esquema de negociação de valores inflados.
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Felipe Ramos
É citado como advogado do escritório Maranhão Advogados, filho de Francisco Xavier, e atuou para 'negociar' com Nelma Sarney, indicando seu envolvimento no esquema.
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Carlos Luna
É mencionado como advogado que atuou no esquema, realizou saques fracionados e pagou boletos em nome de Edilázio Júnior e Alina Sarney, indicando sua participação ativa na lavagem de dinheiro.
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João Otávio de Noronha
O ministro do STJ é quem ordenou a desencadeação da Operação 18 Minutos, conferindo-lhe um papel de autoridade e ação positiva no contexto da notícia.
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Alina Sarney
É mencionada como esposa de Edilázio Júnior e filha de Nelma Sarney, em cujos nomes foram registrados boletos bancários pagos por Carlos Luna, indicando seu envolvimento indireto no esquema.
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Paulo Martins
É citado como assessor de Nelma Sarney e ex-assessor de Edilázio Júnior, que recebeu transferências de dinheiro de outros advogados envolvidos no esquema.
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COAF
O COAF é mencionado como a unidade de inteligência financeira cujas comunicações seriam evitadas com saques fracionados, sem que o órgão em si tenha uma ação direta no texto.
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Tresa Empreendimentos e Participações Ltda
A empresa é descrita como uma 'holding familiar' de Nelma Sarney, usada para planejamento financeiro e blindagem patrimonial, o que, no contexto das acusações, sugere um meio para ocultar bens ou movimentações ilícitas.
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José Helias Sekeff
É mencionado como advogado que realizou saques fracionados e transferiu dinheiro para Paulo Martins, indicando sua participação no esquema de lavagem de dinheiro.
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Sentimento Geral
O texto apresenta acusações graves e detalhes de um esquema de corrupção envolvendo magistrados e advogados, com evidências de manipulação de sentenças e lavagem de dinheiro. A narrativa é predominantemente negativa em relação aos envolvidos e ao sistema.
- Muito Positivo
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- Negativo
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