PF aponta ‘operadores’ e ‘laranjas’ da desembargadora Nelma Sarney acusada de 393 atos de lavagem de propina - John Cutrim
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Publicado em: Por: John Cutrim
Sentimento por Entidade:
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Polícia Federal
A PF é apresentada como a entidade que identificou os 'operadores' e 'laranjas', e atribui crimes à desembargadora. A menção é feita no contexto de uma investigação criminal, o que confere um tom de seriedade e acusação.
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Nelma Sarney
A desembargadora é o foco central das acusações de corrupção, organização criminosa e lavagem de dinheiro em 393 atos. O texto detalha como ela teria recebido propinas e se beneficiado do esquema, além de refutar sua versão dos fatos.
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José Sarney
Mencionado apenas como o ex-presidente e tio do genro da desembargadora, sem qualquer envolvimento direto ou implícito nas acusações.
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Carlos Luna
Identificado como 'operador financeiro' e 'laranja' da desembargadora, com transações financeiras suspeitas e participação em eventos sociais com ela, refutando sua alegação de desconhecimento.
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José Helias Sekeff
Identificado como 'operador financeiro' e 'laranja' da desembargadora, com transações financeiras suspeitas e participação em eventos sociais com ela, refutando sua alegação de desconhecimento.
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Zely Reis Brown Maia
Identificada como assessora e 'laranja' da magistrada, recebendo depósitos fracionados e repassando valores para outros envolvidos, sendo atribuídos a ela 64 atos de lavagem de dinheiro.
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Paulo Martins de Freitas Filho
Identificado como assessor e 'laranja' da magistrada, recebendo depósitos fracionados e repassando valores para outros envolvidos, sendo atribuídos a ele 353 atos de lavagem de dinheiro e movimentações financeiras muito superiores à sua renda lícita.
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Operação 18 Minutos
Nome da operação da Polícia Federal que investiga o esquema, associada a buscas, apreensões e acusações de crimes graves.
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José Otávio de Noronha
Mencionado como o ministro do STJ que ordenou a abertura da Operação 18 Minutos, sem juízo de valor sobre sua atuação.
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Luiz Gonzaga Almeida Filho
Citado como um dos desembargadores acusados na operação, indicando envolvimento em atividades ilícitas.
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Antônio Pacheco Guerreiro Júnior
Citado como um dos desembargadores acusados na operação, indicando envolvimento em atividades ilícitas.
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Marcelino Everton Chaves
Citado como um dos desembargadores acusados na operação, indicando envolvimento em atividades ilícitas.
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Alice de Souza Rocha
Citada como uma das juízas de primeiro grau acusadas na operação, indicando envolvimento em atividades ilícitas.
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Cristiano Simas de Souza
Citado como um dos juízes de primeiro grau acusados na operação, indicando envolvimento em atividades ilícitas.
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Procuradoria-Geral da República
A PGR é a entidade que denunciou os investigados e apresentou a acusação formal, detalhando o esquema e os crimes cometidos.
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Banco do Nordeste
Mencionado apenas como o banco de onde partiram alvarás milionários que foram objeto de investigação, sem atribuição de culpa ou benefício direto.
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Edilázio Júnior
Apontado como 'sócio oculto' de escritório, auxiliador de Nelma em negociações ilícitas e lavagem de dinheiro, e figura central em reuniões e recebimento de valores. Sua residência foi encontrada com grande quantia em espécie e máquina de contar dinheiro.
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Nadir Britto
Mencionada como advogada do escritório Maranhão Advogados e mulher de Carlos Luna, cuja conversa com Marília Ferreira Nogueira do Lago serviu de prova para refutar a alegação de Nelma.
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Marília Ferreira Nogueira do Lago
Mulher de José Helias Sekeff, cuja conversa com Nadir Britto serviu de prova para refutar a alegação de Nelma.
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Adriana Silva Sarney Costa
Filha de Nelma Sarney, mencionada como receptora de valores ilícitos repassados por Paulo Martins.
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Alina Sarney Costa da Silva
Filha de Nelma Sarney e mulher de Edilázio Júnior, mencionada como receptora de valores ilícitos repassados por Paulo Martins e beneficiária de pagamentos de boletos.
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Telmo Mendes da Silva Júnior
Irmão de Nelma Sarney, mencionado como receptor de valores ilícitos repassados por Paulo Martins.
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Maria Eduarda Sarney Polidoro da Silva
Neta de Nelma Sarney, mencionada como receptora de valores ilícitos repassados por Paulo Martins.
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Enzo Sarney Costa da Silva
Neto de Nelma Sarney e filho de Edilázio Júnior, mencionado como receptor de valores ilícitos repassados por Paulo Martins.
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Gabriel Sarney Polidoro da Silva
Neto de Nelma Sarney, mencionado como receptor de valores ilícitos repassados por Paulo Martins.
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Edilázio Gomes da Silva
Pai de Edilázio Júnior, mencionado como receptor de valores ilícitos repassados por Paulo Martins e como tendo atuado no esquema utilizando contas de familiares.
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Tribunal de Justiça do Maranhão
O texto sugere que um grupo se instalou no TJMA para venda de sentenças, e que a investigação encontrou dados em servidores eletrônicos do tribunal, indicando um ambiente onde as ilegalidades ocorreram.
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Maranhão Advogados
Escritório onde Edilázio Júnior é apontado como 'sócio oculto' e que teria sido utilizado para dissimulação e ocultação de propinas.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte conotação negativa, pois detalha acusações graves da Polícia Federal e da Procuradoria-Geral da República contra uma desembargadora e outros envolvidos em esquemas de lavagem de dinheiro e venda de sentenças.
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