‘Preciso daquele negócio prometido’; leia diálogos de desembargador do MA acusado de venda de sentenças - John Cutrim
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Publicado em: Por: John Cutrim
Sentimento por Entidade:
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Antonio Pacheco Guerreiro Júnior
É acusado de participar ativamente da negociação e venda de sentenças, orientando seu assessor e lavando dinheiro proveniente de corrupção. O texto o descreve como coordenador do esquema e envolvido em tratativas ilícitas.
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Tribunal de Justiça do Maranhão
É o órgão onde o esquema de venda de sentenças teria operado, com acusações de que o gabinete de um desembargador era usado para ajustar petições de integrantes da organização criminosa.
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Procuradoria-Geral da República
É a entidade que apresentou a denúncia contra os envolvidos, sustentando as acusações. Sua atuação é descrita de forma factual, sem julgamento de valor sobre a PGR em si.
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Lúcio Fernando Penha Ferreira
Descrito como assessor de Guerreiro Júnior, é acusado de negociar com advogados, lavar dinheiro, movimentar milhões de reais em contas pessoais e adquirir patrimônio incompatível com sua função. É chamado de 'servidor ostentação', 'safado' e 'vagabundo'.
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Nelma Sarney
É citada como parceira de Guerreiro Júnior no esquema para condenar o Banco do Nordeste e receber propinas. Também é mencionada em conversas para combinar votos.
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José Sarney
Mencionado apenas como o ex-presidente do qual Nelma Sarney é cunhada. Não há qualquer ação ou julgamento sobre ele no texto.
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Luiz Gonzaga Almeida Filho
Citado como parceiro de Guerreiro Júnior no esquema para condenar o Banco do Nordeste e receber propinas, e em decisões colegiadas contrárias ao parecer do Ministério Público.
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Marcelino Everton Chaves
Mencionado como um dos quatro desembargadores acusados e já aposentado, participante do esquema.
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Banco do Nordeste
É a instituição que teria sido condenada a pagar valores milionários em favor de advogados que pagavam propinas, sendo vítima do esquema.
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Alice de Souza Rocha
Mencionada como uma das juízas de primeiro grau envolvidas no esquema, alvo da Operação 18 Minutos.
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Cristiano Simas de Souza
Mencionado como um dos juízes de primeiro grau envolvidos no esquema, alvo da Operação 18 Minutos. Também é citado em uma conversa sobre liberação de alvará e pagamento a Lúcio.
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Operação 18 Minutos
Nome da investigação que apura o esquema de venda de sentenças. É apresentada como a ação que trouxe à tona as ilegalidades.
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José Otávio de Noronha
Mencionado como o ministro do STJ que ordenou o desencadeamento da Operação 18 Minutos. Sua ação é descrita de forma factual.
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STJ
Superior Tribunal de Justiça, órgão ao qual a denúncia foi apresentada e de onde partiu a ordem para a operação. Sua menção é factual.
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Carlos Luna
Advogado que atuou como elo para a venda de decisões, mantinha ação contra o Banco do Nordeste e é mencionado em diálogos sobre negociação de honorários e vantagens indevidas. É chamado de 'Carlinhos'.
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Maranhão Advogados
Escritório de advocacia ao qual Carlos Luna pertence, e cujos membros comentavam o recebimento de vantagens indevidas por Lúcio Ferreira. O escritório também é associado a Francisco Xavier.
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Francisco Xavier
Advogado que iniciou o esquema ao ajuizar ação contra o Banco do Nordeste, requerendo R$ 12 milhões em honorários. É acusado de pagar propina e de ter sua petição ajustada no gabinete de Guerreiro Júnior.
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Ministério Público
Apresentou parecer desfavorável em um dos casos, mas foi contrariado pelas decisões dos desembargadores. Sua menção é factual no contexto do processo.
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José Helias Sekeff
Advogado ligado a Carlos Luna, a quem Lúcio Ferreira deu orientações sobre como proceder em outro processo. É mencionado em fluxos financeiros e tratativas ilícitas.
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Emanuelle Martins
Advogada do escritório Maranhão Advogados que comentou em conversa privada o recebimento de vantagens indevidas por Lúcio Ferreira.
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Sara
Interlocutora de Emanuelle Martins em uma conversa privada sobre a exoneração de Lúcio Ferreira. A menção é breve e contextual.
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Zely Brown
Assessora da desembargadora Nelma Sarney, com quem Lúcio Ferreira mantinha contato para combinar votos.
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Eliane
Mulher de Francisco Xavier, que confirmou pagamentos para Lúcio Ferreira em conversa privada.
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Fabrício Ramos
Filho de Francisco Xavier, que reclamou de uma decisão liminar e descreveu Lúcio Ferreira como 'safado' e 'vagabundo', confirmando o recebimento de dinheiro.
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Conselho Nacional de Justiça
Órgão que afastou temporariamente Guerreiro Júnior do cargo. A menção é factual e contextualiza a continuidade das atividades criminosas.
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Luiza Frischeisen
Subprocuradora que assinou a denúncia e fez comentários sobre a atuação de Guerreiro Júnior e Lúcio, e sobre a admissão de pagamentos por membros da organização criminosa. Sua atuação é descrita de forma factual.
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Felipe Ramos Sociedade Individual de Advocacia
Sociedade individual de advocacia ligada a Carlos Luna e José Helias Sekeff, por onde teriam ocorrido saques fracionados de dinheiro.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte conotação negativa, detalhando um esquema de venda de sentenças e corrupção envolvendo magistrados e advogados. A linguagem utilizada para descrever as ações e os envolvidos é predominantemente acusatória e desfavorável.
- Muito Positivo
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- Negativo
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