Advogado acusado de comprar sentenças no TJ do Maranhão atirou celular do 10º andar quando PF chegou - John Cutrim
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Publicado em: Por: John Cutrim
Sentimento por Entidade:
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Carlos José Luna dos Santos Pinheiro
É acusado de ligação com organização criminosa, compra de sentenças, corrupção ativa e lavagem de dinheiro, além de tentar destruir provas ao atirar o celular pela janela.
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Tribunal de Justiça do Maranhão
É o palco da suposta compra de sentenças e da atuação da organização criminosa investigada.
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Polícia Federal
É a força de investigação que deflagrou a operação e realizou as prisões e buscas, demonstrando eficiência em recuperar provas.
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Operação 18 Minutos
Nome da operação que investiga o esquema de compra de sentenças, corrupção e lavagem de dinheiro, associada a atos ilícitos.
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São Luís
Local onde reside o advogado Carlos Luna e onde ocorreram as ações da operação.
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Superior Tribunal de Justiça
Ordem do ministro deste tribunal iniciou a operação e o caso foi enviado para lá.
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José Otávio de Noronha
Ministro do Superior Tribunal de Justiça que deu ordem para a operação.
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Procuradoria-Geral da República
Enviou a denúncia e destacou a conduta dos investigados, contribuindo para a investigação.
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Edilázio Gomes da Silva Júnior
Acusado de ligação com a organização criminosa, tentativa de destruir provas, corrupção passiva, lavagem de dinheiro e embaraço à investigação.
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Nelma Sarney
Desembargadora apontada como 'líder da organização criminosa', atuava junto com o genro para negociar decisões judiciais e receber propina.
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José Sarney
Mencionado como ex-presidente e parente da desembargadora Nelma Sarney, mas sem participação direta nos atos investigados no texto.
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Marcone Heleno Rocha dos Reis
Porteiro que recolheu o celular arremessado por Carlos Luna e o entregou à polícia, auxiliando na apreensão de provas.
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Instituto de Criminalística
Setor técnico-científico que conseguiu recuperar dados do celular danificado de Carlos Luna.
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Luiz Gonzaga Almeida Filho
Desembargador acusado de fazer parte da organização criminosa e do esquema de venda de sentenças.
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Antônio Pacheco Guerreiro Júnior
Desembargador acusado de fazer parte da organização criminosa e do esquema de venda de sentenças.
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Marcelino Everton Chaves
Desembargador aposentado acusado de fazer parte da organização criminosa e do esquema de venda de sentenças.
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Alice de Souza Rocha
Juíza de primeira instância acusada de fazer parte da organização criminosa e do esquema de venda de sentenças.
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Cristiano Simas de Souza
Juiz de primeira instância acusado de fazer parte da organização criminosa e do esquema de venda de sentenças.
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José Helias Sekeff
Advogado apontado como parte do esquema, com acesso fácil ao tribunal via Nelma Sarney e assessor de Edilázio.
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Frederico Campos
Advogado apontado como parte do esquema, com acesso fácil ao tribunal via Nelma Sarney.
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Alina Sarney
Mulher de Edilázio e filha da desembargadora Nelma Sarney, com advogados que eram pessoais dela e de Edilázio, indicando envolvimento no esquema.
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Banco do Nordeste
Instituição financeira que sofreu saques milionários devido a sentenças negociadas no esquema.
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Francisco Xavier
Advogado que atuou na instituição financeira e teve sentenças rastreadas, com diálogos indicando negociação de decisões judiciais com a desembargadora.
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Carolina Arósio Jorge
Assessora de Nelma Sarney que recebeu texto sugerido por Edilázio para incluir na minuta de decisão, indicando participação no esquema.
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Zely Brown
Assessora e chefe de gabinete de Nelma Sarney, onde foram constatados ajustes de decisões entre a desembargadora e Edilázio, e recebeu pedido para conceder efeito suspensivo.
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Marcelo Eduardo Costa Everton
Filho do desembargador Marcelino Chaves, foi assessor de Edilázio no gabinete dele na Câmara dos Deputados, evidenciando vínculos na organização.
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Eliana Ramos
Filha de Francisco Xavier, mencionou que o caminho para negociar com a desembargadora era através de Edilázio.
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Fernando Ramos
Filho do advogado Francisco Xavier, para quem Eliana Ramos mencionou que Edilázio era o contato para negociar com a desembargadora.
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Felipe Ramos
Advogado que entrou em contato com Edilázio para negociar com Nelma Sarney sobre um processo contra o Banco do Nordeste.
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Bogéa
Mencionado em um diálogo onde se sugere que ele pegaria e colocaria um processo em pauta de reunião para ser julgado, indicando possível envolvimento ou conhecimento do esquema.
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OAB
Representante da OAB acompanhou os agentes federais na abordagem a Edilázio, sem indicação de envolvimento direto no esquema.
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Frederico Dualibe Lima
Representante da OAB que acompanhou os agentes federais na abordagem a Edilázio.
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João Otávio de Noronha
Ministro do Superior Tribunal de Justiça que emitiu ordem de busca pessoal contra Edilázio Júnior.
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Sentimento Geral
O texto descreve uma investigação criminal envolvendo compra de sentenças, corrupção e lavagem de dinheiro no Tribunal de Justiça do Maranhão, com menções a tentativas de destruir provas. A narrativa é predominantemente negativa em relação aos envolvidos e ao esquema.
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