Centrão pressiona Bolsonaro para apontar sucessor de fora da família antes de prisão em regime fechado - John Cutrim
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Publicado em: Por: John Cutrim
Sentimento por Entidade:
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Jair Bolsonaro
O texto descreve Bolsonaro como condenado a prisão e em prisão domiciliar, com sua sucessão sendo discutida fora de sua família. Sua capacidade de influenciar a eleição de 2026 é apresentada como dependente de autorização e sua figura é central em discussões sobre anistia que visam mantê-lo longe das urnas.
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Centrão
O Centrão é retratado como um bloco político que pressiona Bolsonaro e articula candidaturas, demonstrando influência e capacidade de negociação. O sentimento é levemente positivo por sua atuação proativa.
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Lula
Lula é mencionado apenas como o adversário a ser enfrentado em 2026, sem qualquer adjetivação ou contextualização que gere sentimento.
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Tarcísio de Freitas
Tarcísio é apresentado como o nome preferido de parte do Centrão para a sucessão, o que lhe confere um status de potencial candidato. Embora ele negue a candidatura, sua articulação e movimentação política são destacadas, gerando um sentimento neutro a levemente positivo.
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Republicanos
O partido é mencionado como a sigla de Tarcísio de Freitas, sem qualquer outra conotação.
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União Brasil
O partido é mencionado no contexto das articulações do Centrão e da negociação da anistia, sem um julgamento explícito de suas ações.
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Antonio Rueda
É apresentado como presidente do União Brasil e um dos dirigentes que preferem Tarcísio, indicando sua participação ativa nas articulações políticas. O sentimento é neutro a levemente positivo por sua posição de liderança.
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PP
O partido é mencionado no contexto das articulações do Centrão e da negociação da anistia, sem um julgamento explícito de suas ações.
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Ciro Nogueira
É apresentado como presidente do PP e um dos dirigentes que preferem Tarcísio, indicando sua participação ativa nas articulações políticas. O sentimento é neutro a levemente positivo por sua posição de liderança.
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Valdemar Costa Neto
É mencionado como presidente do PL que conversará com Bolsonaro para adiantar um acordo sobre o candidato da direita, buscando equilibrar o discurso. Sua ação é descrita de forma neutra.
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Ronaldo Caiado
É mencionado como governador de Goiás e um dos que tentam construir uma candidatura de oposição, sem maiores detalhes ou julgamentos.
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Novo
O partido é mencionado como a sigla de Romeu Zema, sem qualquer outra conotação.
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Romeu Zema
É mencionado como governador de Minas Gerais e um dos que tentam construir uma candidatura de oposição, sem maiores detalhes ou julgamentos.
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PSD
O partido é mencionado como a sigla de Ratinho Junior e em contexto de articulações governamentais, sem um julgamento explícito de suas ações.
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Ratinho Junior
É mencionado como governador do Paraná e um dos que tentam construir uma candidatura de oposição, sem maiores detalhes ou julgamentos.
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PL
O PL é retratado como o partido de Bolsonaro, que insiste em um perdão amplo e trabalha para que a anistia inclua a condenação do ex-presidente, o que gera reações e problemas. A insistência do partido em pautas que geram conflito e sua ligação com Bolsonaro condenado conferem um leve tom negativo.
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Moraes
É mencionado no contexto do pedido de autorização para visitas a Bolsonaro e como alvo de críticas de Tarcísio, sem que sua atuação seja avaliada.
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STF
O STF é mencionado por ter negado o pedido de acesso livre de Valdemar Costa Neto, mas autorizado visitas agendadas. Sua decisão é apresentada de forma factual.
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Carlos Portinho
É mencionado como um dos senadores e deputados autorizados a visitar Bolsonaro, sem maiores detalhes ou julgamentos.
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Marcos Rogério
É mencionado como um dos senadores e deputados autorizados a visitar Bolsonaro, sem maiores detalhes ou julgamentos.
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Sanderson
É mencionado como um dos senadores e deputados autorizados a visitar Bolsonaro, sem maiores detalhes ou julgamentos.
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Bruno Scheid
É mencionado como o vice-presidente do PL em Rondônia e um dos autorizados a visitar Bolsonaro, sem maiores detalhes ou julgamentos.
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Flávio Bolsonaro
O senador é citado como defensor de Bolsonaro, alegando que ele é o candidato e será o próximo presidente se houver democracia. Sua fala é apresentada como uma defesa intransigente, mas o contexto geral de condenação e pressão sobre o pai confere um tom de desespero à sua declaração, resultando em um sentimento levemente negativo.
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Alexandre de Moraes
É mencionado como alvo de ataque de Tarcísio de Freitas, sem que sua atuação seja avaliada.
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Davi Alcolumbre
É mencionado como presidente do Senado com quem Tarcísio tentará encontros, sem maiores detalhes ou julgamentos.
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Hugo Motta
É mencionado como presidente da Câmara com quem Tarcísio tentará encontros, e que tem esfriado negociações. Sua atuação é descrita de forma neutra.
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Eduardo Bolsonaro
É mencionado como tendo manifestado incômodo com a performance de Tarcísio, considerado pouco assertivo. Essa crítica a Tarcísio, embora pequena, o coloca em uma posição de desconforto dentro do bolsonarismo.
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Cláudio Cajado
É citado como vice-presidente do PP, avaliando o problema da anistia e a divergência entre PL e outros partidos. Sua fala é uma análise factual do impasse.
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Marcos Pereira
É mencionado como presidente do Republicanos e um dos dirigentes que desejam construir uma candidatura presidencial de direita sem Bolsonaro ou sua família, indicando sua participação nas articulações. O sentimento é neutro a levemente positivo por sua posição de liderança.
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Gilberto Kassab
É mencionado como presidente do PSD e um dos dirigentes que desejam construir uma candidatura presidencial de direita sem Bolsonaro ou sua família, indicando sua participação nas articulações. O sentimento é neutro a levemente positivo por sua posição de liderança.
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Evair de Mello
É mencionado como deputado da ala bolsonarista do PP que manifestou interesse em relatar o projeto de anistia, sem maiores detalhes ou julgamentos.
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Lafayette de Andrada
É mencionado como deputado mais ao centro do Republicanos que manifestou interesse em relatar o projeto de anistia, sem maiores detalhes ou julgamentos.
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Sóstenes Cavalcante
É citado como líder do PL na Câmara, afirmando que qualquer anistia que não inclua Bolsonaro não é anistia. Sua fala representa a posição do PL, que está em conflito com outros partidos, conferindo um leve tom negativo à sua declaração por refletir um impasse.
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MDB
O partido é mencionado como um dos que o governo aposta para segurar setores ao seu lado, sem um julgamento explícito de suas ações.
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Arthur Lira
É mencionado como ex-presidente da Câmara que pode auxiliar o governo a travar a iniciativa de anistia, por ter indicados no governo. Sua influência é descrita de forma neutra.
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Lindbergh Farias
É citado como líder do PT na Câmara, criticando o desespero da base bolsonarista e a possibilidade de partidos de centro entrarem em 'aventura'. Sua declaração é uma análise política que reforça a posição do governo, conferindo um tom levemente positivo à sua fala.
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Gleisi Hoffmann
É mencionada como ministra das Relações Institucionais que reuniu ministros do Centrão e pediu empenho para que o tema da anistia não seja votado. Sua ação é descrita como uma tentativa de barrar a pauta, o que é positivo do ponto de vista do governo.
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Supremo
É mencionado no contexto de uma declaração de Lindbergh Farias sobre a inconstitucionalidade de algo, sem que sua atuação seja avaliada.
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Sentimento Geral
O texto apresenta um tom predominantemente neutro, descrevendo articulações políticas e pressões. No entanto, a condenação de Jair Bolsonaro e a discussão sobre sua sucessão introduzem elementos de tensão e incerteza que tendem a um leve pessimismo.
- Muito Positivo
- Positivo
- Neutro
- Negativo
- Muito Negativo